terça-feira, 26 de maio de 2015

ALETEIA - 26 DE MAIO DE 2015

Aleteia - 9 ideias para rezar o terço quando você está muito ocupado‏

Aleteia - 9 ideias para rezar o terço quando você está muito ocupado

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26-05-2015
 
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26/05/15
ESTILO DE VIDA

9 ideias para rezar o terço quando você está muito ocupado

Rezar o terço é muito mais simples (e maravilhoso) do que você imagina
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RELIGIÃO

Consagração do lar a Nossa Senhora Auxiliadora

Você pode rezar esta consagração na sua casa e na casa de outras pessoas que precisam da proteção de Nossa Senhora
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EDUCAÇÃO

Ele “esquece” livros no metrô para incentivar a leitura

A dica vale para ônibus, metrô, trem... E você pode fazer parte deste projeto!
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RELIGIÃO

15 anos de idade, puro, alegre, apóstolo: São Domingos Sávio, uma vida capaz de maravilhar

Incentivado por ninguém menos que Dom Bosco, ele foi dócil à graça de Deus e se deixou santificar!
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ESTILO DE VIDA

Uma definição de cavalheiro: alguém que jamais inflige a dor

"...ele é sábio demais para ser dogmático ou fanático"
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VIDEO
RELIGIÃO

Papa Francisco: os benefícios de se fortalecer no Espírito

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RELIGIÃO

Papa Francisco recorda dois novos beatos, Dom Oscar Romero e Ir. Irene Stefani

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sábado, 23 de maio de 2015

PRINCIPETITO BLOG - 22 DE MAIO DE 2015


PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


CICLOVIA...EU APÓIO !!!
Posted: 21 May 2015 03:30 PM PDT

APRENDA COM O PRINCIPE...
Posted: 21 May 2015 12:30 PM PDT

IGUALDADE SOCIAL...PEBOLIM.
Posted: 21 May 2015 08:00 AM PDT


PAPO FIRME...
Posted: 21 May 2015 03:30 AM PDT
 
 
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - 360º - 22 DE MAIO DE 2015

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360º - Passos Coelho em entrevista ao Observador

Para: antoniofonseca40@sapo.pt



360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia  Falharam as negociações noite fora, para encontrar uma solução para a Grécia, segundo a Bloomberg, depois também de duas horas de encontro entre Tsipras, Merkel e Hollande. Noite fora, em Riga, Passos Coelho lamentou que não se vislumbre acordo “importante para todos”.
Ontem, na reunião do BCE em Sintra, um vice-presid ente da Fed sugeriu que a zona euro entrasse num processo de união orçamental e financeira.

Mais a norte, na Finlândia, o Governo colocou de prevenção 900 mil militares na reserva, para a eventualidade de uma guerra com a Rússia, conta o Telegraph.

Na Irlanda, abriram as urnas para referendar o casamento homossexual, com as últimas sondagens a mostrar uma enorme vantagem do "sim".

A NASA anunciou a descoberta da mais luminosa das galáxias, com luz equivalente a mais de 300 milhões de milhões de sóis. O mérito vai inteirinho para o telescópio de infravermelhos WISE.
O Observador ganhou mais um prémiodesta vez o galardão da Marketeer na categoria de Media. A distinção considerou os votos dos leitores, bem como a opinião dos membros do conselho de fundadores da revista Marketeer, e deixa-nos orgulhosos pelo trabalho feito e comprometidos a fazer ainda melhor no nosso segundo ano de vida.
Informação imp ortanteAqui está a entrevista de Pedro Passos Coelho ao Observador, que acabámos de publicar esta manhã: o líder do PSD acusa o PS de ter propostas "perfeitamente liberais" que ele não subscreve; também de ter medidas que não vão ser aceites pela UE (como a descida da TSU, que diz pôr em causa o pagamento de pensões).
Mais: Passos alerta para um problema sério se o próximo orçamento não entrar em vigor a 1 de janeiro; não exclui ficar como líder da oposição, mesmo garantindo que vai lutar até por uma maioria absoluta; e explica o que pode e não pode garantir na próxima legislatura".
Está tudo aqui, neste Especial, com um índice que o ajuda a ir de bloco em bloco, de vídeo em vídeo.

Ontem, publicámos também a nossa entrevista a Jerónimo de Sousa, o líder do PCP, que diz ter um objetivo central nas legislativas: evitar que "PS e PSD juntem trapinhos", numa solução que - garante - muitos "centros de decisão vão pressionar".

E começámos a publicar a segunda parte destas entrevistas aos líderes partidários: foram nove perguntas pessoais, inspiradas no teste que a CBS fez aos pré-candidatos a Presidente dos EUA, procurando avaliar a personalidade de cada um dos candidatos – e a sua capacidade de dar respostas genuínas e espontâneas. Aqui estão Marinho e Pinto e Rui Tavares, como nunca os viu (imaginando que não é amigo de um deles, claro). As de Passos e Jerónimo seguem-se, logo à tarde.

Ah! E aproveito para dizer que amanhã estará aqui, logo pela manhã, a nossa entrevista a António Costa, secretário-geral do PS.

Pelo que lemos no Público, as nossas entrevistas desta semana já causaram agitação no CDS: a disponibilidade de Assunção Cristas para "o que for preciso" deixou irritados alguns centristas, conta hoje o Público.

Para fechar este bloco político, vale a pena olhar para este relatório da OCDE, que diz que Portugal cortou mais nos rendimentos dos mais pobres do que a Grécia e Irlanda... de 2008 a 2010, início da crise financeira, Governo de José Sócrates.

Um salto rápido à privatização da TAP, para lhe recordar que o Governo tirou M iguel Pais do Amaral do leque de candidatos, sabendo-se agora que a candidatura do português tinha... quatro páginas (história do Negócios). Os dois que sobram, Neeleman e Efromovich, já vieram garantir a solidez das suas propostas. E Pires de Lima avisou para uma fase de "grande melindre", com uma nova etapa negocial que o Governo quer discreta (e rápida).
Pelo meio, a associação que contesta a privatização vai apresentar queixa em Bruxelas, diz a Renascença.

Ontem houve mais duas novidades do Conselho de Ministros: a nova carta por pontos (aqui descrita com maior detalhe); e a nova lei da adoção.

Na Educação, finalizados os exames do 4º e 6º anos, pode concluir-se já que professores e alunos acharam os exames acessíveis.

Registo para outras duas notícias de ontem, que nos dizem respeito a todos: um alerta sobre as faturas que pedimos nas farmácia; e a exceção da Caixa Geral de Depósitos - o único banco que não regressa aos lucros, alegando custos com pensões e impostos.

No se tor da Justiça, uma novidade vem de ontem - as buscas à Espírito Santo Property ontem desencadeadas pelo juiz Carlos Alexandre, que hoje o Público diz relacionarem-se com suspeitas de ocultação de património;
E a notícia de que José Sócrates deve ficar mais três meses em prisão preventiva, mantendo Carlos Alexandre a suspeita de perigo de perturbação da investigação .

Os nossos especiais

O “comboio fantasma” de Oeiras. O que correu mal com o SATU? Faltou dinheiro. Faltou financiamento comunitário. Faltou vontade política. Ou serão todos estes sinónimos? Salte a bordo da autópsia que o Edgar, a Ana e o João Pedro fizeram ao SATU, o comboio que Isaltino Morais lançou depois de se ter apaixonado por um igual em Sidney.

Nova lei das amas: mais segurança ou uma porta aberta ao desemprego? A Segurança Social tem cerca de 450 amas inscritas. Muitas não têm, perto de casa, uma instituição que as possa integrar como manda a nova lei. E temem ficar no desemprego - sem direito a subsídio. A história é da Sónia Simões.

Anders Fogh Rasmussen: "A paz na Europa não é um dado adquirido". Numa entrevista ao Observador, o ex-secretário-geral da NATO pede aos países da UE que invistam mais em defesa, tendo em conta as ameaças crescentes. Quanto à Síria, onde o Estado Islâmico avança cada vez mais, diz ter "pena" de não haver reação internacional.

Notícias surpreendentes
Para começar bem o dia: aqui estão 9 exercícios que emagrecem mais que correr, com a ajuda destas animações feitas pela Andreia Reisinho Costa.

Porque vem aí um belíssimo fim de semana, deixo-lhe a recomendação deste InstaFood, um pequeno curso para aprender a fotografar comida; um guia para o apetitoso rally-tapas; e o ú ;til guia para os mitos e verdades sobre a beleza, que passam por exemplo pela resposta a esta pergunta: cortar o cabelo fá-lo crescer mais depressa?

