domingo, 25 de janeiro de 2015

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 24 DE JANEIRO DE 2015

Hora de Fecho: Exarchia: O bairro sem governo está prestes a explodir‏

Hora de Fecho: Exarchia: O bairro sem governo está prestes a explodir

 
 
24-01-2015
 
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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
ELEIÇÕES NA GRÉCIA 
Exarchia, um bairro no centro de Atenas, é a capital mundial do anarquismo. À beira das eleições, os jovens que ameaçaram rebentar o Parlamento prometem uma reacção ainda mais dura se o Syriza falhar.
ESTADO ISLÂMICO 
Vídeo parece mostrar um dos reféns a ser decapitado e o segundo a implorar pela vida. A informação da morte é confirmada pelo ministro da presidência japonês.
ELEIÇÕES NA GRÉCIA 
Elias, George e Zacharoula vieram parar a Portugal por “amor”. São gregos que moram cá, mas com os olhos e coração no "Olimpo", nas eleições do próximo domingo.
ELEIÇÕES NA GRÉCIA 
No domingo, cerca de 9,8 milhões de gregos serão chamados a decidir o futuro. Na frente das sondagens está o Syriza, anti-austeridade, seguido de perto pela Nova Democracia, do atual Governo.
URGÊNCIAS 
O ministro Paulo Macedo não considera assustador terem morrido 700 pessoas nas urgências nos primeiros 20 dias do ano e voltou a dizer que falta de médicos não está relacionada com dinheiro.
SAÚDE 
Um grupo de 13 doentes com hepatite C vai entregar uma providência cautelar contra o Estado em fevereiro. Objetivo? Que lhes seja autorizado o tratamento com o inovador Sofosbuvir, conta o DN.
ESCOLAS 
Há alunos com igual nota nos exames que podem ter mais dois ou quatro valores na nota interna, consoante o colégio onde estudem, revela o estudo de dois investigadores da Universidade do Porto.
ESPANHA 
Polícia espanhola desmantelou uma célula terrorista, em Ceuta. Os quatro detidos estariam dispostos a cometer um atentado em Espanha e até mesmo a imolar-se.
SERVIÇOS SECRETOS 
As autoridades britânicas acusam dois antigos guarda-costas do KBG de terem envenenado Litvinenko, exilado no Reino Unido. A NSA tem gravações que reforçam esta ideia.
BANCO CENTRAL EUROPEU 
O BCE usou a bazuca e o PS disparou sobre ele. O Observador foi rever o que disse Passos nos últimos anos e procurar os factos, para perceber quem tem razão em quê. 
Opinião

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Na Igreja há espaço para os mais variados estilos pastorais, desde que em sintonia com Cristo que, apesar da enérgica expulsão dos vendilhões do templo, é, como disse, “manso e humilde de coração".

André Azevedo Alves
Sem deixar de lamentar o sofrimento adicional que um triunfo do Syriza provocará ao povo grego, a verdade é que a sua vitória, clara e democrática, é possivelmente o melhor que pode acontecer à Europa

José Miguel Júdice
Miguel Galvão Teles foi um grande jurista e um grande advogado. E, ainda mais, um grande Homem. Eu pude confirmá-lo muitas vezes.

António Araújo
Miguel Galvão Teles mereceu o respeito de todos pelas extraordinárias qualidades humanas e pelo brilhante fulgor da inteligência. A palavra “génio” aplica-se como a poucos ao português que hoje morreu

Paulo Ferreira
Salvar esta PT implicava resgatá-la dela própria, libertá-la deste núcleo de accionistas e tirá-la desta estranha forma de estar nos negócios. Não era um caso de política. Mas pode ser caso de polícia
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ANTÓNIO FONSECA

sábado, 24 de janeiro de 2015

MSN - PÚBLICO - 24 DE JANEIRO DE 2015

A minha obsessão com José Sócrates



Público



Peço que olhem para este meu texto como o pagamento de uma dívida para com aqueles leitores que genuinamente não percebem porque dedico tantos artigos a José Sócrates. Ou, para citar um comentário do Facebook: “Não me leve a mal, mas já enjoa a sua perseguição.” A partir de agora, sempre que confrontado com este género de remoque, poderei remeter explicações para o texto que escrevi no PÚBLICO a 22 de Janeiro de 2015.
Vamos a isto, então. Ao contrário do que muita gente pensa, eu não conheço José Sócrates de lado algum. Nunca falei com ele. Nunca estivemos na mesma sala. E mesmo o processo que ele me colocou beneficiou-me muito mais do que me prejudicou: ganhei três vezes e a atenção que as pessoas me dedicavam triplicou. Estou-lhe grato por isso. Mais: eu fui um furioso opositor de Santana Lopes, e depois do seu espectacular desastre enquanto primeiro-ministro, os dois primeiros anos do Governo de José Sócrates pareceram-me um oásis de competência e capacidade de liderança.
A minha atitude só começou a mudar com o acumular de casos, casinhos e casinhas, primeiro em 2007, com a questão da licenciatura, depois em 2008, com os projectos da Guarda, e finalmente no annus horribilis de 2009, com a casa da Braamcamp e as gravações do Freeport. Eram casos de gravidade muito diferente, mas denotavam um padrão – padrão esse que os portugueses manifestamente desvalorizaram, permitindo a Sócrates vencer as legislativas de Setembro de 2009. Quando nesse mesmo mês o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes foi suspenso (estamos a falar em uma televisão privada decidir acabar com o seu jornal de maior audiência) e, no final desse ano, se começaram a conhecer os detalhes do Face Oculta, e me deparei com a forma como o país e as suas principais instituições reagiram a um caso daquela gravidade, todos os sinais de alarme dispararam na minha cabeça.
Aí, de facto, dividi Portugal em dois campos: de um lado, aqueles que percebiam o perigo que Sócrates representava para a salubridade do regime; do outro, aqueles que não percebiam. E neste “aqueles que não percebiam” incluo tanto os devotos mais assolapados do engenheiro como aqueles que, não sendo devotos, achavam – e muitos continuam a achar – que ele era apenas “mais um político”, torcendo o nariz a tanta gritaria à volta da sua figura. A minha alegada obsessão deriva daqui: da incapacidade que o país, como um todo, demonstrou para reagir a um primeiro-ministro com o perfil de José Sócrates, que debaixo do nosso nariz tentou controlar em meia dúzia de anos a política, a banca, a justiça e a comunicação social – e que esteve à beira de o conseguir, não fosse o Lehman Brothers ter feito o favor de desabar.
Pior: esta anomia continua entre nós. Perante as gravíssimas revelações do Correio da Manhã de sexta e sábado, a comunicação social demorou dois dias a reagir. E muito timidamente. Porquê? Porque o CM é um jornal populista, como populista era o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes. Não interessa o que eles dizem – o que interessa é que o fazem num tom desagradável. Estão a ver o conceito de watch dog? Em Portugal, as pessoas bem-educadas apreciam apenas watch kitties. É melhor só miar. E baixinho. Parece que não aprendemos nada de nada. E enquanto eu achar que não aprendemos nada de nada, permitam-me a indelicadeza de continuar a insistir na minha obsessão. Porque o problema não está em Sócrates – está no país que permitiu que ele fosse duas vezes primeiro-ministro.

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ANTÓNIO FONSECA

HYPE SCIENCE - 24 DE JANEIRO DE 2015

Máscara de Tutancâmon foi irreversivelmente danificada‏

Máscara de Tutancâmon foi irreversivelmente danificada

 
 
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Máscara de Tutancâmon foi irreversivelmente danificada

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Posted: 23 Jan 2015 07:07 AM PST
Posted: 23 Jan 2015 05:56 AM PST
Pesquisadores verificaram que objetos do mundo quântico podem tomar caminhos diferentes simultaneamente e acabar em lugares diferentes ao mesmo tempo. Confira! Continua...
 

EL VENTANO - 24 DE JANEIRO DE 2015

el ventano‏

el ventano

 
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Posted: 23 Jan 2015 11:00 PM PST






Estaban haciendo guardia en la frontera con Corea del Sur, y las cámaras de este país grabaron el momento en que dos soldados de su vecina del norte aprovechaban la tranquilidad del entorno para dar rienda suelta a sus deseos más íntimos. A pesar de que la homosexualidad no está perseguida en Corea del Norte, colectivos de homosexuales temen que reciban algún tipo de castigo por expresar sus sentimiento en público.

El Gobierno de Kim Jong-un trata con respeto las diversas orientaciones sexuales y no persigue las relaciones entre personas del mismo sexo. Sin embargo, mantiene que en la cultura coreana no son apropiadas la demostraciones públicas de afecto entre las personas, independientemente de su orientación sexual.

En la República Democrática Popular de Corea se da mucha importancia a la armonía social y a la moral, por lo que la población rechaza lo que entiende como características de la cultura gay, como el consumismo y la promiscuidad. Por ahora, el Gobierno no se ha manifestado sobre el beso robado de los dos soldados.

La imagen de los militares norcoreanos recuerda una foto con dos soldados rusos besándose que el Gobierno de Vladimir Putin prohibió en el país. Otra imagen conocida de besos es el mostrado por Banksy en su famoso grafiti.











Fuente: 'gaystarnews.com/article/north-korea-soldiers-spotted-sharing-gay-kiss-cctv230115'


Posted: 23 Jan 2015 10:00 PM PST


Cada día, además de ganarnos la vida (los que tenemos la suerte de hacerlo) hemos de elegir dos realidades: la oficial, llena de timbres y de pólizas y de proclamas enfáticas; y la verdadera, desnuda, acorralada, desprestigiada, pero con un aspecto de verosimilitud de la que carece la otra (Juan José Millás)



Ilustración, Gilbert Garcin




Es posible que la libertad de Bárcenas y la fianza ridícula que se le ha impuesto en relación con lo que se le imputa tengan su coartada judicial, pero resulta muy difícil evitar la sospecha de un acuerdo político. El archivo de las diligencias contra Esperanza Aguirre se atendrá a la letra de la ley, pero nadie ignora que usted o yo, en situación semejante, habríamos pasado la noche en el calabozo; luego, nos habrían caído, en consonancia con la nueva ley de seguridad ciudadana, tres o cuatro años de cárcel.

Con un poco de caradura, se puede afirmar frente a los micrófonos que la Gürtel no tiene nada que ver con el PP, incluso que la contabilidad b de Génova fue cosa de sus empleados. Pero cualquiera que haya visto las imágenes de la boda de la hija de Aznar, a la que acudió toda la banda de Al Capone, y haya seguido los intentos de Rajoy por proteger a su tesorero y poner palos en las ruedas de la investigación judicial, sabe que es mentira.

Cada día, además de ganarnos la vida (los que tenemos la suerte de hacerlo) hemos de elegir dos realidades: la oficial, llena de timbres y de pólizas y de proclamas enfáticas, y la verdadera, desnuda, acorralada, desprestigiada, pero con un aspecto de verosimilitud de la que carece la otra. La elección, que requiere un gasto de energías considerable, empieza a resultar agotadora, tanto, que a veces dan ganas de rendirse, de gritar que se lo cree uno todo a cambio de que rebajen la intensidad del bombardeo.

Pero en estas, tienes que hacer frente a las tasas universitarias de tu hijo, o has de llevar a tu padre a urgencias, por poner dos ejemplos, y se te cae el velo de los ojos. Es verdad, hay dos Españas: la que nos cuentan y la que cuenta. La que cuenta está jodida.


Artículo de Juan José Millás: 'elpais.com/elpais/2015/01/22/opinion/1421937751_311877.html'


Posted: 23 Jan 2015 02:20 PM PST






La Tamborrada es un a modo de desfile 'militar' que celebran en las fiestas de San Sebastián por las calles de la ciudad como una más de las viejas tradiciones que tanto gustan al respetable y que se repiten año tras año.

Este año, un tipo se puso a bailar a su bola delante del batallón, hasta que el jefe, denominado Tambor Mayor, se cansó de su presencia y lo echó a empujones amenazándole con la lanza si se le ocurría volver a meterse con la comitiva.

El impertinente danzante es Adam Smith, un conocido cómico deportivo en un programa de la cadena de televisión británica Sky que lleva unos días por la capital guipuzcoana haciendo un reportaje sobre la Real Sociedad, que tiene un entrenador escocés, además de otros aspectos de la ciudad.

Las imágenes de la bronca con el Tambor Mayor no solo vuelan por las redes sociales en el País Vasco, sino que han cruzado el Cantábrico para llegar con fuerza hasta Reino Unido. Hay quien cree que la tradición, como las creencias religiosas, son intocables. Y sueltan aquello de 'libertad de expresión, sí, pero...'








Posted: 23 Jan 2015 12:09 PM PST


La derecha europea, y especialmente la española, lleva meses especulando sobre las maldades que hará Syriza desde el Gobierno griego en el caso de que gane las elecciones de este domingo. Para hacerse una idea de algunas de las medidas que tomará solo hace falta fijarse en lo que está haciendo en las instituciones que ya gobierna en Grecia.







No hay día en que la prensa española no especule, vaticine, tergiverse o mienta acerca del programa electoral de Syriza y sobre qué harán o no si vencen en las elecciones. ¿Hundirán a Grecia en una especie de neo-apocalipsis del tipo Mad Max con desarrapados matándose por el gasoil? Pero lo cierto es que no hace falta desbarrar ni ejercer de futurólogos: se les puede juzgar por su acción de gobierno actual y ya es posible saber algo de cómo administran.

Gobiernan las Islas Jónicas y Ática, la región más poblada de Grecia, en la que vive el 40% de su población. También aproximadamente el 20% de los municipios de la misma región. En estos pocos meses, a pesar de encontrarse un presupuesto ya confeccionado, Syriza aumentó la ayuda de emergencia social en Ática de 1,8 a 13,5 millones de euros. Estableció ayudas para los hogares que no podían pagar la luz, unos 40.000.

Syriza se negó a despedir a más funcionarios. Esta negativa ha hecho que esos alcaldes rebeldes, que aducen que hoy los servicios públicos son más importantes que nunca, tengan querellas por desobediencia ante la justicia.

Abren dispensarios públicos con médicos voluntarios para poder ofrecer acceso universal a algunos de los más de tres millones de griegos que hoy no tienen acceso a la sanidad. El movimiento que la defiende tiene como lema: 'No nos mataréis'. Los partos cuestan más de 700 euros. Una cesárea: 1.200, una radiografía: 100. Las pruebas diagnósticas son tan inalcanzables que las ONG denuncian el aumento imparable de los abortos no deseados.

Syriza ha reducido los impuestos del pequeño comercio y las PYME y aumentado los impuestos municipales de las grandes compañías, bancos y superficies comerciales. Aunque sería más justo decir que han empezado a pagar, pues antes no lo hacían. Organiza mercados para productores locales que venden sus productos más baratos que en los supermercados y colabora con los comedores sociales y los infantiles. También han cancelado proyectos de plantas de gestión de desechos por no cumplir las leyes de impacto ambiental.

¿Y qué más no sabemos de Grecia? De todo. En general, cuando los medios de comunicación españoles hablan de que Syriza pretende privatizar servicios como transportes, agua o luz, ocultan que muchos antes eran públicos, solventes y fueron casi regalados a grandes empresas. La televisión pública griega fue cerrada justo unas semanas después de las concesiones de licencias televisivas a empresarios del entretenimiento que soslayan en los informativos el empobrecimiento generalizado.

El transporte ferroviario, que daba beneficios, se privatizó con el aplauso del comisario europeo del PSOE, Joaquín Almunia. Y solo después de privatizarse el gobierno griego consideró oportuno subvencionar a las empresas beneficiarias.

El mismo gobierno vende casi treinta ministerios y edificios públicos por 260 millones y firma un contrato de alquiler con la empresa que los compra para seguir usándolos por 30 millones al año, haciéndose cargo además del mantenimiento. Una cláusula cómica establece el derecho del gobierno a recomprarlos en el futuro.

Los mismos negociazos se han visto en la privatización de la lotería: una concesión por doce años a cambio de lo que el gobierno recaudaba en tres. Empresarios relacionados con el gobierno se hacen con islas, playas, terrenos y edificios olímpicos a precios de risa. Por supuesto, ni un euro de todos estos revierte en los griegos sino que van directamente al fondo para el pago de la deuda.

Pero estas son pequeñas cosillas en comparación con la venta de las minas de oro de Calcidia. La empresa que las gestionaba provocó un desastre medioambiental. Antes de hacerse cargo de las indemnizaciones se declaró en quiebra. El estado griego también perdonó las cotizaciones sociales debidas y compró por 11 millones los derechos de explotación. A las pocas horas los vendió por el mismo precio a una empresa constituida dos días antes. Esta, a su vez, vendió el 9% de la explotación a un holding catarí por 175 millones. Solo el 9% valía dieciséis veces más que lo que recaudaron los griegos.

¿Y el agua? Bruselas ordenó la privatización del agua. La Mancomunidad de Municipios de Tesalónica organizó un referéndum. El gobierno griego intentó prohibirlo, lo declaró ilegal. La democracia es ilegal en el país que la inventó. A pesar de todo se llevó a cabo con la presencia de observadores internacionales. El resultado fue que el 97,8% de la población estaba en contra de la privatización. Aún así, se privatizó, pero el Tribunal Supremo lo declaró ilegal.

El pasado de la gran coalición griega entre derecha y socialistas es tan vergonzosamente indefendible que a ninguno de sus cómplices en España se le ocurre traer a colación ni una sola de sus medidas. En su lugar, todo se plantea en términos de orden-desorden, seguridad-incertidumbre, conocido-desconocido. Esto avanza los términos del combate argumental que se producirá aquí durante este año.


Fuente: 'diagonalperiodico.net/global/25451-lo-nos-ocultan-grecia-y-syriza.html'



Posted: 23 Jan 2015 07:40 AM PST







El ex tesorero del PP Luis Bárcenas ha asegurado este viernes a las puertas de la Audiencia Nacional que el presidente del Gobierno, Mariano Rajoy, "conocía la existencia de la contabilidad B desde el principio", que los apuntes son "rigurosamente ciertos" y que quien se ha beneficiado de esa caja paralela ha sido "el partido".

"¿Cómo no va a conocer la contabilidad del partido popular el Sr. Rajoy si recibía un sobre que le entregaba Álvaro Lapuerta directamente en su despacho en Génova y se lo llevaba al Ministerio cuando era ministro?", se ha preguntado Bárcenas durante su quinta comparecencia ante los medios en menos de 24 horas.

Bárcenas ha reconocido que mintió ante la Fiscalía Anticorrupción en su primera comparecencia e insinúa que lo hizo porque así se lo pidió su partido. Según su relato, "defendí lo que al PP le interesaba mintiendo en Anticorrupción". Posteriormente, ya ante el juez Ruz, modificó su declaración y reconoció la veracidad de 'los papeles de Bárcenas'. Este viernes, sobre esos apuntes de la caja B, ha dicho que "son ciertos desde el primer apunte hasta el último".

Bárcenas ha decidido adoptar un tono provocador y de exposición constante a las cámaras: "Estoy meditando pedir la reincorporación en el Partido Popular", ha dicho para recordar que se encuentra "en excedencia" como funcionario del partido, por lo que la legislación le permitiría solicitar el retorno a su puesto de trabajo.

El extesorero ha insistido en que "la caja B es la caja del partido Popular. No son los papeles de Bárcenas, son los papeles del Partido Popular, desde el primer apunte hasta el último", y ha añadido que "el tesorero siempre fue Álvaro Lapuerta y él visaba las entradas y las salidas que se producían en esa contabilidad".



Posted: 23 Jan 2015 03:59 AM PST





La televisión de Castilla-La Mancha ha insertado un rótulo con el término 'burro' sobre la imagen del concejal socialista en el Ayuntamiento de Toledo Rafael Perezagua en una noticia relacionada con un contrato de autobuses en la ciudad.

El rótulo apareció mientras la presentadora informaba de un debate habido en el pleno del Ayuntamiento sobre el transporte público en Toledo, en el que Perezagua había afirmado unas declaraciones realizadas por el anterior alcalde de la ciudad, Joaquín Sánchez Garrido. El concejal socialista recordó que Sánchez Garrido "decía que un burro cargado de libros  no es un doctor, y yo tengo la conciencia muy tranquila".

La presidenta del Comité de Empresa del ente público, Cristina Corcuera, colgaba en su cuenta de Twitter: "¿Desde cuándo ésto es informar en un RTV Pública? Así titulan en #RTVCM", y añadía: "Como trabajadora de #RTVCM me avergüenzan estos titulares".


Fuente: 'infolibre.es/noticias/medios/2015/01/23/la_television_cospedal_rotula_como_quot_burro_quot_concejal_del_psoe_27214_1027.html'


Posted: 23 Jan 2015 02:35 PM PST


Los pueblos de la sierra de Albarracín de Teruel soportan crudos inviernos cubiertos de nieve, y las instituciones públicas cada vez dedican menos medios para limpiarla de sus calles. En Frías de Albarracín, con 170 habitantes y una altitud de 1.462 metros sobre el nivel del mar, han ideado un cacharro absolutamente inútil para estos menesteres pero que retrata con ironía y humor los efectos de tanto recorte.







Fuente: 'twitter.com/JosPastr/status/557314083192848384/photo/1'


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