segunda-feira, 17 de agosto de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 17 DE AGOSTO DE 2015

Outlook.com - antoniofonseca1940@hotmail.com



OBVIOUS - Escolhas do editor





















Atenção: para alterar a periodicidade com que recebe a newsletter (semanal ou diária), poderá faze-lo editando o seu perfil





as lentes literárias de maureen bisilliat

por Malu Machado em 17/08/15





Uma
obra de arte é aquela que transcende sua época. E o acervo da fotógrafa
inglesa Maurenn Bisiliat enquadra-se perfeitamente nesta catedoria.
Radicada no Brasil a partir da década de 50, teve seus principais
ensaios fotográficos desenvolvidos com base na literatura brasileira.

Ler o artigo completo


cosmos laundromat e animações para adultos

por Otávio Neres em 17/08/15





E
se desenhos animados também fossem para adultos? Ou alguns fossem
apenas para adultos? A verdade é que muitas animações que são lançadas
pelas redes, festivais específicos da área são voltadas para o público
adulto. Abordando sérias questões sociais, psicológicas, filosóficas ou
até mesmo políticas, esses filmes colaboram com debates sobre realidade e
muitas vezes servem de consolo de uma forma descontraída e
esteticamente prazerosa para as pessoas que estejam passando por
momentos difíceis da vida como depressão, estresse, ansiedade
generalizada, dificuldades com timidez, entre várias outras
possibilidades da vida adulta.

Ler o artigo completo


somos perecíveis

por Ana Macarini em 17/08/15





Temos
prazo de validade. Estamos sujeitos à ação do tempo, do ambiente, da
nossa irrefletida forma de usufruir de nossos corpos. Entretanto,
diferente dos produtos que de forma tão automática consumimos, não temos
gravado em nossa pele um código de barras, tampouco uma data
determinando que estamos impróprios para consumo. Mesmo assim, nosso
prazo de validade existe. E, pasme, pode ser abreviado. No entanto,
seguimos esbanjando tempo, como se fôssemos viver pra sempre.

Ler o artigo completo


coloque-se no meu lugar!

por Viviane Battistella em 17/08/15





"A
capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das funções mais
importantes da inteligência. Demonstra o grau de maturidade do ser
humano."

(Augusto Cury)


Ler o artigo completo


pas son genre: o amor e seus diferentes lados

por Agatha Kripke em 17/08/15





Na
dor ou na indiferença. Nos sonhos ou na paixão o amor tem seus lados.
Diversos caminhos em cada um deles. Duas pessoas ou mais para
decidi-los. O longa francês Pas son genre explora isso e mais um pouco
em um romance belo e sincero. Mostrando mais que um amor passageiro, mas
uma marca no tempo de cada um que o vive.

Ler o artigo completo


estabilidade ou morte!

por JULIANA VALENTIM em 17/08/15





Pesquisa
revela que 1 em cada 2 profissionais estão insatisfeitos com o
trabalho. Às vezes, o preço que se paga para ter a sensação de
estabilidade é colocar o coração na corda bamba.

Ler o artigo completo


a minha profissão não me define

por Larissa Bispo em 17/08/15





Vejo
cada vez mais pessoas começarem a resposta da pergunta "Quem você é?"
com uma palavra: aquilo com o que escolheram trabalhar. Mas o isso quer
dizer sobre nós mesmos? Será que ser alguém necessariamente significa
ter uma profissão?

Ler o artigo completo


obra humana [um pequeno texto]

por Isabela Bosi em 17/08/15





Uma
tentativa de se pensar a cidade - não como um espaço delimitado e
mapeado, externo e independente, mas como uma extensão do que somos, de
nossas criações, um organismo vivo, espaço de surpresas invisíveis.

Ler o artigo completo


armadilhas da mente

por Rafael Oliveira em 17/08/15





Um livro para desarmar os conflitos mentais e passar a viver uma vida mais tranquila e saudável

Ler o artigo completo


sobre portais do orgasmo, terapeutas, bitch queens e fluxos intensos

por Felipe Lima em 17/08/15





Sob
a ótica de uma adolescente obesa, a série britânica My Mad Fat Diary
trata de temas polêmicos com edição precisa e trilha sonora noventista, e
ajuda a lembrar o quanto a arte tem o poder de emocionar, provocar,
subverter e transformar as pessoas

Ler o artigo completo


as relações entre interpretador (a) e interpretado (b)

por William Felipe Zacarias em 17/08/15





Uma breve aproximação da Hermenêutica em Schleiermacher, Dilthey, Troeltsch, Gadamer e Levinas.

Ler o artigo completo


um vinho, poemas de caio fernando abreu e uma dose de autocontrole, por favor!

por Pamela Camocardi em 17/08/15





Acredite: Caio Fernando Abreu não lhe conhecia, mas descreveu seus sentimentos como se os tivessem criados.

Ler o artigo completo


uma discussão sociológica do dualismo

por Gerson Avillez em 17/08/15





O
dualismo supõe opostos equivalentes, luz e trevas, bom e mal, mulher e
homem, mas para alguns tudo o quanto é antônimo enquadra-se
generalizadamente nisto notando que muitos dos dualismos não coexistem,
na verdade nisto resite as inversões que tanto permeiam a degeneração de
valores em sua crise, tão comuns hoje na sociedade. Mas bondade é mais
conhecida por buscar sinônimos do que antônimos.

Ler o artigo completo


esqueça aquela estória de se amar primeiro

por Carlos Feitosa Tesch em 17/08/15





“São
demais os perigos desta vida pra quem tem paixão”. São tantos os
perdidos na equação amor-próprio/amor-impróprio, tantos suspiros à
espera de reciprocidade, tanto medo e desconfiança. É um mundo onde o
adeus antecipa a chegada.

Ler o artigo completo


eu continuo

por Salinê Saunders em 17/08/15





Sobre algumas dezenas de quilômetros entre um coração e outro.

Ler o artigo completo


o amor e a solidão offline

por Ernane de Sousa em 17/08/15





O
amor e a solidão estão dançando uma valsa lenta no baile da sua vida,
mas você nem aí para eles, você só quer saber de
postar-selfie-postar-look-postar-frase do dia. Nada melhor que um dia
sem mergulhar no mundo das telas de mil mega pixels, que não transmitem
aquilo que você mais quer sentir. O amor e a solidão estão offline
agora, por favor, volte mais tarde.

Ler o artigo completo


o rap realista e eloquente de tábata alves

por Ronan Gonçalves em 17/08/15





Estudante de Direito, mãe e MC

Ler o artigo completo


sim, devemos refletir sobre o caso da babá "destruidora de lares"

por Mariana Staudt em 17/08/15





Recentemente,
a babá Christine Ouzounian protagonizou uma confusão envolvendo os
casais Ben Affleck e Jennifer Garner e Tom Brady e Gisele Bündchen, por
supostamente ter tido um caso com os dois. O problema é que os
julgamentos foram todos em relação a ela e poucos pararam para pensar no
lado masculino da história. Até quando a mulher vai ser sempre a
culpada de tudo?

Ler o artigo completo
================
ANTÓNIO FONSECA

sábado, 15 de agosto de 2015

EL VENTANO - 15 DE AGOSTO DE 2015

el ventano‏

el ventano

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Pedro Sánchez, un modelo de discoteca aún por armar
Posted: 14 Aug 2015 11:40 PM PDT

Pedro Sánchez expresa excesiva seguridad al hablar, con respuestas demasiado rápidas a un cuestionario aprendido de memoria; su extraordinaria facilidad de palabra se pone a veces al servicio de un cabreo impostado (Manuel Vicent)






Tiene este político una percha con la que a su debido tiempo, sin duda, habría ganado el título de Míster Pachá de haberse presentado al concurso en esa discoteca de Ibiza. Aun hoy, cuando Pedro Sánchez cruza la tribuna para plantarse ante el atril, siempre imaginas lo bien que daría en un desfile de modelos masculinos de Hugo Boss. Vete a saber si un físico tan evidente es lo mejor para un candidato socialista.

Un político debe preocuparse por su imagen, pero no hasta el punto que obligue al espectador a fijarse antes que en sus palabras, en lo bien que le sienta el verde del jersey con el azul de la chaqueta, el pantalón vaquero con la camisa blanca arremangada. Está claro que su perfil exterior tan atractivo y conjuntado, paradójicamente podría perjudicar el fondo de la cuestión, la carne en el asador, que en política es de lo que se trata. Pedro Sánchez todavía da la sensación de que es un modelo para armar, recién desembalado, una figura recortable por la línea de puntos cuyas instrucciones vienen en el prospecto de mano.

Ya se sabe que en política los enemigos no están en la bancada de enfrente sino sentados a tu lado, por eso más que poner los ojos en Felipe González, que anda perdido por los cielos de la geopolítica y en la Macarena socialista que se venera en Sevilla, Sánchez debería mirarse primero por dentro para comprobar si su ambición se corresponde con su capacidad de aguante, si entre su brazo y el puñal existe una perfecta ecuación. Hay políticos que tienen buen puñal pero les falta brazo y otros al revés, les sobra brazo y le falta puñal. No parece ser este el caso.

El arte de hablar en público, según la escuela anglosajona, que se aprende en Cambridge o en Oxford, consiste en un duro aprendizaje de transmitir la sensación de que no traes el discurso preparado de casa y dices lo que se te está ocurriendo en ese momento, con una dicción acompañada de ligeros balbuceos de duda, que en realidad son un ardid para atraer al contrincante a tu terreno sin que se dé cuenta.

Por el contrario, Pedro Sánchez expresa excesiva seguridad al hablar, con respuestas demasiado rápidas a un cuestionario aprendido de memoria; su extraordinaria facilidad de palabra se pone a veces al servicio de un cabreo impostado, con el braceo y gesticulación ensayados ante el espejo. Pero es evidente que este político está aprendiendo el oficio de líder mejor y más rápido cada día que pasa. Su éxito puede llegar cuando el peso de su discurso se derive de una improvisación estudiada que haga olvidar la dentadura perfecta y la sonrisa Profidén, como se decía en tiempos del mambo.

El golpe de efecto que dio en el acto de su presentación como candidato a las elecciones generales con el despliegue apabullante de la bandera española, que no solo llenaba el escenario sino el horizonte completo de España, fue una prueba de imaginación con la que quedaban desbancadas y puestas en ridículo tantas pulseritas, correas de reloj, cinturones, tirantes, polos, chapas, llaveros, gorras de visera, incluso collares de perro adornados con la enseña nacional, secuestrada y sometida por la extrema derecha a la ideología de una de gambas cuando no al bate de béisbol. Ahí la tenéis, tragadla toda entera, así de grande es como a mí me gusta, ese era el mensaje.

Puede que Pedro Sánchez esté en inmejorable situación de ganar las elecciones si consigue creerse de verdad el papel de líder por méritos propios y deje de mirar a los lados a la hora de transmitir proyectos e ideas. De hecho ocupa un puesto privilegiado gracias al devenir incierto que la política le ha deparado a su partido, arruinado otrora por la corrupción, hoy, al parecer, decidido a no morir. Pedro Sánchez puede actuar como un enchufe trifásico: una conexión neutra con la socialdemocracia, otra que serviría para unir esta corriente a un posible pacto con una derecha moderna y aseada; y el tercer cable, una toma de tierra, para recargarse con la energía de la izquierda que llega por abajo.

La ardua tarea de unir las dos almas del partido socialista, resistiendo tantos amigables navajazos, es más complicada que meter un triple en la canasta como tal vez conseguía Sánchez cuando era jugador de baloncesto del Estudiantes, en el Ramiro de Maeztu, donde estudió el bachillerato. Con un enchufe trifásico o con un triple encestado en el último segundo podría este candidato alzarse con la victoria.


Manuel Vicent, en El País


Viñetadas: En la playa con Mafalda
Posted: 14 Aug 2015 10:00 PM PDT













































70 años de un beso icónico de la fotografía
Posted: 14 Aug 2015 03:53 PM PDT





Se cumplen 70 años de la foto que retrató uno de los besos más famosos de la historia. El fotógrafo Alfred Eisenstaedt de la revista 'Life' pidió al marino Gleen Edward McDuffie que besase a la enfermera Edith Shainientos como forma de celebrar el final de la Segunda Guerra Mundial. La imagen fue tomada en la plaza Times Square de Nueva York, donde cientos de parejas, vestidos de marineros y enfermeras, han recordado la escena este viernes. Pero también hay otros besos almacenados en las retinas.


