quarta-feira, 16 de setembro de 2015

EXPRESSO DIÁRIO - 16 DE SETEMBRO DE 2015


publicidade


362



16 Set 2015

Ricardo Costa
POR Ricardo Costa
Diretor

Amanhã há novo debate Passos-Costa

É já amanhã, às 10h, que Antena 1, Renascença e TSF, transmitem em simultâneo o último debate entre os dois principais candidatos a primeiro-ministro. Conseguirá Passos recuperar da derrota sofrida há uma semana? Ou concretizará Costa o 2-0? São estas as perguntas que a Angela Silva e a Cristina Figueiredo fazem no Expresso Diário e que tentam responder no artigo que assinam.

De Passos Coelho sabe-se apenas o que nos bastidores do seu staff dizem ser “o que ele tem que fazer”: jogar mais ao ataque.
O tema “quem chamou a troika?” é um bom exemplo do que a maioria espera
ver o PM esclarecer sem tabus. E a forma como Passos hoje respondeu à
divulgação da carta onde ele próprio assumia, em 2011, apoiar o pedido
de ajuda externa, agradou aos dois partidos da coligação.

Do lado socialista, apesar da palavra de ordem continuar a ser desvalorizar o debate, desta vez assume-se a necessidade de preparação.
O secretário-geral socialista tem estado “por conta” dos debates esta
semana: o primeiro foi na segunda-feira, contra Catarina Martins; e o
segundo é esta noite, contra Jerónimo de Sousa. Em consequência, Costa não teve ações de campanha e só retoma a agenda normal a partir da hora de almoço de quinta-feira.

Sobre o tema do dia escreve Henrique Monteiro: “uma
das discussões mais divertidamente imbecis da nossa campanha é saber
quem chamou a troika. (…) Mas eu gostava de dizer uma coisa diferente:
ainda bem quem alguém chamou a troika! Talvez seja uma pena que já se
tenham ido embora, permitindo aos pândegos nacionais continuar como se
nada tivesse passado
”.

O que também tem acabado por cruzar a campanha é o Novo Banco.
É que embora, para já, não haja perdas associadas à operação do Novo
Banco não há garantias que estas não possam vir a acontecer. Ainda que
indiretamente, o contribuinte não está completamente a salvo do embate.
Caso haja uma perda na venda do banco, serão os bancos do sistema a
assumi-la em função do seu peso relativo no sistema bancário. É sobre
isso que escreve o João Silvestre.

Mas complicadas são as novas revelações sobre a Festa do Avante, investigadas pelo Hugo Franco.
O caso, revelado pelo Expresso no sábado, tem feito correr muita tinta.
Agora é o ativista espanhol, que o PCP diz que estava a praticar sexo
oral, que foi examinado numa unidade de saúde da Galiza e o relatório
médico garante que havia “marcas de cordas” no pescoço. O PCP não comenta mas o Expresso revela o relatório médico. Boas leituras




Ler o EXPRESSO DIÁRIO


publicidade
Publicidade

"Marcas de cordas no pescoço"

AGRESSÕES NO AVANTE Expresso divulga relatório médico de ativista espanhol que PCP alegou que estava a praticar sexo oral na festa comunista


Investigação concentra caso Sócrates em Vale do Lobo



Debate é amanhã. Passos mais ao ataque no 2º round com Costa

Debate é amanhã. Passos mais ao ataque no 2º round com Costa

Daniel Oliveira

Também na RTP, o que é relevante é oportuno
Henrique Raposo

O Charlie Hebdo honra Aylan Kurdi
Henrique Monteiro

Ainda bem que alguém chamou a troika!
BANCA

Novo Banco não tem impacto no défice deste ano. Nos próximos logo se vê

ESTUDO

Como a classe média perdeu a capacidade de... partir a louça


================

ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 15 de setembro de 2015

HÁ QUARENTA (40) ANOS, COMEÇOU A DESENHAR-SE OS SAMS - 15 DE SETEMBRO DE 2015

Caros Amigos BANCÁRIOS

e Caros Colegas Trabalhadores dos SAMS-Norte:


No passado dia 6 do corrente mês, e porque alguns de Vós me fizeram a pergunta, sobre COMO E QUANDO nasceram os SAMS, que a partir de Janeiro de 1976 começaram a funcionar para servir toda a família bancária inscrita nos SBN, SBSI e SBC, fiz aqui a publicação da respectiva história (resumida) e que depois enviei através de e-mail e pelo Facebook para algumas dezenas de Colegas.

Sei que infelizmente houve poucos Colegas que tiveram conhecimento desta publicação, porque lamentavelmente este Blogue não chega a muita gente e também porque a minha lista de e-mails e no Facebook é muito limitada, mas espero que a mensagem seja transmitida a um número maior de pessoas, pelos que receberem e lerem o meu Blogue.

De qualquer modo, e como hoje dia 15 é de facto o dia D, resolvi fazer novamente a publicação da referida mensagem.

Os meus cumprimentos sindicais a todos os Bancários e os meus cumprimentos também a todos os trabalhadores actuais e antigos dos SAMS.






Aos Bancários: Quando e como é que nasceram os SAMS?

PORTO, SETEMBRO DE 2015
Caros Amigos e Colegas BANCÁRIOS DE PORTUGAL
(dos Sindicatos do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas
Há dias fui surpreendido com a pergunta que me foi feita por alguns bancários. 
Desconhecem, como é que nasceram os SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social
Ao fim de 40 anos da sua existência que se iniciam em 15 de Setembro em curso, só sabem que os SAMS começaram a funcionar em Janeiro de 1976 no Porto e em Fevereiro de 1976  em Lisboa e em Coimbra. 
Fui consultar os sites respectivos e realmente verifiquei que não há nenhuma alusão à sua Génese. 
Parece ter sido "por artes mágicas" que os SAMS apareceram no seio dos bancários e não faço qualquer ideia do motivo que os Sindicatos encontraram para omitirem a forma e a data em que nasceram os SAMS.
Possivelmente irei ferir algumas susceptibilidades, e embora correndo esse risco, decidi explicar na minha  página como se deu a Génese e, pedindo as maiores desculpas a quem se  sentir "atingido", - apesar de não ser essa a minha intenção.
Desejo apenas esclarecer todos os bancários do Norte, Sul e Ilhas, e do Centro, de Portugal, sobre os factos que protagonizei.
Em primeiro lugar, e para quem ainda não saiba, informo que fui funcionário do antigo Sindicato dos Empregados Bancários do Distrito do Porto, depois do Norte, depois Sindicato dos Bancários do Porto e finalmente Sindicato dos Bancários do Norte, desde 4 de Março de 1962 até 4 de Março de 2002. Trabalhei ali 40 anos, tendo entrado como Estagiário e saído como Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção, embora nos últimos 5 anos ( 1997 a 2002 ) tenha estado a "estagiar..." nos Serviços do Contencioso, sem nada fazer
Poderia historiar os antecedentes que levaram a que as Direcções da altura me dessem "esse prémio" - mas não vale a pena "chorar pelo leite derramado" e além disso, esse assunto já morreu e não é para aqui chamado.
Quando fui admitido, o Sindicato do Norte (tal como os outros 2)  possuía uns Serviços Médicos bastante aceitáveis, que dispunham de um  Quadro Médico preenchido com Médicos de alto gabarito, fossem eles de Clínica Geral, ou das Especialidades de Ginecologia e Obstetrícia,  Pediatria, Cirurgia, Estomatologia, Pneumologia (e outras), além de  Enfermagem. O Quadro de Pessoal era pequeno (22 pessoas, entre Administrativo, Enfermagem e Médico). Pagavam-se Comparticipações em Consultas e Tratamentos, Meios Auxiliares de Diagnóstico, etc., 
Todos eram Funcionários do Sindicato e recebiam o respectivo vencimento (que no caso dos Médicos e porque não trabalhavam a tempo inteiro)  estava estabelecido conforme o número de horas de trabalho que ali exerciam e era indexado à tabela de vencimentos dos Empregados Bancários (embora até um nível baixo), pois não existia oficialmente escrito nenhum Acordo, Contrato ou Estatuto para os funcionários sindicais. Mesmo assim o Sindicato dos Bancários era o que pagava melhor e dava mais regalias aos funcionários. Acontece que tudo isto era suportado pelos Bancários única e  exclusivamente. Cedo se começou a pensar (aliás quando eu entrei em 2002, já nisso se falava) em fundar-se uma espécie de Caixa de Previdência (que  já existia, mas só para recolher os descontos efectuados, para  futuramente... poderem garantir parte das Pensões de que os mesmos iriam  usufruir...).
Esta Caixa de Previdência seria para garantir Assistência Médica e Medicamentosa idêntica à que era atribuída a nível estatal. Existiam porém, diversos problemas que dificultavam a organização da mesma; à partida a Banca teria de efectuar o desconto sobre o valor dos vencimentos que eram atribuídos aos bancários, o que elevaria segundo o seu ponto de vista, astronomicamente, a despesa e por isso (e não só) os Sindicatos do Sul e Ilhas, do Norte e do Centro, não conseguiram alcançar esse objectivo.
Surgiu entretanto o 25 de Abril. Não sei se terá sido esse o principal motivo, (mas se calhar deve ter influído um pouco, ou muito...
o que possibilitou que os Sindicatos conseguissem incluir no texto do CCTV assinado com a Associação Portuguesa de Bancos, uma Cláusula em que era declarado que os Sindicatos teriam de elaborar um projecto até ao fim do ano 1975, pelo qual seria explanado um modelo de Assistência Médica e Medicamentosa que substituiria a ex-futura Caixa de Previdência e os Serviços Médicos incipientes que existiam nos três Sindicatos respectivos. 
- (Aproveito  para informar que eu possuía uma cópia dessa Cláusula e do respectivo  contrato, quando me reformei. Entretanto, nessa altura, trouxe vária  documentação que eu tinha dactilografado (cópias) ao longo  daqueles 40 anos, nomeadamente mapas de pessoal em que constavam os  nomes, datas de admissão e datas de nascimento e respectivas moradas;  horários de funcionamento dos consultórios; listas telefónicas e de  faxes dos vários Bancos das regiões da área do Sindicato, e, ainda  cópias dos Regulamento e Estatutos da C. T. dos funcionários do  Sindicato; de propostas que eu havia feito, etc., numa caixa de papelão  que coloquei na minha garagem. Posteriormente e passado pouco tempo,  talvez um ano ou dois, houve uma grande inundação que desfez toda a  papelada que ali existia, pelo que fiquei sem documentação alguma).
Aconteceu que em Setembro de 1975 (era eu 2º Escriturário...)  o Chefe dos Serviços Médicos - Manuel Ricardo, adoeceu e esteve ausente do serviço com baixa médica, até meados de 1976 (Maio ou Junho). Por  força das circunstâncias e para todos os efeitos internos, eu exercia as  funções da Chefia dos Serviços Médicos, embora mantivesse sempre a  minha categoria profissional (e o meu vencimento...) 
Aconteceu que no dia 15 desse mês de Setembro, reparei no texto da Cláusula do CCTV atrás citada e li-a um pouco melhor para apreender exactamente o que ela queria dizer.  Havia na altura, dois Directores que estavam destacados para dirigir os Serviços  Médicos: Manuel Martins Pinto e Manuel Pinto de Figueiredo. Procurei  falar-lhes tendo encontrado o último e perguntei-lhe se a Direcção já  estava a tratar do assunto. Disse-me que não sabia, mas que ia  informar-se, tendo vindo depois dizer-me que a Direcção não estava a  tratar de nada, pois que estava a tentar resolver questões da UGT e  CGTP, etc., que, quanto a eles, seria mais importante. Resolvi  então telefonar para o Sindicato do Centro, falando com o Chefe de  Serviços interino, Miguel, que depois de contactar a sua Direcção, me  deu idêntica resposta. Falei com o Dr. Barros, do Sul e Ilhas que  igualmente me disse o mesmo. Voltei então a falar com eles  solicitando-lhes que falassem com as respectivas Direcções, para que,  com a Direcção do Porto (com quem eu falei também, entretanto),  efectuassem uma reunião urgente para estudar o assunto, dado que,  quanto a mim, seria mais importante garantir uns Serviços Médicos a  sério, com bastantes ambivalências para servir com dignidade e  eficiência os milhares de bancários de todo o país, com o que  concordaram absolutamente. Seguiram-se depois, reuniões continuadas entre as três Direcções e com os respectivos Serviços de Contencioso e também com os Chefes de Serviço dos Serviços  Médicos de Lisboa, Chefe interino de Coimbra e eu (simples 2º escriturário, arvorado em Chefe interino do Porto). 
Estive presente em 3 dessas reuniões tal como os meus Colegas; a  primeira efectuou-se em Coimbra em Outubro, na primeira quinzena, a  segunda no Porto em 25 de Novembro e a terceira e última em Lisboa, no  dia 13 de Dezembro. Durante todo este tempo - cerca de 4 meses -  eu e os meus colegas de Lisboa e de Coimbra, estivemos trabalhando em  pleno na organização dos Estatutos, Regulamento, Estrutura de Impressos e  outra documentação, como senhas de consulta, tratamentos, em suma, tudo  o que se relacionasse com a assistência médica, medicamentosa, quotizações,comparticipações,  etc., etc...
Evidentemente  que tudo o que se relacionava com temas jurídicos e outros equivalentes, foram tratados com o corpo de advogados dos Sindicatos, com as Entidades Oficiais e tutelas ministeriais e não tiveram a minha  mão, porque eu disso não percebo absolutamente nada. No entanto,  fartei-me de passar à máquina (já que não havia computadores),  muitos dos documentos, dia e noite muitas vezes, nomeadamente os que  respeitavam à região Norte, e com a ajuda excepcional que me foi prestada pelos Colegas de trabalho, Álvaro Ribeiro, Manuel Monteiro e Maria Luísa Gomes.
No dia 13 de Dezembro, ficou definido que  enquanto o Sindicato do Norte, iniciaria a actividade em Janeiro de  1976, os Sindicatos do Centro e do Sul e Ilhas só o iniciariam em  Fevereiro. Quanto ao nome com que os serviços passariam a ser  conhecidos, houve várias propostas e uma delas foi exactamente feita por  mim, ou seja, dei o nome de SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social, sendo eu, portanto, o Padrinho da criança que iria nascer efectivamente em Janeiro de 1976.
É esta pois a história (resumida) do nascimento dos SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL dos Bancários de todo o Portugal. Prova-se assim que os SAMS não nasceram de forma espontânea e por artes mágicas. E embora eu tenha levantado a alavanca em 15 de Setembro, o nome só lhe foi outorgado em 13 de Dezembro. Deixo pois ao critério dos Bancários duas hipóteses:
Ou aceitam a versão dos 3 Sindicatos em continuarem a dizer que os SAMS começaram a funcionar em Janeiro e Fevereiro de 1976 - o que é verdade - omitindo a data do seu nascimento, ou aceitam a minha versão que é apoiada exclusivamente por mim próprio - o que também é verdade
- dizendo que os SAMS nasceram em 15 de Setembro ou 13 de Dezembro (sem nome ou com nome, respectivamente), embora tenham começado a funcionar em 1976.
NOTA: Falta ainda acrescentar que os SAMS - Quadros não têm absolutamente nada a ver com os SAMS dos Bancários. Quanto a mim, trata-se de um plágio, mas não quero levantar polémicas.
A tempo: Esquecia-me de dizer que me mantive à frente dos SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL até Junho de 1976 altura em que retomou o serviço de Chefia o Manuel Ricardo; Compilei o Regulamento dos Trabalhadores dos SAMS e coloquei-o em votação por todos os trabalhadores que também o assinaram, em Outubro de 1976, para entrar em vigor em Novembro seguinte,o qual foi aprovado pelo Conselho de Gerência dos SAMS;  Também por unanimidade e proposta do referido C. G. aos Trabalhadores, fui promovido a  Coordenador de Divisão Adjunto dos Coordenadores da Divisão Administrativa e da Divisão Clínica, continuando no entanto, a exercer as funções de Chefe da  Secretaria.
Fui coadjuvado por Álvaro Ribeiro, Chefe das  Comparticipações, por Manuel Monteiro, Chefe das Marcações e por Maria  Luísa Felgueiras Gomes, Chefe de Enfermagem e dirigi o Sector de Farmácias até Março de 1987, data em que fui transferido para o SBN como Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção. A Direcção eleita após 1976, entendeu que as Coordenações deveriam passar a designar-se por Chefias e as Secções de (Secretaria, Comparticipações, Marcações,) foram equiparadas a Sectores deixando de serem Secções. Vários problemas surgiram com alguns titulares das Secções que chegaram a colocar o assunto em Tribunal que lhes deu razão, voltando à designação de Secções. Sempre que era necessário, e nas respectivas ausências por férias ou por doença, os Chefes de Divisão Administrativa e Clínica (o que aconteceu por diversas vezes, até 1987) e com mais frequência com o Chefe da Divisão Administrativa (António Moura de Oliveira) que entrou em sistema de baixas por doença, tive que os substituir nas suas Funções, mantendo a minha Categoria de Chefe da Secretaria e Farmácias - e sem qualquer retribuição a mais...!!!
Com os melhores cumprimentos sindicais, subscrevo-me atenciosamente

ANTÓNIO ARLINDO RODRIGUES DA FONSECA
Reformado do SBN/SAMS a 4-3-2002, após 40 anos de serviço.

OBVIOUS MAGAZINE - 15 DE SETEMBRO DE 2015


Atenção: para alterar a periodicidade com que recebe a newsletter (semanal ou diária), poderá faze-lo editando o seu perfil

uma breve história do olhar em 4 atos

por Adriana Gandelman em 15/09/15  

Qual seria a real importância da escolha do narrador de uma história?
Diferentes narradores definem as diferentes perspectivas pelas quais podemos ver uma história. O olho que observa também é o mesmo que interpreta. Quanto menos óbvio ele for, mais original poderá ser o texto. Através de 4 exemplos diferentes na literatura desde a Idade Média até os dias atuais, veremos como uma narrativa pode se transformar em função do olhar que a descreve.

Ler o artigo completo

o cronista machado de assis: escritor em formação

por Priscila Topdjian em 15/09/15  

Será impossível, após a leitura das crônicas de Machado de Assis, não atar, em nós bem apertados, as duas ocasiões da obra do escritor, esses dois gêneros (crônica e romance) em que se desloca o narrador de estilo acentuado e expressivo, que começou a se construir nos primeiros anos de suas atividades no jornal

Ler o artigo completo

turismo: 13 destinos surpreendentes

por rejane borges em 15/09/15  

Alguns destes lugares infrequentes podem ser estranhos demais para uns, empoeirados demais para outros. Mas o mundo oferece muito mais do que os Champs-Élysées. Talvez seja a hora de roteiros alternativos. Aqui ficam algumas propostas.

Ler o artigo completo

desculpe se eu não sou a filha ideal. eu sou o que sou

por Sílvia Marques em 15/09/15  

Chega um momento em que precisamos nos descolar de tais imagens e nos impormos como seres adultos e individuais.
Talvez, este, seja um dos processos mais complexos e dolorosos da vida: parar de se ver como aquilo que projetaram em nós. Mas tal atitude é essencial para entrarmos de fato na vida adulta, no sentido psicológico da palavra. Ser adulto vai muito além de pagar as próprias contas e construir uma carreira. Muitas pessoas casadas e com filhos ainda não são adultas.

Ler o artigo completo

até quando esperar?

por Marcel Camargo em 15/09/15  

Esperamos pela promoção que não se realiza, pela resposta que nunca chega, pela gratidão que não volta, pelos olhares que não nos encontram, pelos lábios que não nos procuram, pelas mãos que não nos tocam, pelo telefonema que permanece mudo. E, muitas vezes, acabamos não agindo nem criando oportunidades que nos possibilitem receber o melhor em nossas vidas.

Ler o artigo completo

parte iv vida adulta: "yes, mother"

por André Dias em 15/09/15  

Como Norman lidou com sua doença por tanto tempo sem ser pego? Ele sabia o que estava fazendo? O que aconteceu com ele? Leia e descubra com a gente nessa série que desmistificará o psicológico dos maiores vilões do cinema!

Ler o artigo completo

o laranja, o preto e o invisível

por Piero de Sá em 15/09/15  

Orange is the New Black recebeu aprovação da crítica por retratar grupos e pessoas excluídas de uma maneira humana, mostrando que presas são seres humanos com seus próprios conflitos e grandezas internas. Mas... e os excluídos do Terceiro Mundo, os que sofreram com os crimes que a protagonista -inspirada em uma mulher real- cometeu? Eles também têm seu lugar nesse seriado?

Ler o artigo completo

somos tão (irremediavelmente) velhos

por Ana Vargas em 15/09/15  

Esse artigo é para você que nasceu no fim dos anos sessenta e começo dos setenta em um país subdesenvolvido da América do Sul. É para você que cresceu ouvindo rock; que viu a queda daquele muro pela TV e achou que algo iria mudar, que se animou quando ouviu Nirvana no começo dos noventa e que hoje anda se sentindo mais ou menos, digamos assim... 'velho'. Esse texto é para que você não negue a idade que tem porque, afinal, vivemos muitas coisas boas até agora e, além do mais, não adianta nada, nada, ficarmos deprimidos. Já somos velhos, mas justamente por isso, merecemos respeito, como não?!

Ler o artigo completo

"três cenas clássicas de terror" ou "por que esses filmes de terror viraram clássicos?"

por Igor Assaf em 15/09/15  

Há cenas do cinema que se tornaram clássicas. E poucas foram de filmes de terror. Neste artigo damos uma olhada em cenas de três filmes que foram considerados clássicos do cinema, não só de terror: "O Iluminado", "O Silêncio dos Inocentes" e "O Exorcista".

Ler o artigo completo

surpresas de pietá

por Luiza Costa em 15/09/15  

O inesperado proporciona experiências que tornam a vida mais... vida! E foi por acaso que conheci Pietá. Também foi pelos acasos da vida que o grupo carioca se formou. A internet foi decisiva na visibilidade do grupo que, através de crowdfunding, lança seu disco autoral Leve O Que Quiser. Respeitável público, surpreenda-se com Pietá!

Ler o artigo completo

o surrealismo hd de logan zillmer

por Cátia Andressa da Silva em 15/09/15  

Logan Zillmer transforma fotografia em arte surrealista de alta definição.

Ler o artigo completo

o rio não é a cidade mais bonita do mundo

por João Cerqueira em 15/09/15  

Sem sol, o Rio de Janeiro apaga-se, encolhe-se e quase deixa de existir.

Ler o artigo completo

jagten e o justiceiro

por Mateus Cadore em 15/09/15  

O filme de Thomas Vinterberg mostra uma comunidade caçando uma pessoa acusada injustamente de um crime e traz a questão: por que atitudes assim ainda acontecem em uma civilização "desenvolvida"?

Ler o artigo completo

nós, nós mesmos e johnny cash

por Anna Claudia Fernandes em 15/09/15  

Sigamos os passos do bom e velho Cash...
...e também não percamos nós, nossa identidade.
Ainda que o mundo, este homem de preto cruel e inexorável, nos empurre à prostituição diária, e a mediocridade pareça nos engolir com seus dentes afiados, ainda assim, não a perca. Não nos percamos.

Ler o artigo completo

ficção e solidão: o que lost e sense8 têm em comum?

por Felipe Marçal em 15/09/15  

Sabe aquela sensação de estar na multidão e se sentir sozinho? Ela parece distante do tema das duas séries, mas, se você parar pra pensar, é isso que faz as duas gerarem tanta identificação.

Ler o artigo completo

qual é a cor do teu mundo? - fotografias de jeongmee

por diana ribeiro em 15/09/15  

O projecto Rosa e Azul é mais do que a simplicidade e o colorido das fotografias que lhe servem de ilustração. É uma reflexão sobre a relação entre género e consumismo. Trocando por miúdos, um trabalho sobre a ligação entre o ser do sexo feminino ou ser do masculino e a preferência pela compra de objectos rosa ou azul, respectivamente.

Ler o artigo completo

chow hon lam: humor para vestir

por Diana Caldeira Guerra em 15/09/15  

Chow Hon Lam é o nome verdadeiro de Flying Mouse, um designer gráfico da Malásia que se ocupa a fazer t-shirts com humor que exporta para todo o mundo. Conheça o trabalho deste designer, que já ganhou três prémios no Bestee Awards e trabalha para Dave Mattews Band.

Ler o artigo completo

on the road: vida, viagens e um mundo a se experimentar

por Tais Veloso em 15/09/15  

Adaptado do livro homônimo, On the Road é um filme cativante. Nele, acompanhamos a história de 3 jovens vivendo uma marcante viagem pelos Estados Unidos. Um filme para se apaixonar.

Ler o artigo completo

quem tem medo de joana amaral dias?

por João Cunha Borges em 15/09/15  

Uma candidata às Legislativas de 2015 despe-se, grávida, a poucas semanas das eleições, para a capa de uma revista. Fá-lo como mulher e como candidata. Os seus críticos são acusados de machismo e conservadorismo. Mas será verdadeiramente esse o caso? Ou o que está em causa é uma subversão do sistema, falhada à partida?

Ler o artigo completo

até que eu perca o fôlego

por Otávio Neres em 15/09/15  

Todos lutamos por nossos sonhos independentemente das probabilidades. Caímos, perdemos, brigamos, carregamos um rosto sério em uma época ou na próxima. Vamos falar de Serap, pois ninguém vive o universo hollywoodiano de conquistas.

Ler o artigo completo

o mito da felicidade

por Fernanda Villas Boas em 15/09/15  

O sistema dos objetos é um recurso que o homem contemporâneo lança mão para a solução imaginária de suas contradições reais. Algo ocorre quando o sujeito transfere ao objeto a sua ambição máxima de autonomia e subjetividade. Em busca do objeto ele cria o mito da felicidade.

Ler o artigo completo

museu da memória: da constituição segundo a ótica de konrad hesse

por Thiago Castilho em 15/09/15  

Artigo acadêmico sobre Direito Constitucional dissertando sobre a concepção jurídica de constituição segundo a ótica de Konrad Hesse abordando necessariamente a questão do constitucionalismo e neoconstitucionalismo

Ler o artigo completo

não leve seu marido ao supermercado

por Carolina Vila Nova em 15/09/15  

Família feliz em mercado é propaganda. Na vida real é bem mais do que isso.

Ler o artigo completo
 
====================
 
ANTÓNIO FONSECA

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue