OBVIOUS MAGAZINE - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

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veja este email no seu browser obvious, um olhar mais demorado. Escolhas do editor Atenção: para alterar a periodicidade com que recebe a newsletter (semanal ou diária), poderá faze-lo editando o seu perfil quando a black music foi trilha sonora da história (2) por Ricardo Scarelli em 29/11/15   A música refletindo e sendo reflexo de seu tempo. Parte 2 de 2: o Movimento dos Direitos Civis, a Soul music, o Black Power e o Funk. Ler o artigo completo frida, a redenção pela arte por Rosimayre Oliveira em 29/11/15   Para além do material de consumo banal que se tornou, Frida é um filme que eterniza, juntamente com sua obra, a história de uma mulher e artista fascinantes. Traz às telas uma narrativa que emociona e faz refletir sobre a condição de ser mulher, e a possibilidade de se apossar da arte como catarse para suas dores. Ler o artigo completo hipsters e hipsterismos por Leonardo Moura em 29/11/15   Uma roupa, uma barba, uma tatuagem, um café descolado no seu bairro: o que é ser hipster? Ler o artigo completo o amor chegará, o amor te encontrará! por Marcel Camargo em 29/11/15   "O amor virá até nós, estejamos ou não o procurando, queiramos ou não, muitas vezes inesperadamente. Chegará sorrateiro, ou mesmo de maneira avassaladora, mas com certeza nos encontrará. Porque então estaremos completos, prontos e seguros para nos lançarmos ao seu encontro." Ler o artigo completo precisamos falar sobre o kevin: 507 temas tabu num livro profundamente angustiante por Sílvia Marques em 29/11/15   Além de mergulhar numa complexa e complicada relação entre mãe e filho, "Precisamos falar sobre o Kevin" trabalha com dois temas muito importantes: o mito do amor materno como algo natural e uma profunda e feroz crítica ao American way of life. A autora mostra Kevin como produto de sua cultura altamente competitiva em que chacinas em escolas é algo relativamente comum. Uma cultura que transforma tudo em espetáculo por falta de um sentido maior, para preencher o vazio. Kevin mergulha neste vazio conscientemente, compreendendo que seu ato não servirá para hastear nenhuma bandeira. Seu gesto é de um niilismo puro e paralisante. Ler o artigo completo reciprocidade: a constante busca por um sentimento correspondido por Raquel Rocha em 29/11/15   Já cantou Renato Russo: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã, porque se você parar para pensar na verdade não há." E não é que ele continua certo? Além de termos o privilégio de crescer emocionalmente com essa música, ela ainda serve de conselho para os sentimentalistas de plantão: apeguem-se! Sim, você tem o direito de gostar e de demonstrar o quão bonito seus sentimentos podem ser. Ler o artigo completo carta ao meu amigo antoine de saint-exupéry por Regiane Reis em 29/11/15   O texto aborda, de forma criativa (carta ao autor do livro O Pequeno Príncipe), o verdadeiro significado da famosa e mal interpretada frase "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Ler o artigo completo almas gêmeas - se cremos, podemos fazê-las existir por Anderson Henriques em 29/11/15   Um sonho, um devaneio, uma história sobre almas gêmeas, sobre a busca do amor, e a felicidade de encontrar alguém que intensifique a nossa capacidade de ser feliz e fazer feliz. Ler o artigo completo ninguém aqui é puro anjo ou demônio por Vanelli Doratioto em 29/11/15   "Ninguém é só o bom ou o mau, somos tudo isso, mas para que possamos ser o que quisermos precisamos admitir essa realidade dúbia que nos habita, alimentar o melhor em nós e seguir em frente". Ler o artigo completo os maus pressentimentos em star wars por Bruno Inácio em 29/11/15   Ao longo da saga de George Lucas, a frase "Tenho um mau pressentimento sobre isso" aparece ao menos uma vez em cada filme Ler o artigo completo a ditadura do cabelo liso por Maikey Oliveira em 29/11/15   Aquela pobre garotinha que passou anos fazendo uso de química capilar, sendo obrigada a entender que esses procedimentos são coisas naturais, afinal, quem mandou ela nascer com cabelo crespo, né? Aquela que foi submetida a diversos tipos de mutilações psicológicas e sociais num processo de embranquecimento. Ler o artigo completo núncio natalino por Profeta do Arauto em 29/11/15   O que deveria ser a concepção universal do verdadeiro sentimento natalino. Deveria!.. Ler o artigo completo o que é ser normal? por Daniela Castro em 29/11/15   No mundo de hoje temos que seguir certo comportamento, dito como normal. Professor Hermógenes, pioneiro da Hatha Yoga no Brasil, criou o termo “normose”. É a doença de ser normal, é cada um fazer o que os outros fazem, ele dizia. O que é ser normal? Você é normal? Ler o artigo completo quando vamos conseguir ser “slow”? por Luciana Kuchiki Vilar em 29/11/15   Que o mundo e o tempo estão andando rápido demais já estamos cansados de saber. Vivemos na era do fast; fast food ou fast fashion....Mas, aonde vamos parar e até quando vamos sobreviver neste ritmo? Ler o artigo completo vida é impermanência por Carolina Vila Nova em 29/11/15   Diferente das religiões mais tradicionais, o budismo não é contra o amor, mas entende a impermanência do ser humano. Hoje somos um. Ontem fomos outro. E amanhã seremos ainda outro ser. Ler o artigo completo sobre se amar por Camilla Trigo em 29/11/15   "O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda!", já diria nossa eterna Clarice. Mas, é a mudança que fazemos em nós mesmos que nos edifica. A mudança que fazemos sendo outra pessoa é a que nos destrói. Ler o artigo completo solidão dá um tempo e vá saindo por Vanelli Doratioto em 29/11/15   "A solidão está para o espírito como a dieta para o corpo, mortal quando é demasiado prolongada, embora necessária". (Luc de Clapiers Vauvenargues) Ler o artigo completo Facebook Twitter Pinterest Copyright © 2015 obvious magazine, All rights reserved. Você está a receber este email porque assinou a newsletter da obvious magazine. Our mailing address is: obvious magazine 16, Rocklands Avenue, Ballybane, Galway. Galway Galway GY0234 Ireland, Galway Galway GY0234 Ireland Add us to your address book unsubscribe from this list    atualizar as suas preferências