Leonidas Breznev (URSS) y Erich Honecker (Alemania Oriental), en 1979


Britney Spears y Madonna



Diana y Carlos


El planeta de los simios


Gilda




Parque acuático de Londres


Jóvenes irreverentes ante la caspa parisina


Vuelta a casa de una marine



Ada Colau: "¿Qué sabrá Rato para que Fernández Diaz le haga un hueco en su agenda?"
Posted: 14 Aug 2015 08:24 AM PDT




Comentario de la alcaldesa de Barcelona, Ada Colau, en su perfil de Twitter sobre la reunión mantenida por el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, y el exvicepresidente del Gobierno Rodrigo Rato en la sede del Ministerio y sobre la que el ministro ha comparecido este viernes en el Congreso.



Sobre #FernándezDíaz, Rodrigo Rato y la desfachatez del gobierno del PP ¡Basta de tomarnos el pelo! pic.twitter.com/T3VLGTDsNs
— Ada Colau (@AdaColau) agosto 14, 2015



Las ocho (peregrinas) razones del ministro del Interior para justificar su reunión con Rato
Posted: 14 Aug 2015 05:39 AM PDT




El ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, ha comparecido este viernes en el Congreso para dar explicaciones sobre la reunión que mantuvo durante una hora el pasado 29 de julio con el exvicepresidente del Gobierno y expresidente de Bankia, Rodrigo Rato, imputado en el caso Bankia.

Durante su intervención, el ministro ha tratado de explicar el motivo de su reunión en sede ministerial y la ha justificado en base a "asuntos de seguridad personal" que afectaban a Rato y a su familia. Estas son sus principales frases de su intervención.

"La reunión se produjo por solicitud de mi interlocutor y por un asunto de carácter personal, ajeno a la situación procesal que atraviesa el señor Rato"

"Mi interlocutor recibía por redes sociales más de 400 tuits amenazantes contra él y su familia"

"Mi deber era realizar la reunión en la sede de Interior, no clandestinamente, con luz y taquígrafos, no en un 'piso franco'"

"Pueden retirarse los honores y distinciones pero no se puede dejar de garantizar su seguridad ante amenazas derivadas de su ejercicio público"

"No he intercedido por el señor Rato, ni siquiera conozco el detalle de los asuntos procesales en los que el señor Rato pueda estar afectado"

"No conozco los asuntos procesales, ni los debo conocer. La Policía Judicial está al servicio de jueces y fiscales y bajo su protección"

"Hagan castillos de arena en la playa pero no conjeturas calumniosas que no existen o que no conocen, y no trasladen sus fantasías a la opinión pública bajo discursos grandilocuentes. La verdad se impone. Si no la conocen, pídanla"

"Entiendo que actué como debía actuar, y no haciendo dejación de mis responsabilidades"


Fuente


El FMI alerta de que un Gobierno con Podemos impediría la recuperación
Posted: 14 Aug 2015 02:21 AM PDT


Mariano Rajoy y la presidenta del FMI, Christine Lagarde


"Un riesgo clave es una reversión de las reformas ya puestas en marcha, lo que generaría incertidumbre y podría frenar la recuperación, sobre todo si el entorno exterior se deteriorase de forma acusada".

No cita directamente a Podemos, pero el informe anual del Fondo Monetario Internacional (FMI) sobre España lanza un aviso claro si el partido de Pablo Iglesias es determinante en la formación del Gobierno que salga de las próximas elecciones generales: con Podemos no habrá recuperación económica, viene a decir.

El organismo presidido por Christine Lagarde apoya las políticas de austeridad del Gobierno del PP y se suma a la tesis de Mariano Rajoy, quien en su comparecencia de fin de curso aseguró que la amenaza real viene de la mano de “quienes quieren poner en peligro los pilares de la recuperación”, en clara referencia a Podemos.

Tras los elogios, el FMI apunta algunas críticas. La principal hace referencia a la elevadísima tasa de paro existente y a la situación que se creará en España cuando la actual alegría económica se enfríe. Cuando la recuperación madure, dice el informe, el crecimiento se reducirá a niveles de menos del 1,5%, lo que dejará el desempleo en su nivel estructural estimado de alrededor del 16,5%.

El FMI vuelve a criticar el incontenible crecimiento de la deuda pública, e insiste en la necesidad de la reducción del déficit público, lo que se traduce en nuevos recortes en inversiones de las administraciones públicas y en servicios como sanidad, educación o relacionados con las ayudas sociales, como desempleo o dependencia.


Fuente


================
 
ANTÓNIO FONSECA

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue