sexta-feira, 8 de maio de 2015

OBSERVADOR - 360º - 7 DE MAIO DE 2015

360º - A única certeza é a incerteza‏

360º - A única certeza é a incerteza

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com



360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia 

As últimas sondagens só deram uma certeza: a incerteza é total sobre o que vão dar as eleições de hoje no Reino Unido
Aqui no Observador, preparámos-lhe um bom guia para o dia: Das últimas horas, vale a pena reter ainda o novo Governo de Israel, que finalmente Netanyahu conseguiu formar em cima dodeadline - mas com maioria de apenas um deputado e com vários analistas a prever que durará pouco tempo; 

E ainda o pedido do Iémen à ONUpara que apoie as tropas que estão no terreno e travar o avanço dos rebeldes nas principais cidades do país.

Informação importanteÉ uma promessa fora do guião (dos economistas): António Costa disse ontem na TVI que pretende mexer nos escalões do IRS, repondo a progressividade que antes tinham e devolvendo mais dinheiro aos portugueses. 
Minutos depois, Passos Coelho reunia todos os ex-líderes do PSD, num aniversário do partido onde o bombo da festa foi o programa socialista: "E dizem isto sem se rirem!...", relata a Rita Dinis, que acompanhou a hora de discurso e esteve atenta a uma plateia onde só faltou Rui Rio.

Pelo meio, ao que se percebe, Passos e Costa vão falando discretamente, nos bastidores. Como revelou a Helena Pereira, aqui no Observador, conversaram ao telefone sobre a rotação de diplomatas; mas também falaram para combinar que quem vai liderar a concertação social nos próximos meses é Luís Filipe Pereira, um homem que tem defendido acerrimamente um Bloco Central - como aqui lembramos no Observador -, mas que só ficará em funções até às legislativas.

Onde parece que os dois partidos desistiram de negociar foi na lei das campanhas eleitorais. PSD e CDS preparam-se para avançar sozinhos com a nova proposta, deixando cair o polémico visto prévio a planos de cobertura dos media

Esta manhã, marca a atualidade a decisão do Governo de dar gratuitamente a vacina Prevenar aos bebés que nascerem a partir de 1 de junho - e de comparticipar a 15% nos restantes casos. 

E também a acusação deduzida contra o ex-diretor-geral do MAI: 32 crimes de corrupção passiva, com a investigação muito centrada nas ligações à Maçonaria e a um grupo de amigos autointitulado "Os pingas". A notícia é do DN e do i.

Ontem soube-se que, no caso BPPo tribunal arrestou bens a João Rendeiro no valor de 4,7 milhões de euros - depois de este ter falhado o pagamento da caução. E também se soube de umanova investigação, a uma empresa têxtil - que levou já àdetenção de 9 suspeitos.

Na atualidade económica, vale a pena reter uma análise aos últimos dados do INE: o arranque do ano confirma paragem da descida do desemprego...

e uma notícia do Público importante: há sete meses que os supervisores alertam o Governo para a necessidade de mudar a fiscalização ao Montepio, sem que tenha sido tomada ainda qualquer decisão nesse sentido. O banco está, por agora, à procura de investidores.
No setor financeiro, há notícia também de uma reestruturação em curso do Banif, com a participação ativa da Comissão Europeia, segundo o Negócios; dos primeiros testes de stress do BCE ao Novo Banco; e do cada vez menor entusiasmo do Santander neste banco.

Os nossos especiais (para além dos do Reino Unido)

O BCE vai sentar um delegado à mesa das administrações dos bancos. E isso não é pacífico. O Edgar Caetano debruçou-se sobre o novo mundo da supervisão bancária e foi ver como a banca na Europa está reagir à última novidade: um representante do novo supervisor europeu vai tomar notas sobre o que se passa nas reuniões dos conselhos de administração e, depois, fazer relatórios com recomendações sobre o que deve mudar. Vai correr bem?

Salvador Guedes está contra ELA. Este vinho do Porto com 200 anos também. O ex-líder da Sogrape lançou o "Todos Contra ELA" para ajudar quem, tal como ele, sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica. A 7 de maio, há leilão solidário na Torre de Londres: um Porto Ferreira de 1815. A Ana Pimentel foi fazer a prova devida - contando a história com gosto.

Notícias surpreendentes
Com gosto, também, vem este estudo da Durex, uma conhecida marca de preservativos, que foi à procura dos doze países no mundo onde as pessoas estão sexualmente mais satisfeitas. Será que Portugal consta na lista? O melhor é descobrir aqui.

Calor? Certo, ele está de volta. Esperando que tenha vindo para ficar, a nossa equipa de Lifestyle foi ver as novidades para lhe dar as 15 novidades de beleza para se preparar para os dias quentes.  