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COMO A CHINA SE DIVERTE COM A EDP - 29 DE NOVEMBRO DE 2015

Armando Jfm Braz

15 h

Os chineses , a divertirem-se com a EDP ...

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EL VENTANO - PELA PAZ E CONTRA A GUERRA 28 DE NOVEMBRO DE 2015

28 de noviembre de 2015

Por la paz y contra sus guerras saca a las calles a miles de personas en España

Concentración en Zaragoza

Miles de personas se han concentrado este sábado en diversas ciudades españolas, para mostrar su “repulsa a los ataques terroristas de París y Líbano” y a los bombardeos de EEUU, Rusia y Francia en Siria, que también afectan a la población civil del país. El manifiesto ‘#NoEnNuestroNombre, nacido de los ayuntamientos de confluencia, lleva ya más de 34.000 firmas de apoyo. Ha sido un grito contra el terrorismo, por la paz y contra sus guerras.

“Si la respuesta a la barbarie pasa por suspender derechos, recortar libertades y encerrarnos en casa, la victoria del terrorismo será total. Si al dolor por las víctimas inocentes se responde provocando más dolor a otras también inocentes, la espiral será imparable”, señala el manifiesto que se ha leído en las movilizaciones.

Las concentraciones han contado con el apoyo de diversas entidades sociales y de los partidos a la izquierda del PSOE, cuya ausencia ha sido criticada por las organizaciones presentes, entre las que se encontraban Podemos e Izquierda Unida.

A Coruña

En A Coruña la protesta ha estado encabezada por alcaldes y alcaldesas de ayuntamientos de confluencia, reunidos en la capital gallega con motivo del segundo foro ‘Ciudades por el Bien Común’, de donde partió la convocatoria de las movilizaciones por la paz.

Entre los presentes se encontraban la alcaldesa de Barcelona, Ada Colau; el alcalde de Santiago de Compostela, Martiño Noriega; de Zaragoza, Pedro Santisteve; de Ferrol, Jorge Suárez; de Valencia, Joan Ribó, además de representantes de los Ayuntamientos de Madrid, Oviedo, Pamplona y Cádiz.

