sábado, 11 de abril de 2015

AVENTAR - 11 DE ABRIL DE 2015

E vergonha, não?

kafka2A história abaixo é só mais uma das que cada vez mais vão sendo publicadas nas redes sociais. O que nos resta é perguntar se a tutela política da Autoridade Tributária, a liderança da mesma e respectivos funcionários, bem como os imberbes alapados na AR não têm vergonha disto? Não há esperança que a tenham, todos estão confortáveis, para eles não passamos de um incómodo e toleram-nos apenas enquanto nos conseguirem espremer. Isto exigiria vernáculo sólido, mas falta-me o fôlego.
A história de uma família de Massamá, com três crianças, que está a ver a vida virada do avesso por conta da cobrança no IVA de recibos verdes desde 2008. O casal fez um pagamento de 5 mil euros da dívida numa repartição (possuem recibos a comprovar) e, oito meses depois, as finanças só dão como pagos 2.800 euros. Os salários estão penhorados e a casa deve ir a leilão.
Mário Pereira & Andreia Dias
Este texto destina-se a dar a conhecer a forma desumana como num país democrático uma família pode ser tratada pela Autoridade Tributária e seus funcionários.
Somos uma família de 5 pessoas, mãe , pai e 3 filhos, o Manuel de 10 meses, o Miguel de 3 anos e a Beatriz de 11 anos, até ao final de 2013 vivíamos como a maior parte da chamada classe média portuguesa, não fazíamos grandes aventuras financeiras mas vivíamos sem grandes dificuldades.
De repente o mundo colapsou, não ao início porque sempre acreditámos que a justiça prevalece sempre e que num estado democrático as famílias não poderiam ser destruídas em nome do saque a favor do estado.
Enganámo-nos e de que forma. No final de 2013 foi a minha esposa notificada pela repartição de finanças de Queluz sobre um processo de IVA, aparentemente e segundo as finanças, ela, trabalhadora por conta de outrem mas também a recibos verdes, deveria no ano de 2008 ter alterado o seu regime de IVA passando a cobrar IVA às entidades para as quais trabalhava.
Recebemos a notificação, confesso que ficámos apreensivos mas não desesperados, pensámos sempre “ok não cobrámos o IVA, as empresas também não o deduziram, mas quer dizer, não roubámos nem lesámos o estado em nada,  já que não ficámos com nenhum imposto” eventualmente vamos ter de pagar multas pela não entrega das declarações ou por não termos mudado o regime tributário, sim porque multas isso há sempre, e o regime tributário é automático para o que lhe interessa mas para o que convém não o é…
Ora se verificaram pelas nossas declarações de rendimentos que a minha esposa tinha ultrapassado os limites nos recibos verdes porque não mudaram o regime de forma automática, porque não a notificaram de imediato logo em 2008? Na nossa perspectiva não o fizeram propositadamente de forma a cobrar mais ao contribuinte.
Passado pouco tempo após a notificação fomos junto da repartição de finanças onde nos foi comunicado que não tendo ela cobrado o IVA às entidades teria de o suportar integralmente e portanto tinha agora 30 dias para entregar todo o IVA de 2008 a 2013 sobre todo o rendimento via recibos verdes, sem direito a deduções e com multas e juros associados, um valor de cerca de 15.000€ a que acresciam juros e coimas.
Dois dias após nos terem apurado estes valores, e porque estávamos no inicio de Dezembro de 2013 e em período de perdão de juros dado pelo governo, emitimos algumas guias de pagamento via site das finanças e com a poupança da família tentámos reduzir esta divida injusta, a nosso ver, se não recebemos o imposto porque temos de o entregar?
Foi-nos dito pela repartição de finanças que teríamos de pagar porque o IVA era crime e levava a penhoras imediatas, X% do vencimento , 100% dos valores recebidos em recibos verdes, e penhora imediata de qualquer bens que estivessem em nome da minha esposa.
Assim pegámos em 5.000,00€ das nossas poupanças (todas as que tínhamos) e fomos com as devidas guias (emitidas via site AT pelo acesso da minha esposa) à repartição de finanças de Queluz para efectuar aquele pagamento que não só reduziria a divida como retirava os juros do montante liquidado.
Aqui começou o horror.
Quando fomos para pagar as guias no valor de 5.000,00€ inexplicavelmente o funcionário da repartição de finanças de Queluz disse que não podiam ser pagas, pedimos para chamar o responsável que nos veio dizer que não podiam ser pagas aquelas guias porque não estavam ainda em sistema (as guias foram retiradas do portal da AT).
Incrédulos com a situação e porque legalmente podemos pagar as guias em qualquer repartição de finanças, fomos à repartição de finanças da Amadora com as guias, contámos a situação e as funcionárias nem acreditaram no que estávamos a dizer, assim receberam os 5.000,00€ processaram as guias e colocaram as vinhetas de liquidação das mesmas.
Três dias depois verificámos que a divida que constava no site da AT era exactamente a mesma, dirigímo-nos novamente à repartição de finanças de Queluz com as guias devidamente validadas pelo sistema da AT como pagas e pedimos que fosse retirado ao valor em divida o valor pago nas guias e os respectivos juros, dado que foram pagas ao abrigo do regime dado pelo governo.
Foi-nos dito que não o poderiam fazer porque não conseguiam verificar o pagamento das guias por não ter sido feito naquela repartição (relembro que as guias estavam à frente deles com o selo de pagamento emitido pela repartição da Amadora), apesar disso foi-nos dito que teríamos de esperar e que teríamos de realizar um requerimento a pedir que fosse considerado aquele pagamento, porque a sr.ª da repartição não iria à procura nos extractos bancários da AT do nosso pagamento.