Já agora, porque a praia não é a única alternativa, aqui ficam as nossas recomendações para dois dias em cheio, com ideias tentadoras para todo o país.
Já agora, não esqueça que está a abrir (finalmente) o novo Museu dos Coches e que a Sara Otto Coelho lhe preparou um guia interativo para a primeira visita.

Com tudo isto, só me resta desejar-lhe um fim de semana solarengo, descansado e... atento. Não se esqueça, amanhã de manhã temos, aqui no Observador, uma entrevista exclusiva e oportuna ao líder do PS, António Costa.

Até já!
 
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ANTÓNIO FONSECA

EL VENTANO - 22 DE MAIO DE 2015


el ventano

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


El desprecio político al funcionariado, o cría cuervos y te sacarán los ojos
Posted: 22 May 2015 12:17 AM PDT


Los partidos políticos quieren funcionarios sumisos que cierren los ojos ante prácticas irregulares o claramente ilegales de los dirigentes institucionales. Ocurre que arrinconar al 'profesional' que solo se fija en la ley a la hora de firmar un documento, venga de donde venga, en favor de quienes actúan en favor de sus padrinos acaba por descomponer uno de los pilares básicos de un Estado de derecho. Los ejemplos más recientes han estado en la Agencia Tributaria de Montoro. Este artículo de  habla de ello.



Ilustración, Jacques Cardon


Con el funcionariado está sucediendo lo mismo que con la crisis económica. Las víctimas son presentadas como culpables y los auténticos culpables se valen de su poder para desviar responsabilidades, metiéndoles mano al bolsillo y al horario laboral de quienes inútilmente proclaman su inocencia.

Se critica la estabilidad que ofrece en el empleo, lo cual en tiempos de paro y de precariedad laboral es comprensible. Pero esta permanencia tiene su razón de ser en la garantía de independencia de la Administración respecto de quien gobierne en cada momento, una garantía que es clave en el Estado de derecho.

La expresión de ganar una plaza 'en propiedad' responde a la idea de que al funcionario no se le puede privar de su empleo público, sino en los casos legalmente previstos y nunca por capricho del político de turno. Cierto que no pocos funcionarios consideran esa 'propiedad' en términos patrimoniales y no funcionales, y se apoyan en ella para un escaso rendimiento laboral, a veces con el beneplácito sindical. pero esto es corregible mediante la inspección, sin tener que alterar aquella garantía del Estado de derecho.

Los que más contribuyen al desprecio de la profesionalidad del funcionariado son los políticos cuando acceden al poder. Están tan acostumbrados a medrar en el partido a base de lealtades y sumisiones personales, que cuando llegan a gobernar no se fían de los funcionarios que se encuentran. Con frecuencia los ven como un obstáculo a sus decisiones, como burócratas que ponen objeciones y controles legales a quienes piensan que no deberían tener límites por ser representantes de la soberanía popular. En caso de conflicto, la lealtad del funcionario a la ley y a su función pública llega a interpretarse por el gobernante como una deslealtad personal hacia él e incluso como una oculta estrategia al servicio de la oposición.

Para evitar tal escollo han surgido, cada vez en mayor número, los cargos de confianza al margen de la Administración. También se ha provocado una hipertrofia de cargos de libre designación entre funcionarios, lo que ha suscitado entre estos un interés en alinearse políticamente para acceder a puestos relevantes, que luego tendrán como premio una consolidación del complemento salarial de alto cargo.

El deseo de crear un funcionariado afín ha conducido a la intromisión directa o indirecta de los gobernantes en procesos de selección de funcionarios, influyendo en la convocatoria de plazas, en la definición de sus perfiles y temarios e incluso en la composición de los tribunales. Este modo clientelar de entender la Administración, en sí mismo una corrupción, tiene mucho que ver con la corrupción económico-política conocida y con el fallo en los controles para atajarla.

Estos gobernantes de todos los colores políticos, pero sobre todo los que se tildan de liberales, son los que, tras la perversión causada por ellos mismos en la función pública, arremeten contra la tropa funcionarial, sea personal sanitario, docente o puramente administrativo.

Lo más sangrante no es el recorte económico en el salario del funcionario, sino el insulto personal a su dignidad. Y lo grave es que no hay propósito de enmienda. La crisis no ha corregido los malos hábitos; todo lo más los ha frenado por falta de financiación o, simplemente, ha forzado a practicarlos de manera más discreta.