Madrid

Zaragoza

Manifesto #NoEnNuestroNombre’

“Los brutales atentados perpetrados en París el pasado 13 de noviembre buscaban instaurar un clima y un régimen de terror entre la población, levantando muros de sospecha y odio entre vecinos, quebrando la vida en comunidad e instaurando la política del miedo en nuestro día a día. Si la respuesta a la barbarie pasa por suspender derechos, recortar libertades y encerrarnos en casa, la victoria del terrorismo será total. Si al dolor por las víctimas inocentes se responde provocando más dolor a otras también inocentes, la espiral será imparable. Si buscamos culpables entre nuestros vecinos y vecinas por el simple hecho de vestir o pensar diferente, si criminalizamos a quienes huyen precisamente de ese mismo horror, estaremos contribuyendo a apuntalar los mismos muros que el fanatismo quiere crear. No podemos permitirlo.

El fanatismo terrorista del Daesh (ISIS) es funcional y retroalimenta al fanatismo racista europeo, mientras nuestros Gobiernos practican recortes de derechos sociales y libertades fundamentales, xenofobia institucional y bombardeos indiscriminados, que se han demostrado ineficaces. Nos negamos a participar en el falso mercadeo entre derechos y seguridad. Aquí, en París, en Iraq o en Siria, son los pueblos los que ponen las muertes mientras unos y otros trafican con influencias, armas e intereses geoestratégicos. El odio fanático de unos no puede esgrimirse como justificación para nuevos odios. Nos negamos a ser rehenes del odio, el terror y la intolerancia, eso sería claudicar ante el terrorismo.

Las y los abajo firmantes creemos que la democracia, los Derechos Humanos y la aspiración a una paz con justicia no son un camino ni una moneda de cambio para nada, sino que constituyen en sí mismos el camino y el horizonte, además de la mejor respuesta contra quienes quieren acabar con ellos. Por eso nos oponemos drásticamente a cualquier respuesta al odio que implique más odio, más intolerancia, más muertes de inocentes y menos derechos y libertades.

Desde el convencimiento de que en estos momentos la ciudadanía no solo no puede esconderse, sino que debe ser protagonista y liderar la respuesta contra el terror, nos convocamos el sábado 28 de noviembre a las 12:00 en la plaza del Museo Reina Sofía para mostrar nuestra repulsa a los ataques terroristas de París y Líbano, nuestra repulsa a los bombardeos contra la población civil siria, nuestra repulsa a recortes democráticos como ineficaces garantías de seguridad y nuestra repulsa a la política exterior belicista iniciada por el Bush-Blair-Aznar. Invitamos al resto de municipios a sumarse a esta iniciativa impulsando convocatorias ciudadanas similares.

Contra el terrorismo, contra la islamofobia y contra sus guerras.
Ni los recortes de libertades ni los bombardeos nos traerán la seguridad y la paz.
NO en nuestro nombre”.

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EL VENTANO - SAPATOS VERMELHOS - 28 DE NOVEMBRO DE 2015

8 de noviembre de 2015

El movimiento ‘Zapatos Rojos’ contra el terrorismo machista llega a Zaragoza

El asfalto de la Plaza de España de Zaragoza se ha cubierto este sábado con decenas de zapatos rojos como símbolo de los asesinatos que sufren las mujeres de todo el mundo a manos de sus parejas, una iniciativa nacida en México hace 16 años, y que ha recorrido diversas ciudades de Europa, Latinoamérica y Estados Unidos.

El movimiento ‘Zapatos Rojos’ tuvo su origen en Ciudad Juárez en 2009, como una marcha silenciosa de 33 pares de zapatos rojos, donados por mujeres Juarenses, como forma de protesta por la brutal violencia machista a que están sometidas las mujeres en la ciudad mexicana.

y fue desde la Cd. de Mazatlán Sinaloa, sitio de mi residencia donde por un periodo de dos años busque solidaridad y difundí su mensaje, recolectando zapatos y haciendo conciencia de este fenómeno, teniendo un alcance nacional e internacional en el cual tuvieron un rol muy importante los medios digitales.

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