domingo, 29 de novembro de 2015

ALETEIA - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: António

Ver este email em seu navegador
Aleteia 
FacebookTwitterGoogle+Youtube
29/11/15
EUA: hóstia consagrada sangra na igreja de São Francisco Xavier
A diocese de Salt Lake City, Utah (EUA) está investigando um possível milagre ocorrido na igreja de São Francisco Xavier, na localidade de Kearns, a 20km ao sul da capital do estado. Segundo a mídia local, a hóstia consagrada, Corpo de Cristo, foi recebida por um menino que, ao que parece, não havia feito sua Ler mais… 

Like EUA: hóstia consagrada sangra na igreja de São Francisco Xavier on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Oração de cura para o coração triste
O Papa Francisco nos fala constantemente da alegria:   “O coração do homem deseja a alegria. Todos desejamos a alegria, cada família, cada povo aspira à felicidade. Mas qual é a alegria que o cristão está chamado a viver e a testemunhar?   É a que vem da proximidade de Deus, da sua presença na nossa vida. Desde Ler mais… 

Like Oração de cura para o coração triste on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Ah, se eu tivesse lido isso antes de me casar…
Uma das coisas mais difíceis que fiz na vida foi preencher o questionário de petição de nulidade matrimonial. Perguntas sobre mim, sobre ele, sobre nossas famílias, nossas profissões, nosso namoro, o dia do casamento… E a pergunta: “O que significava para você estar enamorada?”. Reviver tudo isso foi muito doloroso. No entanto, as 17 perguntas Ler mais… 

Like Ah, se eu tivesse lido isso antes de me casar… on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Uma oração da noite curta e eficaz
Esta oração é muito poderosa porque faz parte da Liturgia das Horas, rezada por toda a Igreja Católica, especialmente pessoas consagradas a Deus.   Existe melhor maneira de rezar que unindo-se ao corpo místico de Cristo?   Tudo o que preocupa seu coração, a lista de pessoas por quem você quer interceder, os acontecimentos doLer mais… 

Like Uma oração da noite curta e eficaz on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

“A nossa filha está se curando de um tumor depois que o papa Francisco a beijou”
Uma menina de 1 ano de idade, doente de um tumor cerebral, estaria se curando depois de ter recebido um beijo do papa Francisco durante a visita apostólica à cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, em setembro deste ano. Joey e Kristen, pais da pequena Gianna Masciantonio, informaram na semana passada aos meios de comunicação Ler mais… 

Like “A nossa filha está se curando de um tumor depois que o papa Francisco a beijou” on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

O santo que entrou escondido no hospital para restaurar a fé de 3 enfermeiras
Há 6 anos, no dia 3 de novembro, a enfermeira Margarita de los Ángeles Parra estava de plantão na maternidade do Hospital de Ginecologia e Obstetrícia de Tlatelolco (México). Como era habitual, Margarita tinha o dever de velar pelo bem-estar das futuras mães e das que haviam passado pelo parto, ao longo de toda a Ler mais… 

Like O santo que entrou escondido no hospital para restaurar a fé de 3 enfermeiras on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

As estratégias ocultas que o demônio usa contra você
O demônio pode nos atormentar no corpo e na mente. Ele nos tenta até cairmos no pecado, e então nos faz pensar que nossa situação é irremediável. Busca, assim, que duvidemos da misericórdia de Deus e caiamos no desespero. Os planos estratégicos de Satanás Satanás fez uma convenção universal de demônios. Em seu discurso deLer mais… 

Like As estratégias ocultas que o demônio usa contra você on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Autobiografia devastadora de ex-pastor da Igreja Universal revela bastidores de terror psicológico, fraude e prostituição
Lançado em 1995, este livro durou pouco mais de 20 dias nas estantes das livrarias brasileiras. Por determinação judicial, obtida mediante a ação do poderoso departamento jurídico da Igreja Universal do Reino de Deus, todos os exemplares ainda não vendidos na época foram recolhidos. “Nos Bastidores do Reino – A vida secreta na Igreja Universal Ler mais… 

Like Autobiografia devastadora de ex-pastor da Igreja Universal revela bastidores de terror psicológico, fraude e prostituição on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Oração para os dias agitados
Senhor, meus dias são muito intensos, tenho muitas coisas a fazer, receber, oferecer e amar. São os desafios de sempre e outros novos que mobilizam até a raiz. Minhas limitações me recordam como sou pequeno, como não posso fazer tudo, como não posso estar em todos os lugares. Mas esse tudo é bem-aventurança, é uma Ler mais…

Like Oração para os dias agitados on Facebook share on Twitter Google Plus One Button

Você conhece algum santo católico que tenha beijado o alcorão? Ah, conhece, sim
Foi imediato. Foi como o assombro diante das trombetas do apocalipse. No mesmo segundo em que eu postei no Facebook uma fotografia famosa, mas já antiga, feita em 14 de maio de 1999, muitos usuários me responderam de tudo: “É montagem”. “Eu não confio nisso”. “Foi o gesto mais infeliz do pontificado dele”. “O islã Ler mais… 

Like Você conhece algum santo católico que tenha beijado o alcorão? Ah, conhece, sim on Facebook share on Twitter Google Plus One Button
Copyright © 2015 Aleteia, All rights reserved. |   Via Cosimo Del fante 16, 20122  Milano ITALY
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

EL VENTANO - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

Ojalá hubieran tenido razón Rajoy y su primo…

00000000 bbbbbb
Ante la Cumbre del Clima de París de estos días, me pregunto yo: ¿Qué dirá el planeta de ese peligro que le acecha, mientras sigue girando impasible un poco más caliente cada década? “¿En peligro yo?”, pensará. “En peligro ustedes, en todo caso…” (Pedro Arrojo)

Hasta hace no mucho, cualquiera de mis conferencias sobre el cambio climático o la crisis global del agua me garantizaba la etiqueta de profesor radical antisistema y enemigo del progreso. Aún recuerdo las votaciones en el proceso de aprobación del Plan Hidrológico del Ebro en el Consejo de la Cuenca, del que formaba parte, y en las que perdí todas mis enmiendas, bastantes decenas, por unos ochenta y tantos votos contra tres.
Pero sobre todo recuerdo una de ellas, que había redactado con sumo cuidado para, por lo menos, ganar una votación. Planteaba con cuidada moderación la conveniencia de prever el impacto sobre los caudales fluviales que podría tener el cambio climático en curso. “Una nueva enmienda del Sr. Arrojo. Esta vez sobre el cambio climático”, dijo el presidente. “Votos a favor de que hay cambio climático en la Cuenca del Ebro”: Se levantaron tres manos. “Votos en contra…”. Y quedó decidido, creo que por ochenta y seis votos contra tres, que no había cambio climático en la Cuenca del Ebro.
Desgraciadamente quienes desde la comunidad científica y desde el movimiento ecologista hemos venido avisando sobre estos problemas hemos acabado teniendo más razón de la que jamás hubiéramos querido tener. Hablar hoy del cambio climático ya no es intelectualmente arriesgado; forma parte del discurso ‘políticamente correcto’ y casi nadie duda de su ‘evidencia científica’.
Por ello, estos próximos días veremos desfilar por la Cumbre del Clima de Paris (COB-21) a las élites políticas y económicas del mundo para escenificar un acto más de esta tragedia global anunciada. Les oiremos argumentar sobre la prioridad de relanzar el desarrollo para salir de la crisis, aunque sin olvidar, claro está, el peligro que se cierne sobre el planeta. Y me pregunto yo: ¿Qué dirá el planeta de ese peligro que le acecha, mientras sigue girando impasible, un poco más caliente cada década? “¿En peligro yo?, pensará. “En peligro ustedes, en todo caso…”.
Pero lo más indignante de esta tragedia global está, una vez más, en la desmesurada injusticia que se impone, como algo inevitable, a la hora de repartir responsabilidades y penalidades previsibles. Los más ricos y poderosos, responsables en una proporción abrumadora del desastre, hablarán una vez más de “adaptación” a lo inevitable, contando para ello con miles de millones de dólares y euros en nuestros países, por muy en crisis que estemos, mientras los que poco o nada tuvieron que ver en las causas del problema seguirán engrosando las estadísticas de la ‘vulnerabilidad’.
Nos apiadaremos por unos días de esos ‘vulnerables’, para transformarlos, en poco tiempo y en el mejor de los casos, en frías estadísticas; cuando no en hordas indeseables que intentan invadir nuestra civilizada y democrática Europa, arriesgando incluso, de forma absurda, sus vidas y la de sus familias.
Vivimos tiempos de creciente dolor para las mayorías empobrecidas, frente a la indecente opulencia de las minorías privilegiadas. Pues bien, en este contexto, el cambio climático no acabará con el planeta, pero con toda seguridad incrementará y acelerará esta desgarradora injusticia global. Que la creciente injusticia acabará en rebeldía, es una profecía fácil. Aún estamos a tiempo de que esa rebeldía se transforme en explosión democrática y no en violencia.
Pedro Arrojo, profesor emérito de Análisis Económico de la Universidad de Zaragoza. Candidato de Podemos al Congreso por Zaragoza.