La Agencia Tributaria que le gustaría a Montoro (Vergara)



Francisco J.Bastida, catedrático de Derecho Constitucional de la Universidad de Oviedo (extracto): 'lne.es/opinion/2012/01/15/desprecio-politico-funcionariado/1184310.html'


A una ciudad maltratada: primero las personas
Posted: 21 May 2015 10:00 PM PDT





Decir que como abogado o profesor de derecho me gano la vida con la palabra es una obviedad. Pero en estos contextos discursivos la palabra se encuentra siempre sometida a las reglas de la lógica, a una cierta racionalidad. Como abogado, también estoy acostumbrado a trabajar en un entorno de búsqueda de la verdad.

El debate con Eloy Suarez, por desgracia, ha estado alejado de esa realidad. Es lamentable que haya gente que cobre por envilecer una actividad que cualquier ciudadano realizaría con dignidad. Espectáculo triste, lamentable y estéril.

Zaragoza en Común no es una cara ni una persona. Es mucha gente ilusionada trabajando junta con el objetivo de construir un modelo de ciudad que sea ejemplo de democracia y de buen vivir. Luisa Broto expresa mejor que nadie esas virtudes de la candidatura en la que participo. Que esté gente como ella es lo que me hace perder el pudor a la hora de pedir el voto.

Quiero agradecer a los candidatos, en estas semanas claves, esa puesta a disposición del comun, de sus cuerpos, de su tiempo, de sus vidas en definitiva. Pero también quiero agradeceros a los demás los cuidados que nos dispensáis. Eso es marca de nuestro proceso en común: primero las personas.


Pasajes de comentarios en la red de Pedro Santisteve, candidato por Zaragoza en Común


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Esta serie es una galería dispersa y desordenada sobre una ciudad, Zaragoza, que ha pasado demasiado tiempo en manos del dinero, y que el día 24 puede volver a ser de quienes viven en ella. Las personas que se animen pueden enviar sus (breves) textos con un poema, una reflexión, un cabreo, una esperanza, un grito, un abrazo o un bofetón, para reflejar así un paisaje más variado que pueda enriquecer la campaña electoral. 

Correo: el-qaesar(arroba)hotmail.com 
Por privado en Facebook



Me descargo el programa del PP y me pone que el archivo está corrupto
Posted: 21 May 2015 12:25 PM PDT







El PP ha prometido bajar los impuestos y crear empleo. A ver si aprenden los sinvergüenzas que gobiernan ahora.
— Alicia Méndez (@srtalicia) Mayo 20, 2015




No paro de leer gente diciendo que Esperanza Aguirre no tiene programa, ¿entonces Noticias Telemadrid qué es?
— Kim Jong-un (@norcoreano) Mayo 20, 2015




— Raquel Peláez (@RaquelPelaezG) Mayo 21, 2015




Según las últimas encuestas, el PP lo está petando en los votos por correo. pic.twitter.com/Vk0Z59cePW
— Anacleto Panceto (@Xuxipc) Mayo 20, 2015




He escuchado que Esperanza Aguirre tiene bastantes posibilidades de ganar este fin de semana, cada año mandáis gente más rara a Eurovisión.
— Kim Jong-un (@norcoreano) Mayo 20, 2015




-Sonríe, coño. -Facha. -Que sonrías. -No. -Te voy a quitar las becas comedor. -Zorra. pic.twitter.com/ilaAZax8zs
— Señorita Puri (@SenoritaPuri) Mayo 21, 2015




Me he descargado el programa electoral de Esperanza Aguirre y al abrirlo me dice que “el archivo está corrupto”.
— Carlos Valladolid (@carvalladolid) Mayo 20, 2015




La niña d Rajoy ante Soraya: -anda ríe bonita -mis chuches! -una risita xa la foto -mis chuches! #HagamosHistoria24M pic.twitter.com/8AOse0fbqR
— César Usán (@elqaesar) Mayo 21, 2015




La ardilla que 'presumía' de paraguas
Posted: 21 May 2015 07:57 AM PDT





El clima británico aconseja salir de casa muchos días con un paraguas en la mano. Es lo que descubrió una ardilla a la que el fotógrafo Max Ellis le ofreció un mini paraguas mientras el animalito correteaba por el jardín de su casa bajo una intensa lluvia.






Los gatos (de Madrid) ya van necesitando una heroína: Manuela Carmena
Posted: 21 May 2015 04:52 AM PDT


Manuela Carmena tiene a los suyos enamorados. Su estilo de mujer sensata, con matices, que no construye trincheras sino puentes, que no ataca sino desmonta, que no hace política de brocha gorda sino de la que ensancha pulmones, está tumbando la mayoría de los escepticismos iniciales. Ya todos coinciden en que la llegada de Carmena es un milagro inesperado (Juan Luis Sánchez)





"Lo de Ada Colau en Barcelona es maravilloso pero, claro... nosotros en Madrid no tenemos a una Ada Colau". La frase, repetida por las esquinas de la confluencia, dibujaba a principios de año una enorme cuesta arriba para Ahora Madrid. Las negociaciones entre los fundadores de Ganemos, un Podemos en construcción, los críticos de IU y los más incansables de Equo no eran fáciles. Una vez conseguido, lo más crítico de todo era... ¿Quién?

Juan Carlos Monedero quiso y Pablo Iglesias le dio su aval, pero fue descartado por muchas razones; entre ellas, por las resistencias y rechazos que suscitaba en otras fuerzas de Ahora Madrid e incluso dentro de Podemos, lo que auguraba unas primarias más bruscas que las deseadas por todas las partes.

La ronda de contactos en busca de "la Ada de Madrid" fue intensa. Había pocos nombres de consenso y casi ninguno trascendió. Ahora Madrid enviaba comandos de persuasión para tantear y tentar a perfiles independientes. Intensamente. Jesús Montero, secretario general de Podemos en la ciudad de Madrid, tenía en mente  desde el mes de enero a aquella jueza de referencia en su militancia juvenil.

Para convencerla, el comando de persuasión fue de alto nivel: desde alguien de su confianza personal como Javier Barbero, hoy número 18 de la candidatura de Carmena, hasta el propio Pablo Iglesias, que la llamó un viernes de marzo para pedírselo; ella, como otras veces antes, le dijo que no a Pablo Iglesias.

Durante el fin de semana, Carmena le dio muchas vueltas a la cabeza, vio en televisión que Rita Barberá se presentaba en Valencia, que su rival en Madrid sería Esperanza Aguirre... vio también un documental sobre la participación de la mujer en la política. Preguntó a su entorno familiar. El martes siguiente llamó a Pablo Iglesias para decir que sí.

El proceso de construcción política más complejo y participativo que ha vivido la izquierda en Madrid iba a tener como candidata finalmente a alguien que no había participado en absoluto en ese camino. Alguien desconocida para el gran público y también para sus compañeros de apuesta electoral.

Pronto quedó claro que Carmena tiene un carácter ingobernable. "Se ha pegado treinta años decidiendo si la gente es inocente o culpable, está acostumbrada a tener la última palabra", dicen medio en broma quienes trabajan con ella. Hace lo que cree que tiene que hacer y dice lo que cree que es necesario decir, aunque se salga del guion habitual.

Critica abiertamente al gobierno de Venezuela, elogia a la Transición y deja claro que "yo no soy de Podemos", reafirmándose en su independencia con respecto a quienes la han apadrinado. Alguna vez, en el algún mitin, apelada por algún vecino, ha hecho propuestas que no vienen en el programa electoral, lo que es especialmente delicado en Ahora Madrid, donde cada coma está consensuada y avalada por una revisión entre simpatizantes. Carmena aún está por lograr un equilibrio entre la seducción de su forma de ser y aquello de "mandar obedeciendo" que se menciona en sus actos.

Entre unas cosas y otras, no lo tenía fácil la jueza. Y, sin embargo, dos meses después, Manuela Carmena tiene a los suyos enamorados. Su estilo de mujer sensata, con matices, que no construye trincheras sino puentes, que no ataca sino desmonta, que no hace política de brocha gorda sino de la que ensancha pulmones, está tumbando la mayoría de los escepticismos iniciales. Ya todos coinciden en que la llegada de Carmena es un milagro inesperado.

La explosión de memes y creaciones que tienen a Carmena como protagonista y casi musa, y sobre todo su capacidad de ser difundidos, hablan de unas redes humanas y sociales a su alrededor totalmente conquistadas y casi hegemónicas desde la izquierda hacia el centro.























Yo seguiré hablando de política municipal esta campaña, a pesar de Aguirre. Pero quiero contaros esto sobre ETA. pic.twitter.com/STV8TrI4yY
— Manuela Carmena (@ManuelaCarmena) Mayo 20, 2015

ANTÓNIO FONSECA

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