sexta-feira, 4 de setembro de 2015

BILL GATES - 4 DE SETEMBRO DE 2015

Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero. O que estava escrito é muito interessante, leiam:
1. A vida não é fácil — acostume-se com isso.
2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!
9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.
  • Tu e Maria Adriana Monteiro gostam disto.
  • António Fonseca
    Escreve um comentário...
     
    NÃO É PRECISO DIZER MAIS NADA..

    ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - 4 DE SETEMBRO DE 2015

Natureza

28 imagens que toda a gente vai gostar de ver. Não?

Olhar para o sol a partir de uma onda prestes a rebentar, assistir ao movimento magistral de uma manta ou deixar-se embrenhar na fúria da Natureza. Estas fotografias merecem ser vistas.
Clark Littl
Perguntava-se o poeta brasileiro Mário Quintana: “Que haverá com a lua que sempre que se olha para ela é com o súbito espanto da primeira vez?”.
Estas imagens põem o resto do mundo a perguntar-se o mesmo. É que já sabíamos que o mundo tem maravilhas escondidas pelos quatro cantos, mas estas fotografias estão num pedestal por conseguirem deslumbrar quem olhar para elas.
O La Voz del Muro recolheu algumas delas. Escreve que são “curiosas, belas e impactantes”. Nós concordamos. Se explorar a fotogaleria, apostamos que também entra na onda… e talvez possa olhar para o sol a pôr-se entre as gotas do oceano.
Continuar a ler
 
 
 
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ANTÓNIO FONSECA
Proponha uma correção, sugira uma pista:
observador@observador.pt

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

EXPRESSO DIÁRIO - 3 DE SETEMBRO DE 2015



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03 Set 2015

Martim Silva
POR Martim Silva
Editor-Executivo

 
BASTA

Boa tarde,
É com esta palavra que abro a neswletter de hoje e é com esta palavra que abrimos a capa do Expresso Diário de hoje. Basta!
Falo da crise dos migrantes e refugiados que abala a Europa e que nas últimas 24 horas viu o impacto mediático e político subir ainda mais com a divulgação em todo o mundo das imagens de Aylan, a criança de três anos morta junto à costa turca. A história do pequeno Aylan e do irmão e da mãe, também mortos, é hoje contada no Expresso Diário.
Noutro texto sobre o mesmo tema olhamos para as reacções políticas e para os últimos desenvolvimentos desta crise. Aí se podem ler as inacreditáveis declarações do primeiro-ministro da Hungria, hoje em Bruxelas, mas também a confirmação do Governo português da disponibilidade para o país acolher mais do que os 1500 refugiados previstos.

Além destes textos, falamos sobre a adjudicação direta que o Governo quer levar adiante para o Metro do Porto e STCP (o prazo para as propostas termina hoje), e ainda da colocação da primeira central eólica offshore em Portugal.

E da crise à volta do Uber, com os sucessivos protestos dos taxistas, que já levou a quatro casos de agressões físicas nos últimos dias.

Para quem se lembra, passam amanhã 40 anos sobre o dia em que foi emitido o primeiro episódio da série de culto Espaço 1999.

Na opinião, temos António José Teixeira, Henrique Raposo e Daniel Oliveira. Além do Ricardo Costa, que no artigo "É ou não é? É, João Miguel, mas o ponto era outro", volta à polémica sobre as declarações de Paulo Rangel.

Por hoje é tudo, tenha um óptimo resto de dia

Ler o EXPRESSO DIÁRIO





TRANSPORTES

Guerra à Uber. Quatro casos de agressões físicas em duas semanas

POLÉMICA Motoristas ligados à plataforma online apresentam queixas-crime contra taxistas. Diretor-geral da Uber reconhece direito de protesto mas apela ao “bom senso” e ao “respeito pela ordem pública”


“Espaço 1999”. Quando a Lua explodiu e ficou à deriva

“Espaço 1999”. Quando a Lua explodiu e ficou à deriva


OPINIÃO

"É ou não é? É, João Miguel, mas o ponto era outro"

RICARDO COSTA Diretor do Expresso escreve sobre a polémica causada pelas declarações de Paulo Rangel

António José Teixeira

A morte da Europa
 
Daniel Oliveira

E uma regra de ouro contra a barbárie?
 
Henrique Raposo

Escolheu não ser psicopata
 
METRO DO PORTO E STCP

Transdev e Barraqueiro na frente da corrida

ENERGIA

Primeira central eólica offshore portuguesa. Ficará em alto mar e dará para alimentar Castelo Branco

BOA CAMA, BOA MESA

As mais belas adegas de Portugal

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PRINCIPE TITO BLOG - 3 DE SETEMBRO DE 2015

PríncipeTito Blog


NA LANCHONETE,,,
Posted: 02 Sep 2015 03:30 PM PDT

MALHANDO...
Posted: 02 Sep 2015 12:30 PM PDT


GRANDES IDÉIAS...
Posted: 02 Sep 2015 08:00 AM PDT
AINDA NÃO CHEGOU NO BRASIL

INTELIGENTE...
Posted: 02 Sep 2015 03:30 AM PDT


ANTÓNIO FONSECA

EL VENTANO - 5 DE SETEMBRO DE 2015


el ventano


Los diez senadores más veteranos suman 214 años en el escaño
Posted: 02 Sep 2015 11:15 PM PDT


Rosa Vindel, la más apoltronada del Senado


Rosa Vindel se convirtió en senadora por primera vez el 21 de noviembre de 1989, con el muro de Berlín recién caído, y hoy detenta el récord de permanencia en el Senado, con siete legislaturas a sus espaldas, que suponen 26 años ininterrumpidos. Diez senadores acumulan 214 años en el escaño, ocho de ellos del PP. Son los dinosaurios más antiguos del 'cementerio' de políticos viejunos, a donde este martes se sumaron los últimos mastodontes Rita Barberá, Luisa Fernanda Rudi, Alberto Fabra y Marcelino Iglesias.

Con la dimisión este año de Alfonso Guerra y la muerte el pasado martes de Txiki Benegas el Congreso perdía a sus dos miembros más antiguos, los dos con acta desde la legislatura constituyente. De sus actuales 262 integrantes (55 de ellos no elegidos en las urnas, sino designados por las respectivas autonomías), solo 153 se estrenaron en la institución en 2011, lo que significa que los 109 restantes ya habían pertenecido a ella antes. Casi dos tercios de ellos, 69 en concreto, son del PP.

Aparte de Vindel, que encadena siete legislaturas, seis de los actuales senadores han estado en la Cámara a lo largo de seis legislaturas, lo que equivale a 22 años. Es el caso de Pedro Agramunt, de Valencia; Pío García-Escudero, por Madrid; Antolín Sanz, de Ávila; María del Mar Aguero, de Almería, e Isidro Fernández, de Asturias, todos del PP. Junto a ellos aparece el socialista Joan Lerma, de Valencia.

Quince senadores llevan en sus escaños entre 15 y 19 años. De ellos, diez son del PP, cuatro del PSOE y uno del PSC. Entre 10 y 12 años, correspondientes a tres legislaturas, es el tiempo que andan por el Senado otros 28 políticos. El PP es el líder en este asunto de los senadores apoltronados, seguido del PSOE.





Fuente


El asalto: un asunto biológico en un capitalismo salvaje
Posted: 02 Sep 2015 10:00 PM PDT

Si la naturaleza no ha impedido estas migraciones desde hace medio millón de años, tampoco ese híbrido de cromañón- neandertal residente en Europa será capaz de detener al africano en su necesidad perentoria de supervivencia (Manuel Vicent)






Las sucesivas oleadas de gentes subsaharianas que huyen de sus tierras y asaltan las costas del sur de Europa es algo más que un problema político lleno de sufrimiento y de muerte; se trata de un hecho biológico imparable e incontrolable, que se ha repetido de forma periódica desde hace medio millón de años y que hoy sucede probablemente por las mismas razones, falta de alimentos, cambio climático, que obligaron a los neandertales a emprender nuevas rutas.

El impulso de salida, muy superior al riesgo inminente de morir en el empeño, tampoco detuvo al Homo sapiens a la hora de buscar en otras tierras lo que no tenía en África. Los políticos europeos creen que levantando vallas con cuchillos cada vez más altas podrán detener esta última oleada para mantener a salvo su bienestar con una barrera infranqueable.

Si la naturaleza no ha impedido estas migraciones desde hace medio millón de años, tampoco ese híbrido de cromañón- neandertal residente en Europa será capaz de detener al africano en su necesidad perentoria de supervivencia. Miles de muertos ahogados frente a nuestras costas nos sacuden la mala conciencia después de que los europeos hayamos esquilmado las materias primas del continente africano. El capitalismo salvaje ha dejado a sus habitantes sin otra solución que la huida y la codicia que les condenó a la miseria es la que ahora paradójicamente nos podría destruir.

Hubo un tiempo en que nuestros antepasados también eran negros y llegaron a nuestras costas dejando en el camino con toda seguridad millones de muertos. Hoy los mediterráneos, que somos descendientes de aquellos negros, estamos a merced de las oleadas africanas desesperadas que suben a morir en nuestras playas y la invasión de las hordas nórdicas prepotentes que bajan a que les sirvamos en la misma arena paellas con sangría. No es política, es biología.


Manuel Vicent, en El País


La España negra: 12 muertos en el nombre de la tradición
Posted: 02 Sep 2015 09:46 PM PDT

Si, como dice la antropología, la tradición es la cultura de un pueblo, a uno le da hasta miedo saberse parte de un pueblo capaz de hacer todas estas cosas y, además, enorgullecerse de ellas (Julio Llamazares)




Si en apenas dos meses, los que van del verano, en España hubieran muerto 12 boxeadores, 12 ciclistas corriendo competiciones, 12 policías dirigiendo el tráfico o 12 bomberos apagando fuegos habría habido ya un gran debate nacional sobre la conveniencia o no de la práctica de tales deportes o sobre la seguridad de esas profesiones y el país entero estaría alarmado por la tragedia.

Pero, como los 12 muertos (y los que aún pueden producirse: el verano continúa con sus fiestas) han tenido lugar en el cumplimiento de una tradición, la de los juegos de toros, se dan por bien empleados, puesto que la tradición, que es sagrada, está por encima de cualquier cosa y lo justifica todo.

En el nombre de la tradición, en este país se han hecho y siguen haciéndose barbaridades sin fin, la mayoría utilizando al toro para ellas, pero también a otros animales, aunque también las hay presuntamente más inocentes por la ausencia de sangre, que no de violencia y mal gusto: tirarse toneladas de tomates unos a otros hasta acabar irreconocibles y rodando por el suelo, llevar a hombros imágenes religiosas a pleno sol durante kilómetros después de un año de no entrar en la iglesia ni de visita, pegarse con los del pueblo vecino por un quítame allá esa Virgen, competir entre los del propio a ver quién come el mayor número de butifarras o huevos duros sin beber agua o demostrar la hombría explotando pólvora y la testosterona saltando o emborrachándose hasta caer al suelo.

Se acerca el toro de Tordesillas, que llenará las páginas de los periódicos de comentarios un año más, pero ya que los animales no alcanzan a despertar la compasión de esos españoles aficionados a torturarlos y a asesinarlos por diversión ni consiguen que reaccionen unas autoridades que en numerosos casos tienen miedo a sus vecinos (los alcaldes de los pueblos) o a las consecuencias electorales de su decisión, por lo que no se atreven a coger el toro de la tradición por los cuernos, nunca mejor dicho, detengan por los menos esa sangría de vidas humanas que, como si se tratara de sacrificios a un dios impío, se producen cada año en un país en el que la tradición y la barbarie se confunden muchas veces, lo que muestra su retraso cultural evolutivo.

Si, como dice la antropología, la tradición es la cultura de un pueblo, a uno le da hasta miedo saberse parte de un pueblo capaz de hacer todas estas cosas y, además, enorgullecerse de ellas. Viendo y oyendo manifestarse a algunos participantes en esas fiestas, uno se afirma en su convicción de que no sólo el hombre desciende del mono, sino que muchos no han descendido aún.


Julio Llamazares


Ofrece 5.000 euros a quien contrate a su hijo en paro
Posted: 02 Sep 2015 02:35 PM PDT




"Pensionista ofrece 5.000 euros a empresa para que contrate a su hijo en paro, cualificado, responsable y trabajador. Buen expediente profesional, según contrato cantidad negociable" Este anuncio apareció a finales de agosto en el Heraldo de Aragón y volverá a publicarse este próximo fin de semana.

Antonio, abogado de profesión, decidió tomar esta medida para ayudar a su hijo de 39 años de edad, con un hijo pequeño. El autor del anuncio ha trabajado en la Administración Pública en Huesca, donde reside su hijo, que ya lleva un año en paro.

Desde que puso el anuncio el 28 de agosto de este año, han llamado 20 empresas o sociedades de distintos sectores: servicios de hostelería, informática, sector químico, diseño gráfico, decoración, prensa, aunque aún sigue en el paro.



El niño (asesinado) de la playa
Posted: 02 Sep 2015 11:22 PM PDT




En la playa corretean, gritan, levantan castillos de arena o juegan con las olas. Pero no es normal verlos vestidos y tumbados en la arena, quietos, boca abajo, con la cara pegada al suelo como escuchando los sonidos del mar.

El pequeño es uno de los cinco niños sirios que, junto a otros siete adultos, han muerto ahogados la madrugada del miércoles al intentar alcanzar la isla griega de Kos desde la costa de Turquía en dos barcas que han terminado por naufragar.

La fotografía de Nilufer Demir es una imagen a añadir al álbum de la infamia en el que se van acumulando día tras día las barbaridades que acontecen. Una imagen evocadora del horror que genera un sistema asesino que no deja sitio para los más pobres. Un poema desgarrador de un ser humano, un niño que reía y perseguía las olas como si fueran juguetes.



Las fronteras más curiosas del mundo
Posted: 02 Sep 2015 09:03 AM PDT


Canadá - Estados Unidos


Las fronteras siempre han sido una fuente de conflictos difíciles de resolver. Los gobernantes, por lo general, recurren a vallas, muros, policías o tanques como forma de solucionar los problemas que generan, aunque casi nunca sea la solución, como ocurre estos días en Europa. Pero también hay fronteras dibujadas de una manera muy particular...


Alemania - República Checa



Noruega - Suecia



Holanda - Bélgica



Polonia - Ucrania



Suecia - Finlandia



Argentina (izda) - Paraguay (arriba) - Brasil (dcha)



Brasil - Uruguay



China - Mongolia



Alemania - Holanda


Fuente



Inmigrantes y refugiados: España, (casi) la peor de Europa
Posted: 02 Sep 2015 03:00 AM PDT

El rechazo a los perseguidos y hambrientos no es achacable a Europa. Es culpa de algunos Gobiernos, como el nuestro. No del pueblo europeo, sino de pueblos como el español, de usted y de mí, que toleramos lo que sucede (Xavier Vidal-Folch)




¿Se acuerdan de nuestras pateras? Cuando la oleada migratoria, en cuantía muy inferior a la actual, aterraba en nuestras costas, España gimoteaba, protestaba, clamaba al cielo.

Exigíamos solidaridad al conjunto de Europa, denostábamos a los “ricos del Norte” por desentenderse de nuestros problemas, mientras no hacíamos ni nuestros deberes. Peor: arrinconábamos la política de pactos y subvenciones a los países subsaharianos de origen (y jibarizábamos la ayuda oficial al desarrollo): aquel empeño de Curro Moratinos, que había resultado.

Pero ahora que la cosa se agrava y exaspera, ya no por cuenta de la pobreza negra (emigración económica), sino de la violencia y las guerras civiles mediterráneas en Siria o Libia (migración política, en busca de asilo), el esfuerzo recae en otros, y nosotros, calladitos, racaneando.

¿Qué diríamos si en los siete primeros meses del año nos hubieran caído del mar 124.279 fugitivos, como a Grecia, o 98.500, como a Italia? ¿Qué diríamos si los más de 2.000 ahogados del año abocasen a nuestras playas? Lo que sabemos es lo que hemos dicho. Hemos dicho, el 20 de julio, que de la cuota de 4.288 que nos adjudicaba la Comisión Europea (sobre el lote global de 40.000) no aceptábamos ni siquiera un tercio, 1.300. ¡Y somos el segundo país que más fondos recibe del presupuesto de la UE para asuntos de asilo, migraciones y fronteras!

Hay otros peores (Reino Unido, Austria, Hungría), que practican cuota de solidaridad cero. Pero otros mejores, como Francia. Y Alemania, destino final de la mayoría de escapados. Los insolidarios, egoístas y reaccionarios alemanes se preparan para recibir este año... 800.000 refugiados, cuatro veces más que en 2014, el doble de lo previsto. Sin rechistar, igual que nosotros, ¿verdad? A ver cómo les denunciamos ahora.

Así que la tragedia del rechazo a los perseguidos y hambrientos no es achacable a Europa. Es culpa de algunos Gobiernos, como el nuestro. No del pueblo europeo, si tal cosa existe. Sino de pueblos como el español, de usted y de mí, que toleramos lo que sucede. Y de que la UE no mande de verdad a los birriosos Gobiernos nacionales. No puede ni imponerles cuotas.


Xavier Vidal-Folch
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ANTÓNIO FONSECA

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