segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Valerá a pena comentar? Sinceramente acho que não. - 17 DE AGOSTO DE 2015

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O PAÍS ESTÁ UM CANSAÇO
O País está um cansaço. Para todos os lados onde se vai os autóctones são confrontados com os cortes que foram feitos nas empresas e nos serviços numa austeridade sem limites. Nada funciona, uma vez que as empresas têm de conceder férias com um pessoal já à míngua e acedendo a empresas de trabalho temporário com gente que não sabe nada do assunto. Para cada cidadão torna-se necessário estar alerta para erros nos serviços, nos bancos, na sua vida normal a que já não estava habituado.Um cansaço.
Mas, apesar do cansaço, Portugal está de férias. Férias do emprego, para descansar, férias da política para desopilar e acreditar que ainda existe esperança para um País escravizado, férias das escolas e das crianças que deviam estar a correr na praia e sem problemas, mas têm de ir á escola comer, dos problemas de um mar de gente a quem Agosto não trás férias, mas a correcção de dívidas.
Senhores políticos, Portugal devia estar de férias. Mas não está.
Tivemos que aguentar com a festa do Pontal. Uma festa sazonal, que este ano correu mal. Correu tão mal que, se esperavam que fosse uma avenida aberta para as eleições, foi um beco estreitinho que só teve eco nos média manipulados pelo Governo.
O Pontal teve 3500 pessoas a comer o assado e a ouvir uma data de mentiras já recessas. Um amontoado de gente de dois partidos, com dois líderes a discursar entre libações e fotografias de costas voltadas. 3500 pessoas. Não sei se o Pontal leva mais ou menos, não sei se o número define as presenças. Sei que é muito pouco. A contar com todos os ministros, secretários de estado, nomeados por este governo, autarcas, executivos de empresas de Estado, avençados, jornalistas de serviço, juízes pagos pelas suas decisões, especialistas a sair das universidades, jotinhas, acho um número pequeno. Menos que meio milhão é pequeno .
E depois um Portas desabillé, completamente fora do contexto e a mostrar uma carga psicológica e cansaço e um Passos Coelho envelhecido e sem gravata, numa de proximidade ao País de que tem estado arredio, numa de esquerda sem alma. Pareciam figurantes de uma comédia de bufões de rua.
O Pontal foi uma miséria política que, numa roleta russa, lhe saiu a bala de morte pela revelação de Marques mendes que a Coliçação estava a tratar do aumento do IVA para 24%. Para travar o consumo interno, uma vez que Bruxelas obriga a uma balança equilibrada. Quando o consumo interno tem dado ao país um alento na economia.
Não sou economista. Mas não é preciso ser. Merkel se quis a Alemanha a sair da recessão aumentou o consumo interno. Mas as importações desequilibram a balança. E Bruxelas quer a balança equilibrada. Mas que temos para exportar? Nada.
Votem na Coligação e daqui a dois anos estamos ao nível da Grécia. Foi o caminho deles. Queremos que o nosso seja igual?

Helena Guimarães
  • Gostas disto.
  • António Fonseca
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    Valerá a pena COMENTAR?  Sinceramente acho que não.
     
     
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    ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 17 DE AGOSTO DE 2015

Outlook.com - antoniofonseca1940@hotmail.com



Macroscópio – Para o caso de ter estado distraído, aqui fica um pouco das últimas polémicas domésticas‏






Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!




Pronto. Estamos a meio de Agosto, o Macroscópio está de regresso e, se tomarmos por certa a ideia de que é a “Festa do do Pontal
que dá o sinal de partida para a rentreé política, então, a apenas sete
semanas das eleições legislativas, devemos estar preparados para muita
campanha e muita exaltação.