Nós ainda dissemos “pois não precisa de procurar porque temos as guias pagas que fazem prova de pagamento” ao que nos respondeu ”para nós não fazem, e se querem que esses valores sejam deduzidos têm de provar que os pagaram” era o que estávamos ali a provar com as guias validadas pela repartição, mas inexplicavelmente não aceitaram e a divida apesar de amortizada não foi reduzida.
Assim, dos 15.000€ que reclamavam, já tínhamos pago 5.000€ e continuávamos, segundo eles, a dever tudo na mesma, só que agora com as poupanças da família gastas.
Entretanto, e porque não tínhamos possibilidades de pagar o valor reclamado pela AT e as cartas de ameaças não paravam de chegar, realizámos um plano prestacional para irmos pagando o que reclamavam.
Um erro, porque ao fazermos isto assumimos que devemos o dinheiro. A malha fiscal é pior que qualquer esquema fraudulento que exista.
Os planos vieram mas com o valor total em divida mais juros e coimas e afins, mas e então os 5.000€ pagos aos quais eram ainda retirados juros e coimas onde estão abatidos?
Não estavam, continuavam sem reconhecer o pagamento desse valor e fizeram os planos prestacionais pelos valores totais que eles apuraram.
Mais surpresas para ajudar, para além de termos gasto os 5.000€ das poupanças da família continuávamos a dever tudo segundo eles e como era um processo de IVA o prazo máximo de pagamento prestacional era de apenas 24 meses o que dava uma prestação de cerca de 1.000€/mês. Nesse momento a nossa vida colapsou, 3 filhos, casa para pagar e 815€ de ordenados da minha esposa e 500,00€ meus, com uns extras em recibos verdes sempre inconstantes, como poderíamos pagar uma prestação de 1000€?
Mas era a única solução ou tiravam-nos tudo, dinheiro dos bancos, carros e casa… enfim com a ajuda dos amigos e da família fomos conseguindo cumprir todos os meses os planos, mas o bullying não parou, todos os meses somos bombardeados com penhoras, ameaças de venda da nossa casa entre outras ameaças, apesar de cumprirmos sempre com os pagamentos dos planos prestacionais, todos os meses nos penhoram 1/6 do ordenado da minha esposa (cerca de 160€ de um ordenado de 815€) mandam penhoras para todos os locais onde ela está a recibos verdes para lhe penhorarem os recibos, e durante 8 meses todo o dinheiro que foi penhorado, assim como os 5.000€ pagos e respectivos juros nunca apareceram.
Passados 8 meses começou então , depois da intervenção de uma advogada que já vai numa despesa de 2.000€ que o meu pai vai pagando, a aparecer algum dinheiro, fomos novamente à repartição de Queluz para vermos a melhor forma de se aplicar o dinheiro.
Idealmente amortizarem prestações nos planos para nos aliviarem mensalmente um orçamento agora muitíssimo apertado era a nossa ideia, mas quando lá chegámos as finanças já tinham aplicado o dinheiro, parte do dinheiro porque não apareceu todo (estranho porque os 5.000€ foram pagos todos ao mesmo tempo mas eles só acharam parte desse dinheiro), onde queriam e como queriam, e assim amortizaram umas prestações finais e nós continuávamos a pagar mensalmente o mesmo só que agora por menos meses.
Mas nós precisávamos era de liquidez um mês ou dois para podermos comprar leite para os miúdos que ia escasseando cá por casa.
O facto é que apesar de todos os meses, nem sei bem como, irmos pagando os planos prestacionais, o dinheiro das penhoras só agora passado mais de um ano começou a ser aplicado, ainda assim neste momento já sem poupanças nenhumas, com cartões de credito estoirados, com dinheiro emprestado de amigos e família que não sabemos como iremos pagar ou quando poderemos pagar, continuamos mês após mês a receber cartas de penhora de ameaças, surgem novos processos que nem sabemos o que são porque nunca nos conseguem explicar, temos bancos a ligar, rendas atrasadas compras por fazer e a AT só quer receber, receber, receber algo que nunca lhes tirámos nem recebemos.
Nunca quiseram notificar as entidades para que assumissem o pagamento do IVA porque não lhes queriam dar o direito às respectivas deduções, mandaram-nos a nós fazer isso. Imagine o que é chegar à entidade patronal e dizer “olhe tem de entregar os ivas desde 2008 porque eu devia ter cobrado e não cobrei…. “
Ontem, dia 07/04/2015, recebemos mais uma notificação agora para além de tudo o que pagámos e do que pagámos mas ainda não apareceu ou foi deduzido à divida, querem mais 2.000€ de multas por falta de entrega das declarações desde 2009 (sim porque entretanto conseguimos impugnar por prescrição o ano de 2008, mas eles tentaram receber claro) isto no mês de pagamento do IMI , é impossível.
A AT tem feito de tudo para que entremos em incumprimento e vai conseguir, recebemos 1.300€ cá em casa temos de pagar neste momento 700€ ás finanças, agora mais 2.000€ e mais o IMI não conseguimos e no mês de Março já não fomos capazes de pagar um dos planos prestacionais, agora não sabemos se nos vão vender a casa, já nos enviaram uma notificação a dizer que sim que vão vende-la em leilão, que vão proceder à penhora dos vencimentos em 1/6 e dos recibos verdes na totalidade e assim vão tirar-nos o pouco rendimento que temos, deixamos de poder pagar agua, luz, gás e renda, deixamos de poder comprar comida para os nossos filhos e claro deixamos de poder pagar-lhes e ai vêm mais multas, juros e coimas e nunca mais teremos vida, futuro ou qualquer tipo de perspectiva… estamos desesperados, fortíssimos enquanto família mas precisamos de ajuda a divulgar o bullying de que estamos a ser alvos, temos provas documentais de tudo e podemos provar que estamos a ser alvo de perseguição da AT, destruíram-nos a vida, acabaram connosco e continuam até nos matar de vez… por favor ajudem-nos a divulgar esta situação em nome da nossa sobrevivência e dos nossos filhos!
________________


???????????  ROUBO DESCARADO  ???????

E O ESTADO PORTUGUÊS, OU MELHOR, 
OS GOVERNANTES QUE TEMOS, 
O QUE É QUE FAZEM?

_______________________

ANTÓNIO FONSECA

HYPE SCIENCE - 11 DE ABRIL DE 2015

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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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Posted: 10 Apr 2015 09:30 AM PDT
Abocanhar um tubarão não é para qualquer um, mas um lince foi flagrado fazendo exatamente isso em uma praia da Flórida Continua...
 

EL VENTANO - 11 DE ABRIL DE 2015

el ventano‏

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09:03
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Posted: 11 Apr 2015 12:56 AM PDT


En un par de décadas, las carreteras españolas se han poblado de rotondas como si de una plaga se tratara. Nación Rotonda muestra en su cuenta de Facebook, que recoge barbaridades urbanísticas de todo el país, una sabrosa colección de estos elementos viales. Estos algunos ejemplos:



Esta es la madre de todas




Rotonda cacahuete





La turbo rotonda




La cuadratura de la rotonda




La rotonda ermita




Rotonda con mensaje 




Mitosis de rotonda




Gran rotonda, mediana rotonda y pequeña rotonda




Rotonda y simetrías




Rotonda yin yan



Posted: 10 Apr 2015 10:00 PM PDT

Hay estudios que dicen que un hombre al lado de una política le hace parecer débil, pero una mujer al lado de un político le muestra más fuerte. Si eso es realmente así, yo quiero salir corriendo... En tiempos de elecciones, los políticos sacan de paseo a sus señoras...






