Hora de Fecho: Passos vai responder às dúvidas sobre dívidas
Hora de Fecho: Passos vai responder às dúvidas sobre dívidas
Lista de perguntas do PS, PCP e BE vão ter resposta, garante líder parlamentar do PSD. Passos é "sério" e "corajoso", diz.
Pacheco de Melo devolve a Henrique Granadeiro a responsabilidade sobre aplicação de 900 milhões na Rioforte e contraria o ex-presidente quando diz que ele validou transferência de 750 milhões da ESI
Um Mario Draghi mais otimista disse esta quinta-feira que os "riscos negativos para a economia diminuíram". Sobre a Grécia: "BCE é uma instituição baseada em regras, não é instituição política".
Governadores reúnem-se em Nicósia. Em foco, claro, o programa de estímulos que está a virar o mercado de dívida de pernas para o ar. A dúvida: quem vai vender ao BCE a dívida que este quer comprar?
O ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, pediu um "efetivo direito ao contraditório" e "uma defesa com a mínima igualdade de armas"
Gestores do BES e ESFG terão praticado 4 atos de gestão ruinosa e desobedecido a 21 ordens do Banco de Portugal. Conta escrow foi usado para reembolsar clientes que não eram de retalho.
Banco de Portugal enviou esta quinta-feira a auditoria feita pela Deloitte à gestão do Banco Espírito Santo, antes do colapso do banco. A gestão terá praticado quatro atos dolosos de gestão ruinosa.
Nas respostas ao Parlamento, o ex-secretário de Estado de Passos Coelho admite que percebeu em maio que situação no GES era mais preocupante. E estranha os pedidos de Salgado para a sua intervenção.
Gastar o dinheiro seria o mais óbvio, mas conseguiria aumentar o seu pé-de-meia de reforma se amealhasse o dinheiro em setembro de 2004. Cinco das soluções mais comuns não teriam sido corretas.
Opinião
Rui Ramos
A discussão dos lapsos fiscais e contributivos de Passos assenta na ideia de que a política depende apenas da “gestão” da “agenda mediática”, isto é, da habilidade de criar e matar “histórias”.
José Manuel Fernandes
Se queremos ficar no euro, ou fazemos todas aquelas reformas que ainda não fizemos e a que tantos se opõem, ou acreditamos no Pai Natal. Isto é, numa Europa onde serão outros a pagar os nossos défices
Paulo Tunhas
O que propõem então Toni Negri e Cedillo? Uma “intervenção política dentro e contra a União Europeia”. “Dentro e contra”, sublinho. Não é uma boa descrição do que diz e faz o camarada Varoufakis?
João Marques de Almeida
Os alemães não acreditam que haja vontade genuína em fazer reformas, diminuir as dívidas, combater a corrupção. Se formos honestos, devemos reconhecer que o comportamento de muitos lhes tem dado razão
Manuel Villaverde Cabral
Passos Coelho assume as medidas que tomou e por que as tomou, dando a saber que continuará pela mesma via, pois esta não está terminada. É o que se chama uma boa entrevista de um candidato à reeleição
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ANTÓNIO FONSECA