Mas devemos mesmo? A verdade é que, nestas duas semanas de descanso do
Macroscópio a política também parece ter ido de férias e o início de
Agosto foi, para quem tem memória de outros períodos pré-eleitorais, bem
mais tranquilo do que se esperaria. Bem sei que, em Portugal, nos
últimos 20 anos só por três vezes o país votou depois do Verão, no final
da legislatura (em 1995, em 1999 e em 2009), mas a verdade é que nesses
anos as campanhas tiveram Agostos muito diferentes. Em 1995 um Guterres
ao ataque desafiou o PSD no seu terreiro e foi a Faro fazer um comício
no mesmo dia e a apenas algumas centenas de metros de distância da
habitual Festa do Pontal do PSD (que, nessa época, ainda não se tinha
mudado para o Calçadão de Quarteira). Já em 1999, um Guterres em busca
da maioria absoluta (que falhou por um deputado), preferiu um Agosto
anestesiado, e a actualidade ajudou-o: nesse ano discutiram-se os touros
de Barrancos e começou a sofrer-se por Timor. Por fim, em 2009, o
“animal feroz” vinha de uma derrota nas eleições europeias e não deu
tréguas, tendo o mês sido ocupado por casos e casinhos, uns envolvendo
as listas do PSD, outros a Presidência da República, tudo com muita
polémica e exaltação, bem ao estilo do ex-primeiro-ministro. Descanso é
que não houve.



Esta primeira metade de um Agosto pré-eleitoral foi diferente, e o
Macroscópio, que andou em busca de temas fortes e dos textos relevantes
que, neste período, possam ter passado despercebidos aos leitores, dá
conta de alguma frustração. Tivemos, é certo, o nosso entretém estival: o desnorte dos cartazes do PS.
E alguma discussão sobre os mais recentes números do Instituto Nacional
de Estatística. Mesmo assim tudo junto parece pouca coisa numa altura
em que já se está tão perto de uma eleição que, à partida, parece ir ser
disputada taco-a-taco. De resto foi isso mesmo que notou, na
sexta-feira, Bruno Faria Lopes, no Diário Económico, em Uma loooonga e vazia campanha eleitoral: “Não
faltam temas para debate aceso na campanha eleitoral - depois do abalo
dos últimos quatro anos não faltam bandeiras políticas para levar na
mão, não faltam áreas para fazer a diferença. (…) Em vez disto - e
descontando as polémicas vazias típicas desta altura - temos tido o
"discurso da esperança" versus o "discurso do medo", a "mensagem
positiva" versus a "campanha negativa".




Pode ser que agora tudo acelere, pois, como notou domingo David Dinis na segundo entrada de um “bloco notas” que abriu este mês, sobre o andar da campanha, no Observador, “Com o discurso e o cartaz do Pontal, António Costa não vai poder ficar mais tempo de férias.” Recapitulemos, mesmo assim, uma parte do mais relevante que foi sendo escrito nas duas estivais semanas.



Primeiro ponto de paragem: as estatísticas do INE. De uma forma geral,
elas fizeram sorrir o Governo e não agradaram à oposição, que foi ao
ponto de fazer críticas que obrigaram a direcção do Instituto, cuja
independência nunca ninguém pôs em causa, a sair em defesa das suas
metodologias: INE responde aos partidos: “Estatísticas são isentas e fiáveis”.
Recapitulemos então os relatórios de que tanto se falou, remetendo os
leitores para a fonte, isto é, para os documentos que o próprio INE
divulgou nestas duas primeiras semanas de Agosto:

Taxa de desemprego estimada em 11,9%;

Empresas perspetivam aumento de 3,4% nas exportações de bens;

Índice de Volume de Negócios na Indústria acelerou em junho;

Em termos nominais, as exportações aumentaram 7,4% e as importações 9,0%;

Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 0,8%;

Produto Interno Bruto aumentou 1,5% em volume no 2º trimestre de 2015;

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento;

O Índice de Custo do Trabalho aumentou 1,2% face ao trimestre homólogo de 2014.



Compreende-se que a maioria esteja mais satisfeita do que a oposição: a
taxa de desemprego é menor do que a registada quando a legislatura se
iniciou; a economia está a crescer, e mais depressa do que a média
europeia; as exportações continuam a aumentar, ajudadas por números
recorde no turismo; e o custo do trabalho aumentou mais do que o índice
de preços ao consumidor. Os ventos da economia parecem soprar do lado
recuperação, mesmo sendo conhecidos os problemas estruturais do país,
que de resto o FMI também recordou num relatório – Second Post-Program Monitoring (versão integral, em inglês) –, divulgado a 6 de Agosto. Eis o que se escreve no seu sumário de apresentação:

Portugal’s economic recovery remains on track, boosted by a
generally supportive external environment and a rebound in confidence.
Despite recent market volatility related to Greece, Portugal continues
to benefit from favorable commodity prices, low interest rates and a
weaker euro. Real GDP growth is projected at 1.6 percent for 2015,
supported by a pickup in exports and a welcome upturn in investment. But
growth is expected to moderate over the medium term as cyclical factors
weaken and still high public and private debt constrain the pace of
recovery.




De todos estes números, os que suscitaram mais debate foram os relativos
ao desemprego. Recordemos alguns dos textos mais relevantes:
  • Em O que ninguém quer ver nos números do desemprego,
    eu próprio, aqui no Observador, procurei situar o que favorecia mais o
    argumentário da maioria (o menor número de desempregados) e o que
    beneficiava mais o da oposição (a diminuição do número total de
    empregos), procurando chamar a atenção para o que pode estar a mudar no
    mercado de trabalho: “Olhar para os números do emprego e do
    desemprego com mais detalhe é pois bem mais útil do que a discussão do
    copo meio cheio ou do copo meio vazio. Permite perceber que alguma coisa
    de estrutural está a acontecer no nosso mercado de trabalho, e que não
    vale a pena sonhar com o regresso ao passado – com o regresso, por
    exemplo, do investimento na construção e nos empregos que aí
    desapareceram, pois não é esse o caminho. (…)Por isso, que tal deixar de
    lado a espuma e as suspeições e olhar para esta realidade nova que está
    a surgir diante dos nossos olhos, mesmo daqueles que se recusam a ver –
    a realidade de uma economia que gera melhores empregos, para os mais
    qualificados, e onde ocorreram mesmo mudanças estruturais com a viragem
    de tantas e tantas empresas para os mercados de exportação?”
  • Já André Veríssimo, no Jornal de Negócios, criticou a forma como o debate decorreu, em O desemprego na silly season: “Em
    vez de se explicar e debater opções políticas, o país partidário
    entreteve-se nos últimos dias a discutir números e estatísticas. Num
    olhar sobre o passado que em nada contribui para resolver o futuro.”
  • Um bom exemplo de como os números do emprego podem ser fáceis de
    instrumentalizar, e de como poucos verificam se estão correctos, é o da
    forma como foram utilizados na campanha (frustada) de cartazes do PS,
    algo que Bruno Faria Lopes, do Diário Económico, desmontou muito bem em O maior problema dos cartazes era os números. Para ele, “Os
    números são mais importantes do que o resto porque informam o debate
    público - o seu mau uso, citando o INE e a Segurança Social numas
    letrinhas miudinhas que ninguém lê, é mais danoso do que os casos à
    volta do "Edson" ou dos fotografados na junta de Arroios. (Ora) Há
    vários erros e manipulações nos cartazes
    .”
  • Ainda a propósito de desemprego, mas agora para citar o Reino Unido
    – onde na última legislatura se criaram dois milhões de postos de
    trabalho, vale a pena ler Paulo Barradas, no Expresso, que em O milagre da criação de emprego explica como isso foi possível. Ou seja, como “A
    austeridade no Reino Unido, com fortes cortes na despesa pública
    através da diminuição das prestações sociais, não levou ao desemprego em
    massa nem enfraqueceu a economia como era temido
    .”
  • Ainda no Expresso, mas num registo mais informativo e analítico, deve referir-se o trabalho As mulheres que baralharam o INE (texto
    só para assinantes), no qual se procura explicar porque houve tantas
    mulheres com formação superior a encontrarem emprego nos meses de Abril a
    Junho.


Já sobre o episódio dos cartazes, vou tentar evitar o muito que se
escreveu sobre amadorismo e falta de pontaria, para tentar recomendar
alguns textos que procuraram ir um pouco mais além. Ou, pelo menos,
tratara de ver que o problema pode não ser só de cartazes:
  • Viriato Soromenho Marques foi muito claro no Diário de Notícias quando, ainda propósito de cartaz “new age”, escreveu A culpa não é de Edson: “Nenhum
    mau cartaz consegue (…) explicar os motivos que justificam a
    dificuldade do PS em subir nas sondagens (…). Na verdade, as três razões
    pelas quais isso ocorre são de natureza política, e de culpa própria.
    Primeiro, o PS ainda não admitiu, frontalmente, a sua parte de
    responsabilidade política na chegada da troika a Portugal. (…) Segundo,
    em matéria europeia, ao PS não basta estar contra o servilismo da
    Coligação em relação a Berlim. Tem de ter capacidade para encontrar
    propostas e alianças próprias. (…)Terceiro, Costa não tem razão quando a
    propósito da prisão de Sócrates continua a afirmar ser preciso separar o
    que é da justiça e o que é da política. A verdade é que com aquilo que
    já se sabe (…) o PS deveria romper politicamente com Sócrates, para não
    ficar preso nas suas efabulações
    .”
  • Alexandre Homem Cristo, aqui no Observador, recomendou Esqueça os cartazes, dr. António Costa e, em vez disso, olhe para o que os seus deputados têm vindo a dizer nas últimas semanas, pois eles “dramatizaram
    a situação actual do país, esforçando-se para transformar em más as
    boas notícias. No fundo, fingiram que o contexto é óptimo e que não
    houve troika nem um programa de assistência financeira. Que o desemprego
    não está a diminuir (…) e que a criação de emprego não está a aumentar.
    Que a economia está em queda quando, finalmente, está a crescer (…). No
    fundo, fingiram que só o Dr. António Costa poderá melhorar o que,
    afinal, tem melhorado sem o seu contributo. E, porque essa mensagem não
    faz sentido, sujeitaram-se a serem postos no sítio pelo secretário-geral
    da UGT
    .“
  • Maria João Marques já tinha trilhado um caminho semelhante, também no Observador, em António Costa vive em 1995, ao escrever que “O
    pior do [primeiro] outdoor do PS – que nos coloca a todos em maus
    lençóis – é a sua mensagem ser a demonstração cristalina de que António
    Costa não faz a mais pequena ideia do país que se propõe governar
    .”
  • Vítor Gonçalves, no Económico, em A comunicação é política, fez de alguma forma a síntese do problema aberto com esta questão: “Um
    bom cartaz de propaganda eleitoral dificilmente fará ganhar umas
    eleições. Mas um mau cartaz pode contribuir, decisivamente, para
    comprometer as aspirações de um partido, quando uma corrida se disputa
    ombro a ombro.”
  • De citar ainda uma análise de João Cardoso Rosas, também no
    Económico, uma reflexão mais longe da espuma desta controvérsia, o seu
    texto sobre Eleições sem democracia. Para ele “as
    eleições legislativas não permitirão a expressão da vontade popular
    porque todos os principais agentes (…) pedem uma maioria absoluta
    sabendo que o nosso sistema político está montado para criar
    dificuldades à formação de maiorias e que, no actual contexto, elas não
    são possíveis. Ou seja, os portugueses vão votar para ter um governo de
    maioria absoluta que se sabe à partida que não vão ter e vão escolher
    entre programas que se pode desde já assegurar que não poderão ser
    cumpridos
    .”


Apesar do pouco que aconteceu, ainda assim este Macroscópio já vai
longo, pelo que guardei para melhor oportunidade um tema que merece
atenção mais detalhada - o das propostas para o futuro da Segurança
Social - e passei, sem dar para já atenção e enquanto espero por mais
substância, pelas coreografias dos presidenciáveis, razão porque termino
chamando a atenção para uma entrevista e para um trabalho de verdadeiro
serviço público.



A entrevista é a Mário Centeno ao Público - “Nada é mais flexível do que um contrato a prazo”
– onde assume que está disponível para ser ministro num governo de
Costa. É uma boa síntese do argumentário económico do PS realizada pelo
homem que liderou a equipa que desenhou o seu plano macro-económico.
António Costa também deu uma entrevista à Visão – resumo pode ser lido 'O que me pedem é que corra com eles...', o
resto está inacessível online –, entrevista essa onde David Dinis, no
seu 360º, a newsletter matinal do Observador, notou que “compara o caso
de Sócrates (de modo muito subliminar) com os de Passos e Marco António
Costa”.



(Mário Centeno também escreveu, no Diário Económico, um artigo a responder às críticas da coligação, Aprender a contar, onde, mesmo sem mostrar o excel, garante que “Em
2019, o impacto positivo sobre a actividade económica destas medidas
[as propostas pelo PS] permite criar 31 mil postos de trabalho
”, um
cálculo que mostra os limites dos modelos utilizados pelos
macro-economistas: basta pensar que o número de empregos criados nos
próximos quatro anos seria apenas metade dos criados no último ano, 66
mil, de acordo de novo com o INE.)



Finalmente, a indispensável chamada de atenção para um trabalho de
sistematização das propostas eleitorais dos diferentes partidos:
trata-se de um Guia Eleitoral sobre o que cada partido defende,
um roteiro detalhado preparado pelo Observador com base nas propostas
já conhecidas (e que actualizaremos com o decorrer da campanha). Está
organizado em 16 temáticas, que pode ser acedidas de forma interactiva: Prioridades; Emprego; Contas Públicas; Impostos; Segurança Social; Função Pública; Educação; Investimento Público; Saúde; Empresas; Justiça; Família; Transportes; Europa; Emigração e Imigração; Ambiente.

(Falando de programas eleitorais, no Jornal de Negócios de hoje há
também uma boa análise comparativa das estratégias de crescimento
propostas pela coligação e pelo PS: a economia deve crescer pelo mercado interno ou pelas exportações?)



Daqui até 4 de Outubro ainda temos, recordo e repito, sete semanas pela frente. Será que, entretanto, vai diminuir o risco de termos um governo de minoria? Ou que, em alternativa, nos vai sair uma coligação inesperada, como uma das previstas nestes cenários loucos (mas possíveis) do pós-eleições?



Até lá o Macroscópio far-lhe-á companhia, ajudando a encontrar textos e
trabalhos que o ajudem a reflectir. Entretanto, descanse, sobretudo se
continua de férias. E tenha, como sempre, as melhores leituras.




Mais pessoas vão gostar da Macroscópio. Partilhe:
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ANTÓNIO FONSECA

LINKS DISTO E DAQUILO - 16 DE AGOSTO DE 2015

LINKS DISTO E DAQUILO‏



PARQUE DE DIVERSÕES FUTURISTA
Posted: 16 Aug 2015 01:52 PM PDT

Localizado nos arredores de Poitiers, em França, a cerca de 200 quilómetros de Nantes, o Futuroscope é um espaço de atracções surpreendentes para toda a família. Saiba o que pode visitar numa extensão de 60 hectares!


Inaugurado em 1987, o Futuroscope é um parque temático único. Muitas das suas atracções incluem espectáculos em recintos interiores, mas o espaço exterior também está repleto de motivos de interesse


O aérobar do Futuroscope, onde se pode tomar uma bebida a 35 metros de altura, não tem chão


Será que consegue controlar uma bola com a mente? Este é um dos muitos jogos que pode experimentar no pavilhão Arena Fun Experiences


Milhares de pessoas assistem diariamente ao espectáculo nocturno do parque

http://lifestyle.sapo.pt/casa-e-lazer/viagens-e-turismo/fotos/parque-de-diversoes-futurista#galeria=447443&foto=1
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ANTÓNIO FONSECA

PRINCIPE TITO BLOG - 27 DE AGOSTO DE 2015

PríncipeTito Blog‏



IMAGEM DO DIA...
Posted: 16 Aug 2015 03:30 PM PDT

LOIRINHA INTELIGENTE...
Posted: 16 Aug 2015 12:30 PM PDT

SÓ UM GOLINHO...
Posted: 16 Aug 2015 08:00 AM PDT

GOLPE...
Posted: 16 Aug 2015 03:30 AM PDT
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ANTÓNIO FONSECA

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