Los políticos sólo se acuerdan de las mujeres cuando llegan las elecciones. No me refiero sólo a las votantes sino a las que duermen junto a ellos cada noche. Las 'señoras de'.  Se ha encargado de recordármelo Frank Underwood (Kevin Spacey) en la tercera temporada de la serie House of Cards, donde su mejor baza ante las primarias de su país es su mujer, la gélida Claire, a la que pasea por sus mítines a modo de florero parlante que entusiasma a las hordas en los minutos previos a sus apariciones públicas.

En el mundo real estos días sucede algo parecido. En el Reino Unido, donde se preparan para las elecciones generales del 7 de mayo, los candidatos de los principales partidos del país le han cambiado el agua al florero en el que habitualmente flotan más o menos calladas sus esposas y lo han expuesto al sol de sus campañas para ver si ellas, como Claire,  les ayudan a arañar algunos votos.

Por suerte hay excepciones, como la española Miriam González-Durante, cuyo perfil público es alto y no precisamente por decir frases hechas sobre su marido, el liberal- demócrata Nick Clegg, sino por tratar de mantener un perfil bajo en relación a la política y aparecer ante la prensa con opiniones propias: "Los hombres que se implican en la crianza de sus hijos tienen más cojones", espetó en un debate frente a 'testosterónicos' ejecutivos de la city el año pasado. Clegg lleva al colegio a sus hijos y ha adaptado sus horarios de trabajo para atenderlos ante la indignación de otros parlamentarios pero su mujer no sale a la palestra a darle palmaditas en la espalda ni a contarnos que es un excelente padre de familia. Se limita a invitar a otros a que hagan lo mismo. Eso sí es política.

[En España] está el caso de Sonsoles Espinosa, la esposa de Zapatero, cuya batalla por su derecho al anonimato, evitando entrevistas y actos públicos, fue una lucha titánica cargada de críticas que sin duda sentó un precedente importante frente a otras primeras damas políticamente hiperactivas como Carmen Romero o Ana Botella. La sucesora de Espinosa, Elvira Fernández, ha seguido sus pasos abrazándose a la discreción, aunque ella sí se implicó en las campañas de Mariano Rajoy y habrá que ver qué hace en las próximas elecciones.

Lo cual me lleva hasta los comicios españoles más recientes: Andalucía. No recuerdo haber leído en la prensa española ninguna entrevista con José María Moriche, el señor invisible que lleva más de una década casado con Susana Díaz. Y mucho menos haberle escuchado hablar en un mitin, como sí suelen hacer las Claire de medio planeta. Es más, la noche en que la socialista ganó las elecciones él no estaba en la foto mientras ella daba su discurso como ganadora. Eso sería impensable si Susana hubiera sido un señor.

Con la excepción de Bill Clinton, marido de sombra alargada en la vida política de Hillary Clinton, los 'esposos de' en la política ni ejercen de floreros ni son invitados a excusar a sus mujeres por no ser madres abnegadas. Simplemente no se les exige estar en la foto.

¿Alguien conoce el nombre del marido de Angela Merkel? Por lo visto es un químico al que su mujer nunca ha invitado a la arena pública, evitándole a sus votantes el bochorno de escuchar frases vacías sobre una mujer a la que quizás no le vendría mal una pinceladita de humanidad. Pero las urnas han demostrado que no le hace ninguna falta. Ella, como Susana Díaz, se basta sola. (Me abstengo de incluir aquí a varias mujeres poderosas del PP y a sus maridos para no tener que entrar en bochornos de otro tipo como el de la corrupción).

En cambio, ni siquiera el hombre más poderoso del mundo, Barack Obama, sería nadie sin Michelle Obama a su lado. ¿Qué pasa en nuestras sociedades para que ellos sigan necesitando a su particular Claire Underwood para gobernar?

Hay estudios que dicen que un hombre al lado de una política la hace parecer débil pero una mujer al lado de un político le muestra más fuerte. Si eso es realmente así, yo quiero salir corriendo. Intentemos creer que la entrada de las mujeres en política y la salida de ella de sus consortes es un pequeño paso hacia la igualdad, hacia el puro sentido común y hacia la verdadera política.


Bárbara Celis: 'ctxt.es/es/20150319/firmas/650/Las-%E2%80%98se%C3%B1oras-de%E2%80%99-y-el-bochorno-Cosm%C3%B3polis.htm' (extracto)

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El secretario general del PSOE, Pedro Sánchez, parece que se ha apuntado a esta costumbre de sacar l florero sentando a su mujer, Begoña Gómez, en la mesa donde ha mantenido una reunión celebrada este miércoles en Nueva York con Ban Ki-Moon, secretario general de la ONU. Nadie entiende el motivo de su presencia. El PSOE, que asegura que fue Ban Ki-Moon quien la invitó, ha borrado de su web las fotos en que aparece ella tras las críticas recibidas.



