Muçulmanos matam mulher Cristã por esta ter uma cruz consigo
Posted: 02 Aug 2015 08:39 AM PDT
Por Raymond Ibrahim
Na
Sexta-Feira, dia 28 de Março, em Ain Shams (subúrbio do Cairo),
manifestantes da Irmandade Muçulmana atacaram A Igreja Copta Ortodoxa
Virgem Maria e Arcanjo Miguel, chegando a abrir fogo contra ela e
incendiando carros que se encontravam estacionados. Quatro pessoas
morreram. Uma das pessoas assassinadas, uma jovem mulher Copta, foi
barbaramente abusada antes de ter sido morta - tudo isto só porque a sua
cruz identificava-a como Cristã aos olhos dos manifestantes da
Irmandade Muçulmana.
Segundo testemunhas que se encontravam no
local, e que discutiram o evento num programa Egípcio com o nome de "90
Minutos", Mary Sameh George estava a estacionar perto da igreja para
entregar medicamentos a uma mulher idosa e doente:
Mal
eles [os muçulmanos] viram que ela era Cristã [devido à cruz que se
encontrava no seu espelho retrovisor], saltaram para cima do carro de
tal modo que o mesmo deixou de ser visível. O tejadilho do carro
entortou-se para dentro. Quando eles se aperceberam que ela estava a
começar a morrer, eles arrancaram-na para fora do carro, e começaram a
agredi--la e a puxar o seu cabelo - de tal forma que partes do cabeço e
do couro cabeludo foram arrancados.
Eles
continuaram a agredi-la, dando-lhe pontapés, esfaqueando-a com o que
quer que pudessem encontrar. Durante todo este episódio, ela tentou
proteger a sua cara, dando as suas costas aos atacantes até que um deles
chegou e esfaqueou-a pelas costas, junto ao coração, acabando com a sua
vida.
Depois
disto, outro muçulmano veio e agarrou-lhe pelos cabeços, agitando a sua
cabeça, e coma a outra mão cortou-lhe o pescoço. Outro muçulmano puxou
as suas calças de tal modo que ela ficou totalmente nua.
As testemunhas, bem como muitas outras pessoas que desde então aparecem nos vídeos, queixaram-se das acções da "Egyptian State Security"
e como estes não intervieram - tal como aconteceu quando Morsi era
presidente, quando a Catedral de São Marcos foi sitiada enquanto as
forças de segurança nada faziam - embora eles saibam muito bem quem são
os assassinos, e como um dos assassinos de Mary, que "toda a gente reportou junto da Segurança", pura e simplesmente estava a relaxar em casa (e nem precisou de se esconder). A testemunhas acrescentam:
Deixem-me
dizer uma coisa; aqui em Ain Shams, nós [Cristãos] sabemos que todas as
Sextas-Feiras são dias de morte, que no dia que se segue à Sexta-Feira,
no Sábado, iremos transportar alguém para a morgue.
De
facto, a maioria dos ataques contra os Cristãos no Egipto ocorre numa
Sexta-Feira - o dia em que muçulmanos piedosos se encontram nas
mesquitas para orações e para ouvir os sermões. A importância disto só
pode ser entendida através duma analogia: o que é que aconteceria se os
Cristãos ficassem particularmente violentos aos Domingos, logo após
terem saído das igrejas? O que é que as pessoas diriam sobre o que
ocorre dentro das igrejas? O que é que isso nos diz sobre o que ocorre
dentro das mesquitas?
Um vídeo dos membros familiares de Mary
exibe uma mulher a gritar as palavras que se seguem, que podem ser
interessantes para alguns Americanos:
Uma
mensagem para Obama, que está a apelar para que a Irmandade [Muçulmana]
regresse ao poder mais uma vez. Quero-lhe dizer que tenha misericórdia.
Já chega! O seu irmão encontra-se dentro da organização Al-Qaeda.
Porque é que você quer destruir o Egipto? O Egipto irá ficar, quer
você, a Irmandade ou qualquer outra pessoa goste ou não!
Ela
está a referir-se a algo que é bem sabido no Egipto mas pouco sabido
nos Estados Unidos: que a administração Obama é uma patrocinadora da
Irmandade Muçulmana, que está ela também unida a Al-Qaeda.
O
resto do vídeo revela alguns dos membros familiares de Mary - muitos em
lágrimas e quase em histeria - perguntando-se uns aos outros: Onde é que
estavam os média Americanos? Ainda não vi uma única palavra sobre o
mais recente ataque islâmico contra uma igreja e contra os Cristãos na
BBC, nem na CNN, e nem na assim conhecida "média mainstream".
Porquê? Eles não têm problemas em mostrar (vez após vez) o vídeo-clip
dum histérica parente feminina duma das pessoas que se encontravam no
vôo Malaio MH370.
Os média mainstream encontram-se
silenciosos em relação à perseguição islâmica aos Cristãos no geral - e
em relação à perseguição levada a cabo pela Irmandade Muçulmana que tem o
apoio de Obama - porque isso coloca em causa toda a sua narrativa.
Afinal, quantas pessoas ouviram falar do maior massacre de Cristãos
Sírios por parte dos rebeldes (apoiados pela Administração Obama)?
Falando sobre o mais recente assassinato duma Cristão, o Bispo Católico Raphael escreveu:
Ó,
quão afortunada és tu, Mary, que és amada de Cristo. Eles rasgaram o
teu corpo por causa da Cruz. No entanto, eles fizeram-te o maior serviço
e deram-te um nome de honra como alguém que obteve a coroa do martírio.
De modo mais pungente, o bispo citou o aviso do Senhor Jesus:
Vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. - João 16:2
Isto
é uma referência ao facto dos muçulmanos que estão a matar Cristãos um
pouco por todo o mundo frequentemente acreditarem que estão a fazer a
obra de Deus (ou de Alá). E é por isto que as histórias em relação às
Sextas-Feiras estarem a ficar cada vez mais regulares no mundo
muçulmano.
De facto, há apenas alguns meses atrás, duas
raparigas Cristãs Coptas - ambas chamadas "Mary" - foram mortas por
apoiantes da Irmandade Muçulmana quando estes abriram fogo a mais uma
igreja.
Este é o mundo revelador e medieval fora das fronteiras
Americanas que os "poderes estabelecidos" não querem que tu venhas a
saber visto que só as narrativas
self-serving muito bem construídas é que podem permanecer.
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http://goo.gl/Qfm1sv* * * * * * * *
Claro
que o muçulmano educado no Ocidente fica (esperamos nós) horrorizado
com os feitos dos seus irmãos ideológicos que se encontram no Médio
Oriente, e rapidamente se distancia destas prácticas. Mas o que o
muçulmano ocidental é que os muçulmanos que estão a matar Cristãos
estão apenas a seguir os ensinamentos de Maomé, e os exemplos deixados
pelos califas e por Khalid ibn Walid.
O problema do islão não são os árabes, os paquistaneses nem os sudaneses: o problema do islão é Maomé.
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ANTÓNIO FONSECA