E agora as últimas da música: a Apple prepara-se para lançar o seu concorrente ao Spotify já em junho, uma nova versão da aplicação Beats Music. Fica a promessa: será mais barata.

E agora uma notícia nostálgica: passaram já dez anos sobre a morte de um dos mais notáveis locutores desportivos da história da nossa rádio. Porque temos saudades do "Ripa na Rapaqueca" e do "O que é que é isso, ó meu?", fomos recuperar com gosto as melhores narrativas de Jorge Perestrelo - que ontem teria relatado como ninguém aquele golo de Messi, nos 3-0 do Barcelona ao Bayern de Guardiola.

E assim me despeço, com um generoso "É disto que o meu povo gosta" e desejos de um bom dia de trabalho. 
O Observador estará por aqui, sempre a refrescá-lo com as últimas notícias - e um acompanhamento muito atento do que se passará nas eleições do Reino Unido.

Dia feliz, até já!
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ANTÓNIO FONSECA


EL VENTANO - 7 DE MAIO DE 2015

el ventano‏

el ventano

 
 
07-05-2015
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Posted: 06 May 2015 11:00 PM PDT

La infancia de esta niña paraguaya, interrumpida por la más zafia y grosera expresión de la sexualidad dominante, merece un aborto terapéutico, merece que la rescatemos y merece que castiguemos a sus verdugos: del padre al ministro de Salud. Si no hacemos eso, ¿para qué estamos? (Maruja Torres)







Maternidad, maternidad, cuántas atrocidades cometen en tu nombre los megamachos que, como no pueden parir, tienen a gala defender a la mujer y al feto obligando a consumar el embarazo a las niñas violadas. Contemplando el cabezón alopécico y mandibular de Antonio Prieto, ministro de Salud de Paraguay, rematado el escote de su viril camisa entreabierta por un pedazo de crucifijo de oro desteallante, una se pregunta qué diferencia a este representante de lo cerril de los cernícalos de Boko Haram o de los miserables barbudos de Isis. Nada. Él también se cree superior, y  cree que aquello que supone que existe y presume de representar, la Rectitud, habla por su boca.

Machismo, patriarcado del más rancio, cruel y asesino, es lo que ha sellado el destino de la pequeña de diez años que, embarazada de cinco meses como producto de la repetida violación a que la sometió su padrastro, se ve obligada a parir, su menudo cuerpecito deformado y encadenado, después de sufrir tantas sevicias. La madre había denunciado el acoso de que era víctima la niña cuando aún se hallaban en la fase del manoseo. Imagino a los policías encogiéndose de hombros, quizá dándose codazos o pensando en la nena que, horrorizada, les esperaba en casa. No pongo la mano en el fuego por ninguno. Patriarcado rancio, cruel.

Nadie hizo nada. Casi 700 criaturas dieron a luz el año pasado en el país latinoamericano, la mayoría como resultado de violaciones. Nadie hizo nada.

La infancia de esta niña, interrumpida por la más zafia y grosera expresión de la sexualidad dominante, merece un aborto terapéutico, merece que la rescatemos y merece que castiguemos a sus verdugos, del padre -que, tan tranquilo, se dio a la fuga-, al ministro de Salud. Si no hacemos eso, ¿para qué estamos?

A mí lo de la nena paraguaya me recuerda qué harían si pudieran los del crucifijo colgante de aquí, aquellos que consideran el sexo un pecado pero la explotación un deleite y una obligación religiosa. Es una versión brutal de esa perversa ley que obliga a nuestras mujeres menores de edad a someterse al juicio de sus padres para interrumpir los embarazos. Una forma de aplastar, de colocar en la pelvis femenina el sello basto de su mierda de discoteca.

Resulta muy indignante, muy lacerante, que estemos tan preocupados por si se arregla o no en las siguientes horas la huelga de astros del fútbol, o si a Susanita la dejan o no arreglar lo de los andaluces y las andaluzas. Y tantas otras cosas.

Por la pequeña nadie hace nada, salvo las mujeres que salen a la calle, en Asunción y puede que en algún otro lugar, a sabiendas de que es la punta de un iceberg funesto y potente, el de los hombres malos y las sociedades incultas y pasivas.

En Paraguay, gracias al trabajo de las mujeres se conserva la lengua guaraní. Y en guaraní, en inglés y en todos los idiomas hay que gritar: ¡Basta! Salvadla de vosotros mismos.


Maruja Torres: 'eldiario.es/zonacritica/Salvadla_6_385021531.html'


Posted: 06 May 2015 10:00 PM PDT


La renovación de los partidos ha llegado también a las formas de llevar a cabo sus campañas electorales, quizá el área donde más se van a notar estos cambios a partir de este viernes. Estos son algunos de los métodos que las distintas formaciones emplearán durante las próximas dos semanas...