PRINCIPE TITO BLOG - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


Posted: 28 Nov 2015 01:30 PM PST

Posted: 28 Nov 2015 10:00 AM PST

Posted: 28 Nov 2015 06:00 AM PST
Posted: 28 Nov 2015 01:00 AM PST

Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

EL VENTANO - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

Cambio climático: quien se la juega es la especie humana, no el planeta

0000000 00

Es de un antropocentrismo que roza el ridículo pensar que el mono desnudo, el mamífero más inadaptado de la biosfera pese a poseer el cerebro más evolucionado de la historia natural, pueda poner en riesgo un planeta al que llegamos hace un rato (José Luis Gallego)

El cambio climático no es esto, pero esto empieza a parecerse mucho a lo que será el cambio climático: una lenta pero irreversible progresión hacia las dos estaciones en la que pasaremos de los calores estivales al frío invernal sin apenas transición. Y muchos pensarán: bueno, pues si eso es todo ¿a qué tanta alarma por el calentamiento global?
Pero es que eso no es todo. Las consecuencias de un aumento de dos grados en la temperatura media del planeta no se van a quedar ahí, en una simple alteración en el tradicional ritmo de las estaciones (con todo lo que ello implica) sino que van a ir mucho más allá.
Es cierto que si el calentamiento global se detiene en ese umbral, si no se dispara por encima de los dos grados a los que parece que estamos abocados, los modelos que elaboran los climatólogos no llegan a ser del todo catastróficos. Más allá sí. Más allá nos adentraríamos en la incertidumbre, un escenario en el que los expertos no se atreven a predecir ningún modelo aproximado pero que, en todo caso, no sería nada confortables para la vida humana.
De ahí que los esfuerzos diplomáticos en el arranque de la cumbre de cambio climático de París se centren en predisponer a las partes a alcanzar un acuerdo, un gran pacto que permita eludir la incertidumbre a la que nos abocaría un calentamiento global superior a los tres, cuatro o cinco grados respecto a la temperatura media del planeta. Ese es el principal propósito del Protocolo de París, la hoja de ruta que debe sustituir al malogrado Protocolo de Kioto.
Debe quedarnos muy claro a todos: en París no vamos a hablar de cómo “salvar el planeta” sino de cómo podemos salvarnos nosotros
Lo que está fuera de toda duda es que este cambio climático lo hemos desencadenado nosotros, está en marcha y es irreversible. Las sesiones de París no van a dedicar ni un solo minuto a discutir su origen ni cuestionar sus evidencias. De lo que se va a tratar en la COP21 (nombre técnico de la cumbre) es de sumar voluntades para habilitar un mecanismo legal, vinculante y de obligado cumplimiento que nos permita mitigar el cambio climático y mantenerlo a raya, para que no se nos desboque y perdamos las riendas de nuestra existencia en este planeta.
Porque eso es algo que debe quedarnos muy claro a todos: en París no vamos a hablar de cómo “salvar el planeta” sino de cómo podemos salvarnos nosotros. Salvarnos de un escenario climático muy diferente al actual y al que no tengamos tiempo de adaptarnos. Esa es otra de las claves de esta cumbre: cómo nos empezamos a adaptar ya a éste cambio climático.
Si hay algo que ha cambiado a lo largo de los últimos 4.500 millones de años en La Tierra es el clima. El clima es el director de escena: un tipo arrogante e impío que decide el decorado y ordena la presencia de los actores y figurantes que formamos esta gran compañía que es la biosfera y que no se corta un pelo a la hora de ordenar que desaparezca el actor principal. Si lo hizo con los dinosaurios -cualesquiera que fuera el motivo- ¿cómo no va a atreverse con nosotros?
Es de un antropocentrismo que roza el ridículo pensar que el mono desnudo, el mamífero más inadaptado de la biosfera pese a poseer el cerebro más evolucionado de la historia natural, pueda poner en riesgo un planeta al que llegamos hace un rato. Eso no es así.
Las condiciones climáticas son las que han determinado nuestra existencia desde el minuto cero de la evolución. Es más: ellas fueron las que nos obligaron a bajar del árbol. De lo que se trata ahora es que el cambio brusco de esas condiciones no nos obligue a bajarnos del planeta.

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue