terça-feira, 10 de novembro de 2015

Juros disparam, bolsa afunda. “Muitas chamadas” nas corretoras

Muitos “receios”, a “percepção do risco”, num contexto de “instabilidade política no país”, marcaram uma sessão “negra”, dizem os analistas. Não só os juros da…

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ESTATÍSTICAS ... 10 DE NOVEMBRO DE 2015

Armando Jfm Braz partilhou a publicação de Abilio Pires.

13 h

RUI ZINK ALERTA OS PORTUGUESES DA DIREITA - 10 DE NOVEMBRO DE 2015

Armando Jfm Braz partilhou a publicação de Rui Zink.

11 h

Rui Zink

15 hLisboa

INFORMO CORDIALMENTE OS MEUS AMIGOS DE DIREITA
que têm até sexta para abandonar o país.

A partir daí começaremos a:
a) baixar-vos os salários;
b) cortar-vos nas pensões;
c) tratar-vos como parasitas;
d) ou, pior, piegas;
e) culpar-vos de viver acima das vossas possibilidades (no vosso caso, pensando bem, até é capaz de ser verdade);
f) responsabilizar-vos pelo mau gosto das vossas marquises;
g) colocarmos em causa o sangue azul das vossas marquesas;
h) roubar-vos a password;
i) dar cabo da economia, nomeadamente do BES;
j) mentirmos nos números do desemprego;
k) aumentarmos o IVA;
l) baixarmos a qualidade dos transportes;
m) pormos todo o mundo a recibos verdes;
n) obrigarmos os vossos filhos a emigrarem;
o) fazermos discursos moralistas sem moral para os fazermos;
p) destruir a escola pública;
q) vender a TAP a quem der mais;
r) e os CTT a quem der menos;
s) privatizar a água;
t) vender a EDP por tuta e meia;
u) ceder direitos exclusivos sem concurso;
v) contornar as regras da democracia;
w) dar cabo da segurança social e do sistema de saúde;
y) criar sistemas informáticos para a justiça que só empancam a justiça;
x) eleger um Presidente que não sabe o que diz;
y) sacrificar os valores aos interesses
z) concordar com tudo o que a sra. Merkel diz, sobretudo agora que ela é de esquerda e é defendida pelo Syriza e atacada pela direita por causa da sua política má para a Europa de receber de portas abertas os refugiados que não se sabe de onde vêm nem o que querem nem se vêm mas é para aquilo que já se sabe.
[E continua, ménes... A sério: tenham medo, tenham mesmo muita bué medo.]