Podemos, con el 'despertador de conciencias' para recuperar a ese electorado que se le escapa




Los 'Ganemos', como Zaragoza en Común, se han hecho con las herramientas que más van a tener que emplear


La 'renovación' del PP consistirá en cambiar los sobres por carretillas para sus mordidas



El PSOE se empleará a fondo buscando por todos los rincones los votos que está perdiendo




Ciudadanos ensayará todos los disfraces posibles para evitar que el personal conozca cómo son en realidad



Posted: 06 May 2015 03:49 PM PDT





"Mucha gente pequeña, en lugares pequeños, haciendo cosas pequeñas, puede cambiar el mundo". Este pensamiento del escritor Eduardo Galeano sobrevoló en el acto celebrado este miércoles en Madrid, en el que han participado candidaturas ciudadanas para las municipales de varias ciudades, y que ha contado con la presencia de Manuela Carmena, de Ahora Madrid, y de Ada Colau, de Barcelona en Comú.

En el encuentro, al que han asistido miles de personas, participaron también Pedro Santisteve (Zaragoza en Común), Ysabel Torralbo (Málaga Ahora), Xavi Matilla (Terrassa en Comú) y Xulio Ferreiro (Marea Atlántica), cabezas de lista de candidaturas basadas en el protagonismo de las personas.

Aunque cada ciudad tiene sus propios problemas y circunstancias, estas iniciativas quieren ser la expresión de una nueva forma de hacer política basada en la participación de la ciudadanía, con uns principios basados en la honestidad de sus comportamientos y en la garantía de de los derechos que han perdido las personas en los últimos años.

"Las campañas que se avecinan son de plástico y cartón, como si fuera publicidad con la que tratar de vender un detergente o un suavizante, y nosotros no queremos eso. En nuestra campaña vamos a intentar explicar los problemas de fondo que tienen las ciudades y las personas", ha afirmado Manuela Carmena, la cabeza de lista por Madrid.

Ada Colau,, que encabeza Barcelona en Comú, ha señalado que "no sabemos si conseguiremos hacer todo lo que queremos en cuatro años, pero al menos cambiaremos la manera de hacer política", para resaltar que "nos une el compromiso, la indignación, la valentía, la generosidad y el anhelo de cambio".


























Fotos: Luis M. Elvira y Ahora Madrid



Posted: 06 May 2015 01:36 PM PDT






Mujeres accesibles y accesorias. Ese es uno de los mensajes que despide el vídeo publicitario de Multiópticas para vender gafas. Grupos de mujeres decidieron imitar visitando tiendas en algunas ciudades de la susodicha marca con la indumentaria adecuada para no desentonar con las chicas del anuncio.

Un hombre entra en un bar lleno de mujeres mientras una voz sensual le dice: "Ten la increíble sensación de estrenar todas las veces que quieras". En el portal Feminismo Cáustico han dejado un breve artículo que habla de ello.

"Ayer estaba viendo la tele, y en la pausa de publicidad me encontré con uno que enteramente parecía de Intimissi o cualquier marca de teta discutiblemente justificada. Resultó ser de gafas de MultiÓpticas. Y lo vi claro, una vez más. Qué manera de rebajar la mujer a pura carnaza. Un gancho para vender... gafas. 

Esta es la simpleza a la que han reducido nuestros roles masculinos y femeninos a base de inculcarnos la cultura sexista desde renacuajos. Y bailamos a su ritmo. Si no, decidme ¿a cuánta gente le ha chirriado este anuncio? Tenemos asimiladas y normalizadas unas conductas sexistas y aceptamos que nos restrieguen esta mierda por la cara...

Los comentarios de nuestros amigos, las reacciones de nuestros padres, los comportamientos de las nuevas generaciones... Todas esas imágenes agresivas, a las que nos hemos acostumbrado y hemos normalizado, son potencialmente denigrantes y están ahí, se consumen por gente que se considera a favor de la igualdad pero que disfruta viendo a las mujeres en esa posición vejatoria.

No existe la igualdad. El machismo sigue incrustado en la conciencia de nuestra sociedad y morirá con ella. El cambio viene con esas nuevas generaciones y mirad cómo las estamos nutriendo. La 'igualdad' de hoy no es más que un parche que tapa los verdaderos pensamientos, y es triste que tengamos que estar continuamente echando un ojo para que no se despegue porque, joder, que mal lo habéis cosido".


























También se ha 'lucido' el Metro de Madrid con unos carteles colgados en los andenes con imágenes que pretenden recrear escenas propias del suburbano, una escenas teñidas del sexismo más rancio, aunque su elaboración la hayan pintado de modernidad. Las protestas por las redes sociales han obligado a la empresa concesionaria a retirarla.






Posted: 06 May 2015 11:41 AM PDT





La líder del PSOE andaluz va a tener que esperar a después de las elecciones del día 24 para que la nombren presidenta de la Junta, pues ni Ciudadanos ni Podemos tienen intención de facilitar la investidura con su abstención por las repercusiones negativas que tendrían en las municipales y autonómicas.

Los socialistas no están dispuestos a firmar con Ciudadanos ningún documento para la lucha contra la corrupción antes de que tenga la investidura de Susana Díaz como presidentade la Junta, por lo que el partido de Albert Rivera se aleja de un posible pacto con el PSOE.

Desde Podemos la situación es quizá más grave, puesto que tras las conversaciones mantenidas con el PSOE se han dado cuenta que de lo único que habla el PSOE es de sillones y presupuestos, "en lugar de hablar de medidas que interesan a la gente", según ha afirmado Carolina Bescansa.

Los socialistas denuncian que en Podemos ya ni les cogen el teléfono, lo que interpretan que no tienen ninguna intención de seguir negociando. En el entorno de Teresa Rodríguez, la líder de este partido en Andalucía, aumenta la desconfianza con el PSOE a medida que pasan los días.

El último bofetón a estas negociaciones lo ha dado Rodríguez en Twitter, al afirmar que "lo más respetuoso que me han dedicado populares y socialistas en mi primer día como portavoz de Podemos ha sido 'cállate bonita'. Ladran". Si en dos meses no hay acuerdos, habrá que repetir las elecciones, algo que no parece muy probable, pero tampoco imposible.




Lo más respetuoso que me han dedicado populares y socialistas en mi primer día como portavoz de Podemos ha sido "cállate bonita". Ladran...
— Teresa Rodríguez (@TeresaRodr_) Mayo 5, 2015




Posted: 06 May 2015 11:05 AM PDT


Imágenes de la manifestación de este miércoles en Zaragoza 



Las reválidas que contempla la LOMCE ha sido la primera medida práctica que ha indignado a buena parte de la comunidad educativa, aunque la respuesta no ha estado en consonancia con la gravedad que encierran estas pruebas, pues muchas familias han optado por permitir que sus hijos las realicen ante el borrón de un insuficiente en su expediente.

El rechazo a la LOMCE se ha materializado en la manifestación celebrada este miércoles por el centro de Zaragoza, con una notable participación, además de los paros en los centros, que han tenido una incidencia muy dispar.

Los convocantes entienden que las pruebas es una expresión más de la competitividad que el PP quiere imponer en la Educación, y su objetivo no es otro que marcar al alumnado según los resultados, en los que no se tiene en cuenta el entorno social en que se mueve, y clasificar a los centros, creando colegios gueto.

 Además, en una primera valoración, el profesorado ha señalado que algunas preguntas de la prueba están por encima del nivel de competencias correspondientes al alumnado de 3º de Primaria, y tienen intención de realizar un análisis más profundo de sus contenidos en las próximas fechas.








































Posted: 06 May 2015 07:24 AM PDT


Huerta en el meandro del Ebro en Ranillas, antes de la llegada del cemento de la Expo

Imágenes: Nación Rotonda



Mi padre bajaba (casi) todos los días a un huertecico que tenía en Ranillas, junto al Ebro, desde hacía muchos años. A veces me enfadaba con él porque volvía con las alpargatas llenas de barro e iba dejando tierra por toda la casa. Además, solo bajaba a dar una vuelta, como decía él, algo aquejado por los años.

Un día nos llegó la noticia de la Expo. Nos iban a expropiar las huertas porque habían decidido levantar allí los edificios. Mantuvimos el secreto con mi padre, pero pronto se enteró de que le iban a quitar el huerto. Y ahí empezó su cuesta abajo.

Cuando empezaron las obras, mi padre bajaba (casi) todos los días a ver cómo el cemento iba cubriendo los campos. Y cada día volvía a casa con una arruga más en el alma. Mi padre añoraba su huerto y yo añoraba el barro que dejaba por la casa. Su enfermedad parece que se despertó y se lo fue comiendo a bocados. Unos días antes de la Expo nos dejó, y yo conservo un poquito de aquella tierra del huerto que se traía en los zapatos.


Sagrario L.

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Esta serie es una galería dispersa y desordenada sobre una ciudad, Zaragoza, que ha pasado demasiado tiempo en manos del dinero, y que el día 24 puede volver a ser de quienes viven en ella. Las personas que se animen pueden enviar sus (breves) textos con un poema, una reflexión, un cabreo, una esperanza, un grito, un abrazo o un bofetón, para reflejar así un paisaje más variado que pueda enriquecer la campaña electoral. 

Correo: el-qaesar(arroba)hotmail.com 
Por privado en Facebook


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