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por Maíra F. Guimarães em 22/09/15
por Viviane de Araujo Aguiar em 22/09/15
Uma reflexão sobre “Canções do Segundo Andar”, o primeiro filme da trilogia existencial do diretor Roy Andersson.
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por Sílvia Marques em 22/09/15
Todo
mundo é viciado de algum modo. Uns por cigarro, outros por álcool. Uns
por drogas ilícitas, outros por medicamentos. Alguns por comida, outros
por alimentação saudável. Uns por dinheiro, outros por consumismo. Uns
por preguiça, outros por trabalho. Uns por melancolia, outros por falsa
alegria. Por isso não se sinta superior aos outros só porque o teu vício
é politicamente correto e está na moda.
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por Fernanda Villas Boas em 22/09/15
Amour
(2012) é dirigido pelo austríaco Haneke e busca nos mostrar a
dificuldade de um homem que, casado a vida inteira com sua mulher, passa
pela luta de vê-la em estado vegetativo sobre uma cama. Ao não suportar
a situação, Georges, o protagonista, mata Anne através da eutanásia.
Será que o amor se des-constrói diante da morte? Uma pergunta universal.
Uma vida finita, com a visão da morte forçada, colocando em questão o
direito que se tem sobre vida de outro ser humano, principalmente
daquele a quem se ama mais.
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por rejane borges em 22/09/15
Acredito
que a música é a única arte que está em todas as outras, capaz de
contemplá-las e mesmo completá-las. Capaz de completar a nós e,
freqüentemente, as lacunas que o mundo deixa enquanto gira.
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por Anna Claudia Fernandes em 22/09/15
Em
uma exposição de pré conceitos, o longa francês "Qu'est-ce qu'on a fait
au Bon Dieu?" aborda de uma forma leve e bem humorada o tema da
imigração e xenofobia subsequente. Do preconceito sagrado a qual todos
compartilham, sejam oprimidos ou opressores.
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por Sílvia Marques em 22/09/15
Sim,
precisamos de um mundo menos idiota. Precisamos de um mundo com pessoas
que pensam e questionam mais. Precisamos de um mundo com pessoas mais
autocríticas, mais assertivas, que invistam mais tempo e energia na
reconstrução de valores mais solidários, mais perenes. Precisamos de um
mundo com menos frases feitas e estereótipos. Precisamos de um mundo que
se preocupe menos com o molho e mais com o peru. Precisamos de um mundo
com mais bibliotecas, com mais centros culturais, com mais professores
irreverentes, com mais estudantes interessantes e interessados, com mais
manifestações artísticas, com mais papos filosóficos, com relações mais
informais e afetivas. Precisamos de um mundo com menos hierarquias, com
menos necessidade de status ,com menos preconceitos e regrinhas bobas,
com menos consumismo, menos superficialidade, menos jogos de palavras,
menos culto ao corpo e mais culto à mente e à alma.
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por Raphael F. Lopez em 22/09/15
"Quem gosta de abismos tem que ter asas!". E responder 'o que é a vida', é um verdadeiro abismo.
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por Gabriela Richinitti em 22/09/15
Em "Elena", Petra Costa recompõe os passos da irmã, recusando-se a transformar a ausência em esquecimento.
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por diana ribeiro em 22/09/15
As
águas cristalinas de Cancun, no México, não oferecem apenas uma
fantástica vista à superfície. Escondem um verdadeiro tesouro nas
profundezas: um museu de arte subaquático. Jason DeCaíres é o
responsável pelas várias exposições - entre elas “A evolução
silenciosa”, composta por 400 esculturas humanas, em tamanho real, que
representam a mudança e a transformação dos seres ao longo dos tempos.
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por Pedro Costa em 22/09/15
Há
alguns dias, resolvi rever o filme O Clube Dos 5. Escrito e dirigido
por John Hughes, em 1985, marcou época e se tornou um clássico. John,
conhecido por filmes de sucesso como: Gatinhas e Gatões, Curtindo a Vida
Adoidado e Esqueceram de Mim, nos traz a história de cinco jovens que
se encontram e se conhecem na detenção do colégio. O filme atinge os
jovens e emociona os adultos. Sob um manto de superficialidade, o filme
vai se mostrando cada vez mais profundo à medida que entendemos a
complexidade dos sentimentos de cada personagem e o poder que a história
tem de traduzir uma sociedade construída sobre rótulos.