Begoña Gómez aparece sentada al fondo a la derecha



Posted: 10 Apr 2015 11:22 AM PDT






Cada año por estas fechas, la ciudad alemana de Stuttgart acoge un festival de cortos de animación que llaman 'Trickfilm Festival'. Esta es una breve recopilación de algunos de los trabajos presentados en anteriores ediciones protagonizados por animales algo torpes.








Posted: 10 Apr 2015 08:23 AM PDT






El papa Francisco se niega a acreditar a Laurent Stéfanini como embajador de Francia ante la Santa Sede por ser homosexual, a pesar de declararse católico practicante, según publicaban este jueves varios periódicos franceses.

Bajo el titular 'Embajador gay en el Vaticano, no', el Journal du Dimanche informaba que el representante diplomático elegido por el presidente francés, François Hollande, no ha obtenido el visto bueno de la Santa Sede por su condición sexual. El Vaticano ha declinado hacer declaraciones sobre este asunto.

Stefanini es un alto cargo de la cancillería francesa y actualmente desempeñaba la función de jefe de Protocolo del Eliseo. No es la primera vez que Francia encuentra dificultades para designar al embajador ante la Santa Sede. Del 2007 al 2008, el puesto diplomático estuvo vacío, tras el rechazo de Benedicto XVI a aceptar al escritor Denis Tillinac, divorciado que volvió a casarse y después de Jean-Loup Kuhn-Delforge, también abiertamente homosexual.



Posted: 10 Apr 2015 07:17 AM PDT







Izquierda Unida de Madrid (IUCM) utilizará en las elecciones autonómicas del próximo 24 de mayo la marca Ganemos, el nombre que ha sido utilizado hasta ahora por otros movimientos de confluencia, en los que han participado activistas afines al 15M, Equo y también militantes de IU críticos con esta dirección regional.

Los colectivos que participaban en Ganemos Madrid no pudieron utilizar el término 'Ganemos' para definirse oficialmente porque un concejal catalán había registrado el nombre como partido político y pedía un puesto de candidato a cambio de ceder la marca. Ello obligó a que Guanyem Barcelona cambiase a denominarse Barcelona en Comú, al igual que otros Ganemos del resto del país.

La dirección de IU en la Comunidad de Madrid ha acordado con la persona que registró la marca, Julià de Fabián, que les permita usar el nombre, cuyo logo se ha publicado en la cuenta de Facebook de la Asamblea de Fuenlabrada, un municipio del sur de Madrid.

La marca Ganemos ha sido objeto de una disputa jurídica desde el pasado verano, cuando el concejal catalán  Julià de Fabián registró el partido anticipándose a la iniciativa Guanyem, liderada por Ada Colau. Tras varios meses, el Ministerio del Interior optó por aceptar el registro de De Fabián, lo que obligó a la candidatura municipalista catalana a buscar un nuevo nombre: Barcelona en Comú.


Fuente: 'eldiario.es/politica/IU-Ganemos-autonomicas-Comunidad-Madrid_0_375862916.html'


Posted: 10 Apr 2015 04:20 AM PDT







Por primera vez en la historia, la electricidad de un país de ciertas dimensiones es generada en su totalidad desde fuentes de energía renovables y sin la necesidad de utilizar ningún tipo de hidrocarburo, ahorrando de esta manera toneladas de CO2.

Costa Rica, un país centroamericano de más de cuatro millones de habitantes, lleva desde el 1 de enero produciendo el 100% de su energía eléctrica a partir de plantas hidroeléctricas, seguido por centrales geotérmicas, parques eólicos, biomasa y paneles solares, completando así el 100% de la matriz renovable.

Según informa el Instituto Costarricense de Electricidad (ICE), las positivas condiciones lluviosas de los primeros meses del año han permitido que sus principales embalses hayan alcanzado niveles por encima de las estimaciones, ayudando al beneficio ambiental y económico porque no hay necesidad de usar combustibles.

Con todas estas favorables condiciones, el ICE estima que en el segundo trimestre del año continuará la tendencia a la baja en las tarifas de todos consumidores, estimándose una reducción que podría alcanzar hasta un 15%.


Fuente: 'pueblosamerica.com/vida/costa-rica-energia-renovable/'


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