sexta-feira, 6 de março de 2015

ALETEIA - 5 DE MARÇO DE 2015

Aleteia - As lendas negras que pairam sobre a Igreja‏

Aleteia - As lendas negras que pairam sobre a Igreja

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05-03-2015
 
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05/03/15
 
EDUCAÇÃO

As lendas negras que pairam sobre a Igreja

Inquisição, Galileu, nazismo e outras calúnias com máscara de verdade
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EDUCAÇÃO

Por que muitos pais bons têm filhos difíceis?

Fatores que levam à rebeldia e possíveis soluções
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ESTILO DE VIDA

8 motivos para fazer um curso de noivos

O segredo para construir um casamento feliz e estável – antes de dar o passo
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ARTES / ENTRETENIMENTO

Os 50 tons de Anastasia Steele

Uma análise verdadeiramente católica da protagonista de "50 tons de cinza"
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MUNDO

O comovente gesto do Papa Francisco

Você vai descobrir a grandeza deste gesto humilde e solidário do Papa quando souber quem é esse homem na frente dele
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RELIGIÃO

Papa Francisco: abandonar os mais velhos é pecado mortal

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RELIGIÃO

Catequese de 4 de março de 2015

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ARTIGO DE ESPIRITUALIDADE
EVANGELHO DO DIA
Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: «Havia um homem rico, que se vestia de linho fino e se banqueteava esplendidamente todos os dias. Um pobre chamado Lázaro jazia junto do seu portão, coberto de chagas. Bem desejava ele saciar-se com os restos caídos da mesa do rico; mas até ...




 
 

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ANTÓNIO FONSECA


PRINCIPETITO BLOG - 6 DE MARÇO DE 2015

PríncipeTito Blog‏

PríncipeTito Blog

 
 
05-03-2015
 
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PríncipeTito Blog


Posted: 04 Mar 2015 02:30 PM PST

Posted: 04 Mar 2015 12:00 PM PST

Posted: 04 Mar 2015 07:00 AM PST

Posted: 04 Mar 2015 02:00 AM PST

I U R D - Um exército evangélico em formação - 6 DE MARÇO DE 2015



http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/03/um-exercito-evangelico-em-formacao.html


Um exército evangélico em formação

Já imaginou reunir a rigidez das Forças Armadas com a religião? É o que está acontecendo com a formação do grupo fundamentalista conhecido como Gladiadores do Altar, a mais nova invenção da Igreja Universal

igreja universal gladiadores altar
Igreja Universal cria grupo conhecido como Gladiadores do Altar, o seu ‘Exército fundamentalista’ (reprodução)
Um vídeo publicado pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) na internet mostra jovens marchando, batendo continência e gritando que estão “prontos para a batalha” durante um culto realizado em Fortaleza.
Os jovens fazem parte de um programa da igreja chamado Gladiadores do Altar, voltado à preparação de rapazes de “diversas idades para servir a Deus no Altar”, segundo informa o site da Iurd. O programa, que é ligado à Força Jovem Universal, foi lançado no ano passado.
“O projeto realiza reuniões semanais com os rapazes que estão dispostos a abrir mão de suas vidas para que outras pessoas sejam ajudadas, cumprindo assim o que Jesus disse: ‘Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura'”, diz o site da Universal.
“Graças ao Senhor hoje estamos aqui prontos para a batalha, e decididos a te servir. Somos gladiadores do seu altar. Isso é uma decisão. Todos os dias enfrentamos o inferno confiantes em sua santa proteção”, gritam os jovens. Ao fim do discurso, perguntados pelo condutor do juramento “o que os gladiadores querem?”, eles respondem em coro: “O altar, o altar, o altar”.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) postou uma foto dos Gladiadores do Altar em seu perfil do Instagram, com um texto no qual se diz chocado com a “milícia” que, segundo ele, vem sendo formada pelo “fundamentalismo religioso do país”.
“O fundamentalismo cristão no Brasil tem ameaçado as liberdades individuais, a diversidade sexual e as manifestações culturais laicas. Agora ele está formando uma milícia que, por enquanto, atende pelo nome de ‘Gladiadores do Altar'”, escreveu o parlamentar.
“Quando começarem a executar os ‘infiéis’ e ateus e empurrarem os homossexuais de torres altas como vem fazendo o fundamentalismo islâmico no Oriente Médio? Não é porque tem a palavra ‘cristão’ na expressão que o fundamentalismo cristão deixa de ser perigoso e não fará o que já faz o fundamentalismo islâmico.”
Durante toda a manhã desta terça-feira, a igreja retirou do ar vários vídeos de cultos do grupo. Ainda é possível encontrar alguns no YouTube:
Agência Estado

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ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 5 de março de 2015

OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 5 DE MARÇO DE 2015

Macroscópio – Regresso à teimosia da actualidade política‏

Macroscópio – Regresso à teimosia da actualidade política

Para: antoniofonseca40@sapo.pt

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Primeiro que tudo uma pequena explicação: ontem não houve Macroscópio porque a participação numa conferência fora de Lisboa acabou por não me deixar tempo suficiente para seleccionar e partilhar com os leitores textos interessantes, que merecessem ser lidos.
 
Hoje, que volto ao vosso convívio, confesso que é um daqueles dias em que não é muito fácil fazer o Macroscópio. Isso acontece por vezes quando alguns temas parecem querer ocupar todo o espaço da actualidade mas é pouca a variedade ou profundidade das reflexões que suscitam. De alguma forma isso passou a semana passada, com um Macroscópio significativamente intitulado “A actualidade política é teimosa”, sobre o caso do discurso de António Costa num almoço com investidores chineses. O caso desta semana, como todos sabem, é o da discussão sobre a falhanos descontos de Passos Coelho para a Segurança Social, um daqueles casos que a oposição trata de explorar e onde o primeiro-ministro surgiu a defender-se com um vigor e termos que não lhe são habituais. Isto à mistura com a repescagem de eventuais falhas de António Costa, cometidas também há muitos anos. Mas vamos lá a ver o que de mais interessante, e revelador, se escreveu.
 
Vou começar desta vez por um texto que está reservado aos assinantes do Expresso Diário, o de Ricardo Costa O passado, sempre (em nova versão). Nele o director do Expresso defende que “os políticos portugueses têm muito a aprender. Em primeiro lugar devem saber revisitar o seu passado em antecipação e ser transparentes nesses processos, em segundo devem ser muito claros nas explicações e decisões, por último não podem adaptar o seu discurso. 
Não sei se este caso fará mossa séria ao primeiro-ministro, sobretudo porque a dívida em causa era pequena. Mas a forma como está a gerir o caso não o ajuda.
 
Também no Expresso Diário, Henrique Monteiro optou por contar uma experiência pessoal na crónica A Segurança Social de Passos é diferente da minha. Ficamos a saber, para começar, que a determinada altura teve de reclamar porque os serviços lhe cobraram dinheiro a mais. O que se seguiu foi kafkiano. Começou por ir aos serviços da sua área de residência, tirou senha, esperou, para acabar recambiado para Lisboa. Lá caminhou para Lisboa, lá disse ao que vinha e deram-lhe um papel para as mãos: “Devo dizer que o papel não é fácil de preencher. Ou seja, existem por lá umas hipóteses e umas referências, que tal e qual como no IRS, nas faturas diversas que recebemos e noutros papéis oficiais e semioficiais, pura e simplesmente não percebemos bem de que estão eles a falar. Penso que é uma outra forma de intimidar o cidadão.” Como alguém o reconheceu, lá teve a ajuda necessária e, melhor do que isso, direito a reembolso mas não direito a um simples pedido de desculpas.
 
Devo dizer que, mesmo assim, a Segurança Social do meu amigo Henrique Monteiro também não é como a minha, pois a experiência que conheci directamente é bem pior e com um desenlace iníquo, mas isso são contas de outro rosário, pelo que vou sabendo muito comuns num dos serviços que pior funciona, na relação com os cidadãos, da nossa administração pública. O problema que ele sublinha é, no entanto, o mesmo: os cidadãos que têm as más experiências que nós tivemos só podem olhar de lado quando lêem as notícias dos últimos dias. Por mais inocente que ele esteja, não beneficia de qualquer presunção de inocência.
 
Esse é, de resto, o ponto de partida de muitos dos textos publicados nos últimos dias, como o de Bruno Faria Lopes no Diário Económico, O primeiro-ministro perdeu a face. Eis o seu ponto: “Falhas desta natureza minam a a utoridade moral e o crédito de qualquer governante - e são particularmente danosas à luz do discurso moralista deste Governo sobre o cumprimento das obrigações por parte de Portugal e dos portugueses. Falhas éticas em matéria fiscal (de que não sabemos) ou contributiva (de que sabemos) colidem com o tratamento implacável que o Fisco e a Segurança Social dão a milhares de pessoas numa era de aperto violento.”
 
Há muitos textos a insistir neste ponto, mas também há quem alerte para o risco de podermos estar a entrar num tipo de campanha e de troca de acusações entre os principais partidos que pode ser muito perigoso em período pré-eleitoral. Fá-lo, por exemplo, Luís Rosa, no Jornal I de hoje, em Os erros de Passos e Costa. O seu argumento principal está contido neste parágrafo:
Na altura em que os portugueses mais precisam de propostas concretas para Portugal sair do marasmo económico em que se encontra, arriscamo-nos a ter uma campanha à volta de casos de polícia como o de José Sócrates, pela mão do PSD, ou de casos de moral e ética, como este último relacionado com Passos Coelho, pela voz do PS. Em vez de uma campanha em que os projectos políticos mostram as suas diferenças, podemos vir a ter uma campanha que PSD, PS e CDS tentam atirar lama para cima uns dos outros. Os partidos populistas, como o de Marinho Pinho ou os partidos radicais, como o PCP e o Bloco de Esquerda, beneficiarão dessas tácticas.
 
Rui Ramos já tinha, de resto, escrito ontem aqui no Observador, em Afinal como estamos?, que “Não convinha nada que as próximas eleições dependessem das gafes de Costa em reuniões com investidores chineses ou dos conhecimentos que Passos tinha em 1999 sobre o regime da segurança social.”
 
Talvez a posição mais a contra-corrente seja a de Maria João Avilez também no Observador que, em Da utilidade pública da descoberta, uma análise dedicada à análise de como Passos Coelho foi driblando as previsões da generalidade dos comentadores – “começou pré-condenado ao fracasso e à brevidade politica. E logo desde o in&i acute;cio, o que deu uma coloratura viva ao mandamento político, unilateralmente decretado: Passos “não duraria” – entendeu deixar também a sua convicção sobre controvérsias como a actual:
Sucede que a história de uma dívida do primeiro-ministro à Segurança Social, podendo não ser uma pera doce, ainda não está bem contada, nem sequer totalmente contada. Tem hiatos de tempo misteriosos, ângulos pouco felizes, factos inexplicáveis. Vai ser preciso um pouco mais de luz e de explicações. Mas há uma coisa: Pedro Passos Coelho é (…) alguémprobo: não “cultiva ricos”, não se dá com “poderosos”, não tem quintas no Alentejo, não coleciona “arte”, não frequenta restaurantes da moda, não se lhe conhec em gostos caros e não consta que tenha fortuna – nem biblioteca, de resto. Vive feliz em Massamá e contente na Manta Rota. Sim, há que saber tudo – é direito e é obrigação – mas que “isto” encaixa mal com qualquer um dos ingredientes que compõem a personalidade e a forma-mentis de chefe do Governo, encaixa.
 
Admito que os meus leitores queiram variar de tema, até porque sobre este não têm faltado fóruns, debates e comentários muito idênticos na forma e no conteúdo, pelo que seguindo a tradição do Macroscópio de fornecer sempre “matéria para pensar”, vou agora recomendar-lhes três leituras sobre temas europeus, os temas que tanto nos deviam ocupar.
 
O primeiro é uma entrevista com o primeiro-ministro de França=C Manuel Valls, publicada este fim-de-semana no Wall Street Journal: France’s Anti-Terror, Free-Market Socialist. É uma entrevista que foca temas muito diversos e é difícil de sintetizar, e que naturalmente não ignora a tensão existente entre Valls e muitos sectores da esquerda francesa. Pequeno extrato:
With the old left incapable of addressing the economic problems that are largely its creation, Mr. Valls has emerged as a leader of the reform wing of the Socialists, emphasizing law and order, personal responsibility and free markets. “For 30 years France got used to massive unemployment, to too-high public spending and to not undertaking courageous reforms,” the prime minister says. “France must prove to itself and to the world that it is capable of reforming itsel f.”
 
Os outros dois são ambos do Project Syndicate. Em A Five-Step Plan for European Prosperity, Michael J. Boskin, um professor da Universidade Standford, segue por caminhos originais e, devo acrescentar, impensáveis para muitos dirigentes europeus. Como este:
Eurozone should adopt a two-track euro with a fluctuating exchange rate – an idea championed by the American economist Allan Meltzer. Systematic rules would have to be developed to determine when members of the eurozone are demoted to “euro B" or promoted to “euro A." Such a halfway house – call it “depreciation without departure" – would avoid some (but not all) of the problems of a country's complete withdrawal from the eurozone. It would create its own set of incentives, which, on balance, would pressure individual countries to avoid demotion, just as top-tier football (soccer) teams seek to avoid relegation to the minor leagues.
 
Já em The Economic Consequences of Greece, de quatro professores de Economia de várias universidades europeias - Alberto Bagnai, Brigitte Granville, Peter Oppenheimer e Antoni Soy – cito-vos apenas o primeiro e o último parágrafos:
Abertura:
The first sentence of the 1957 Treaty of Rome – the founding document of what would eventually become the European Union – calls for “an ever-closer union among the peoples of Europe." Recently, however, that ideal has come under threat, undermined by its own political elite, which adopted a common currency while entirely neglecting the underlying fault lines.
Fecho:
That opportunity is default and exit from the eurozone, which would allow Greece to begin correcting past mistakes and putting its economy on the path to recovery and sustainable growth. At that point, the EU would be wise to follow suit, by unraveling the currency union and providing debt reduction for its most distressed economies. Only then can the EU's founding ideals be realized.
 
E por hoje é tudo. Espero ter compensado, de alguma forma, a falha de ontem. Bom descanso e boas leituras. 

 
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OBSERVADOR - HORA DE FECHO - (4-3-2015) - 5 DE MARÇO DE 2015

Hora de Fecho: BES/PT. Deputados testam memória de Granadeiro‏

Hora de Fecho: BES/PT. Deputados testam memória de Granadeiro

 
 
04-03-2015
 
 Grupos
Para: antoniofonseca40@sapo.pt

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
COMISSÃO DE INQUÉRITO AO BES 
Depois da falta de memória de Zeinal Bava, o seu sucessor na PT, Henrique Granadeiro, que tem fama de ser frontal, vai responder sobre as relações perigosas com o GES. Siga aqui em direto
MECO 
Juiz não viu indícios de crime e decidiu-se pelo arquivamento do caso das mortes no Meco. Dux João Gouveia não vai a julgamento.
CORRUPÇÃO 
Além do diretor, há um chefe de serviço e três outros suspeitos detidos por passarem declarações falsas a empresas, para que estas pudessem concorrer a concursos públicos sem dívidas.
POUPANÇA 
Se ainda não começou a poupar, as probabilidades estão contra si. Não desespere: se quer chegar ao milhão de euros, saiba quanto e como amealhar. Os melhores investimentos são as suas armas.
PASSOS COELHO 
PS queria enviar perguntas a Passos através da comissão parlamentar, mas a maioria PSD/CDS decidiu chumbar o requerimento e perguntou aos socialistas se não achavam Ferro capaz de questionar Passos.
DEBATE 
Pedro Santana Lopes afirmou na SICN que o primeiro-ministro "deve pedir desculpa" aos portugueses, na sequência da dívida à Segurança Social, posição partilhada por António Vitorino.
JORNADAS PSD 
Com o partido a aplaudir de pé, Passos disparou para todos os lados para justificar as suas "imperfeições". Diz que nunca usou o cargo para enriquecer, e que notícias contra si são "ataques pessoais".
RELATÓRIOS E CONTAS 
O Benfica, com cerca de 293 milhões de euros, é o clube, entre os grandes, com o maior crédito contraído em financiamento externo, de acordo com os Relatório e Contas enviados à CMVM.
CASO SÓCRATES 
Novas investigações pretendem concluir de que forma é que é que dezenas de obras públicas foram adjudicadas à construtora de Leiria durante o Governo de José Sócrates.
CÂMARA DE LISBOA 
A presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Helena Roseta, garante "não ter inventado quaisquer números" quando apontou uma isenção de 4,6 milhões de euros em taxas ao Benfica. 
Opinião

João Marques de Almeida
Os alemães não acreditam que haja vontade genuína em fazer reformas, diminuir as dívidas, combater a corrupção. Se formos honestos, devemos reconhecer que o comportamento de muitos lhes tem dado razão

Manuel Villaverde Cabral
Passos Coelho assume as medidas que tomou e por que as tomou, dando a saber que continuará pela mesma via, pois esta não está terminada. É o que se chama uma boa entrevista de um candidato à reeleição

Maria João Marques
Prefiro hoje as compras na net. Faço as escolhas sossegada, não aturo vendedores espevitados, comparo os vários sites, aproveito os momentos mortos do dia. Roupa, livros, sapatos, presentes, alimentos

Maria João Avillez
Passos Coelho começou pré-condenado ao fracasso e à brevidade politica. E logo desde o início, o que deu uma coloratura viva ao mandamento político, unilateralmente decretado: Passos “não duraria”. 

Rui Ramos
Não convinha nada que as próximas eleições dependessem das gafes de Costa em reuniões com investidores chineses ou dos conhecimentos que Passos tinha em 1999 sobre o regime da segurança social.  
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