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por Gerson Avillez em 22/09/15
"O
Santo Graal e a Linhagem Sagrada" é um trabalho historiográfico
sensacional apesar de louvar uma heresia a igreja cristã como todo ao
propor que Jesus deixou descentes. Fica claro no trabalho de pesquisa
histórica dos três hábeis autores - Michael Baigent, Richard Leich e
Henry Lincoln - que o mito de tal descendência era real, mas assim como
não há provas de muitos fatos da vida de Jesus para este muito menos. O
estudo sobretudo mergulha ao sintetizar a origem das principais
sociedades secretas e seitas em tempos medievais, da maçonaria,
rosa-cruzes ao famoso priorato de sião e como elas se relacionam ao mito
de correntes subterrâneas do graal sanguíneo.
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por Jéssica Parizotto em 22/09/15
Paris
faz parte do imaginário de homens e mulheres pelo mundo fora por
inúmeras razões. É conhecida como cidade luz, mas para o fotógrafo Marco
Gervasio não são as luzes da cidade que mais importam. Em uma viagem à
capital francesa, ele fotografou as faces que o “vigiaram” durante a
estadia.
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por Jóyce Bandeira em 22/09/15
por Diana Caldeira Guerra em 22/09/15
Um
dos últimos trabalhos de Iosa Ghini foi a Factory Store da Ferrari,
situada na Serravalle Scrivia, em Itália. Surpreendente, sem dúvida, mas
nada de novo se comparado com o resto da sua obra. Venha conhecer o
futuro agora, e as extraordinárias construções deste visionário
arquitecto italiano.
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por Cláudia Zalaquett em 22/09/15
por Thales Mendes em 22/09/15
A
mulher pra casar nunca parou pra pensar nos porquês. Foi tudo sempre
assim, na vida dela. Mas, se pudesse, ela preferiria não ter nascido pra
casar.
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por Debora Delta em 22/09/15
Seguir
modelos pré-determinados e viver no modo automático, podemos nos
encontrar nessa armadilha sem ao menos perceber que estamos levando
nossa vida e “fazendo nossas escolhas” baseadas em fatores externos e
não respeitando o que de fato queremos e desejamos. Você já se perguntou
o que te move? E aonde foi parar aquele instinto de liberdade, aquela
vontade de viver novas experiências? Talvez, o melhor modelo seja não
seguir modelo algum!
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por Erick Morais em 22/09/15
Sabe
de uma coisa, não sou super-herói e nem preciso ser. Sou humano, sou
frágil e preciso de ajuda. Não sei de tudo e nunca saberei. Às vezes me
canso e ando devagar. Preciso de um pouco de água, olhar o céu e
recuperar o fôlego. Não sou do tipo que reclama, mas têm horas que não
têm jeito. Parece que o chão vai desabar, procuro um apoio e não
encontro. Sinto dor, a dor da angústia. Dor que me consome.
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por Daniella Lins em 22/09/15
Porque
essa coisa de dar um tempo, pra mim não cola. E um ponto final não
precisa significar um fim. Terminar é entender que aquele caminho não dá
mais pra ser percorrido, que a mudança tem de chegar. Afetar... afeta,
mas essas coisas fazem parte da vida. Sofrer também faz crescer,
fortalece. Ninguém é obrigado a permanecer onde não quer, não mendigue
seu amor. Deixa as coisas acontecerem naturalmente. A fossa tem de ser
vivida, mas ela tem de ter prazo de validade. Porque uma hora ela fede.
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por Hugo de Freitas em 22/09/15
Uma
prática comum em diversas escolas de Arquitetura e Urbanismo do país é o
"atendimento de projeto". A técnica, reducionista por si só, busca
optimizar o tempo disponível da cadeira para conseguir atender todos os
alunos, dedicando o mesmo tempo para cada um. Mas será que o o professor
de projeto é médico, para te atender em 10 minutos, apontar a doença
projetual e você passa na fármacia Autodesk e cura todos os males de sua
planta?
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por Marco Ribeiro em 22/09/15
Ser ou não ser, ter ou não ter. O fato é que ser feliz hoje é quase
uma obrigação e quem não se diz feliz, não é aceito, já que segundo o
senso comum, felicidade é algo possível e todos temos este direito.
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por Rosita Rose em 22/09/15
Aproximar-se,
ainda que superficialmente, da obra Jayme Fygura, e dialogar com o
homem escondido nos trapos e metais é uma experiência marcante e
sensibilizadora, assim como se revela o artista. Sua performance não vem
como um simples meio de atrair publicidade, chocar, intrigar. Ela vem
também como uma forma de dar vida às muitas idéias e conceitos que
surgem como uma arma contra o convencionalismo artístico.
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ANTÓNIO FONSECA
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