segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A TERRA A ABRIR-SE ... - 22-12-2014

Armando Jfm Braz
Armando Jfm Braz22 de Dezembro de 2014 13:19
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - 360º - 22-12-2014

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Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormiaOs governos dos Estados Unidos e da Coreia do Nortemediram as forças, numa troca de avisos feita em público a propósito do ataque informático aos ficheiros da Sony. A Coreia avisou que está pronta a lançar um ataque contra a Casa Branca, ao passo que Obama admitiu colocar o regime coreano na lista de terroristas.   

Em casa, Obama volta a sentir problemas com as forças de segurança de Nova Iorque a virar costas - literalmente - ao Mayor da cidade, depois da sua reação à morte de dois polícias na cidade.
Aqui pela Europa, mais precisamente na Grécia, o primeiro-ministro fez uma proposta à oposição para que sejam antecipadas as legislativas no país para o final de 2015, na condição de ser aprovado o seu candidato à Presidência do país. O Syriza já disse que não - preparando tudo para eleições imediatas.

Onze pessoas ficaram feridas em Dijon, leste de França, depois de terem sido atropeladas por um automobilista que gritava em árabe ‘Allahu Akbar’ (Deus é grande). É o segundo caso a agitar França nos últimos dias, depois de um outro ataque a um posto de polícia em Joué-lès-Tours, com o mesmo grito de guerra.
Informação relevanteComeço com um tema diferente: o Wikileaks divulgou esta noite omanual da CIA que explica aos espiões como se podem infiltrar, por exemplo, no aeroporto de Lisboa, sem serem descobertos.
A informação aparece no momento em que a AdministraçãoObama adiou a retirada parcial da base das Lajes e é, claro, muito sensível do ponto de vista diplomático: "Estes manuais provam que, sob a Administração de Obama, a CIA continua com intenções de se infiltrar nas fronteiras da União Europeia e conduzir operações clandestinas em Estados-membros da UE”garantiu o líder da Wikileaks, Julian Assange.

Com a greve na TAP à vista, e uma reunião que hoje deve definir os serviços mínimos, o Público dá conta de um pedido de empréstimo de 200 milhões que a empresa fez à banca, para aliviar a tesouraria do grupo enquanto a privatização não é concluída.
Este fim de semana, o Observador explicou aqui como e porque falhou o acordo entre Governo e sindicatos, contando também as críticas que, em surdina, estão a ser feitas ao porta-voz dos sindicatos. Ontem à noite, Marcelo Rebelo de Sousa, conselheiro de Estado, fez um desafio ao Presidente da República para que diga o que pensa - sobre a greve e a privatização.

Cavaco Silva estará esta manhã com o Conselho da Diáspora, onde estão juntos muitos dos portugueses mais influentes fora de portas. No Diário Económico, o chefe de Estado diz que sentereconhecimento externo sobre o "grande esforço" que Portugal tem feito. Ao Observador, dois dos que estarão presentes no encontro deixam expresso um desejo para 2015: "estabilidade política".

Da estabilidade política à económica, o Jornal de Negócios conseguiu afinar a informação disponível sobre a eficácia dos programas de apoio ao emprego. Conta o jornal que os 70% de contratados no final dos estágios, a que se referiu o primeiro-ministro, de dividem entre 30% que ficam na mesma empresa e 40% que encontram emprego numa outra. Contas finais, sem estes programas públicos, o desemprego teria descido muito menos do que efetivamente aconteceu.

Entrando no plano político: No PS, o ano termina um pouco mais agitado do que seria previsível. Depois das sondagens do JN que mostravam que nem o incerto António Guterres terá vitória garantida, surge um movimento interno que pede primárias no partido para escolher o candidato presidencial, assim como os candidatos nas legislativas. O documento, relevado pelo Público, tem uma centena de assinaturas, e inclui mais do que os seguristas.

Hoje o Jornal de Negócios conta como o autarca António Costa pretende financiar a Carris e o Metro, na concessão a que se candidatou: com as receitas do estacionamento, da publicidade exterior e com uma parcela do IMI que é do município. Se a proposta for aceite, custará 18 milhões de euros por ano à Câmara. A oposição receia que custe também um aumento de tarifas e impostos.

Os nossos especiaisChama-se Serial e levou gerações inteiras de volta à rádio. Envolve um crime, uma investigação e uma jornalista. Três milhões de pessoas ouviram o fenómeno um pouco pelo mundo e a Catarina Martins foi perceber porquê.

Olhem quem está em Lisboa: um casal de linces-ibéricos chegou ao Jardim Zoológico com uma missão especial - mostrar aos visitantes o que os torna os felinos mais ameaçados do mundo. A Vera Novais foi conhecê-los, para lhe contar quem são e perceber a sua missão.

Agora, pode começar de novo. O Hugo Tavares da Silva foi acompanhar a entrega da melhor prenda de Natal que João Andrade, a sua mulher e filho, receberam até hoje. Uma casa, que lhe tirou alguns dos muitos pontos de interrogação da sua vida.

Enquanto resistem, não esperam surpresas - e a terceira e derradeira reportagem do João de Almeida Dias na Bielorrússia, neste caso a que nos conta as histórias de quem resiste: um ativista, um cantor, um professor de bielorrusso - a língua da terra que poucos falam. E, sobretudo, a história de um estado de espírito que se instalou na última ditadura da Europa.

Notícias surpreendentesChegou o inverno e, com ele, uma das noites mais longas da história da Terra - no hemisfério Norte, claro está. Houve até quem falasse do mais longo de todos, o que nos obrigou corrigireste texto. Mesmo assim, é verdade que o nosso planeta está a andar (muito ligeiramente) mais devagar, o que faz com que alguns já anseiem pela chegada do dia com 25 horas. Mas isso é capaz de demorar ainda um bocadinho.

O Natal está à porta e ainda há prendas a comprar? Aqui pelo Observador há pelo menos duas pistas para lá casa: a moda dos jogos de tabuleiro que está a chegar à geração iPhone; e estes dez livros de culinária, para ajudar a variar a ementa - e até a cozinhar com os mais novos. Vai um hambúrguer gourmet?

Com o fim do ano à porta, sabe bem olhar para o álbum de fotografias, recuperando o que de melhor (e de não tão bom) ele nos trouxe. O Observador foi olhar para algumas das mais bonitas e outras de que não nos esqueceremos. Aqui fica, para memória coletiva.

Deixo-o por aqui, seguro de que nos voltaremos a encontrar esta manhã, aqui pelo Observador. Estaremos atentos às melhores e mais interessantes notícias do dia, sempre prontos a acrescentar o nosso olhar.
Deixo-lhe já agora uma chamada de atenção: a esta hora está a começar a audição a Joaquim Goes, ex-administrador do BES, que vamos acompanhar em direto.

Um dia bom,
até já!





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EL VENTANO - NOTÍCIAS - 22-12-2014

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Posted: 22 Dec 2014 12:27 AM PST






Posted: 22 Dec 2014 12:58 AM PST



Rosalía Iglesias (derecha)



La mujer de Luis Bárcenas ha sido sancionada por el Ministerio de Interior por insultar a funcionarios de la prisión de Soto del Real, donde está ingresado su marido. Rosalía Iglesias no podrá visitar la cárcel durante un mes, una sanción considerada corta, ya que en casos similares suele extenderse hasta un período de tres y hasta seis meses.

El incidente tuvo lugar el 14 de noviembre, cuando Iglesias llegó tarde para acudir a la entrevista con su marido y le dijeron que debía esperar para que todos los familiares entraran a la vez por cuestiones organizativas y de seguridad.

Según el informe de los funcionarios, cuando habían pasado cinco minutos "la señora Iglesias dio fuertes golpes en el cristal de la cabina del departamento" y comenzó a increpar a los funcionarios: "¿Qué pasa, me vais a abrir ya, o qué? Esto es un castigo porque soy la mujer de Luis Bárcenas. Pues que sepas que esto no va a quedar así, ya lo verás. No sabéis dónde os estáis metiendo".

Después de que le permitieran pasar al centro junto a otros familiares, los funcionarios le indicaron que debía esperar a que finalizaran los encuentros de otras personas para que ella pudiera acceder a ver a su marido. La respuesta de Iglesias fue: "Estáis todos confabulados para joderme y fastidiar".

El informe relata que una vez terminada la visita varios familiares de presos mantuvieron una "acalorada discusión con la señora Iglesias", a la que recriminaron su comportamiento, y también insultó al funcionario que intentó mediar: "Tú, al igual que tu anterior compañero, sois todos unos muertos de hambre que lo único que me tenéis es envidia. Os quiero ver con una soga al cuello a todos los funcionarios".


Fuente: 'elplural.com/2014/12/21/rosalia-iglesias-se-despacha-a-gusto-en-soto-del-real-sois-unos-muertos-de-hambre-que-me-teneis-envidia-os-quiero-ver-con-una-soga-al-cuello/'


Posted: 21 Dec 2014 03:35 PM PST


"No son de casa". "Sucursalistas de Madrid"... Unos botiflers que serán sobados hasta la náusea por la flora y fauna institucional catalana "de toda la vida". Por la flora mediática y por la fauna política, naturalmente. (José Luis López Bulla)







Que Podemos haya abarrotado el pabellón del Valle Hebrón en su primer mitin en Cataluña puede ser interpretado como cosa normal, habida cuenta de la curiosidad de un sector de la ciudadanía por conocer a esta nueva formación política. Pero que Podemos sea, según algunas encuestas, el primer partido en intención de voto en Cataluña, indica algo más relevante. Y también insólito porque, con lo tiquismiquis que somos quienes vivimos en estos pagos, dicha orientación de voto se dirige a una formación que no ha nacido en Cataluña.

Más todavía, el grupo coordinador de Podemos en Cataluña es prácticamente desconocido por eso que se llama quién es quién.  Ahora bien, tal como está lloviendo, todo indica que esa virginidad no parece ser un impedimento, porque 'lo conocido' tiene un precario predicamento. Así es que el problema será de qué manera la formación de Pablo Iglesias el Joven gobernará dicha virginidad de aquí a las próximas elecciones.

No hace falta ser un politólogo para intuir que Podemos no será bien recibido por las fuerzas políticas catalanas que cuentan con posibilidad de tener representación parlamentaria. Todas ellas saben que, en una u otra proporción, van a conocer una merma electoral. Por lo que, a buen seguro, coincidirán parcialmente en un socorrido mensaje: Podemos es la reencarnación del lerrouxismo. Que el lerrouxismo no es un espantajo, lo sabemos perfectamente. Pero en este caso concreto será el trampantojo que, con mayor o menor saña, utilizarán los que se sientan damnificados por Podemos.

Estos damnificados utilizarán retales de viejos discursos. A saber, "no son de casa", "sucursalistas de Madrid" y, por tanto, botiflers. Que serán sobados hasta la náusea por la flora y fauna institucional catalana "de toda la vida". Por la flora mediática y por la fauna política, naturalmente.

Mientras tanto, a algunos de nosotros sólo nos queda seguir la recomendación de Sancho a don Quijote en el episodio de la cueva de Montesinos: «Paciencia y a barajar». Famosa y socorrida frase tuvo que ser en su época cuando el ilustre golfo de Mateo Alemán la usó también en su Guzmán de Alfarache, un libro de obligada lectura.


Artículo de José Luis López Bulla: 'nuevatribuna.es/opinion/jose-luis-lopez-bulla/podemos-cataluna/20141221164855110564.html'


Posted: 22 Dec 2014 01:04 AM PST






Agentes de la Policía Local de Zaragoza obligaron a una mujer a retirar de su ventana un cartel a favor del aborto "porque atentaban contra la moral pública", según afirma la vecina. El póster, en el que aparecen imágenes de pubis femeninos con diversos textos en defensa de los derechos de la mujer, pertenece a una campaña realizada por la CGT en contra de la reforma de la ley del aborto del PP.

Los hechos ocurrieron el pasado mes de noviembre, cuando dos policías locales se personaron en la vivienda de la mujer para solicitarle que retirara el cartel de la ventana. Al preguntar el motivo, los agentes respondieron las imágenes "atentaban contra la moral pública". La mujer, tras manifestar su protesta, acabó retirando el cartel ante la insistencia de los policías.

Ante tal despropósito por parte de los agentes, que cumplirían órdenes de la 'superioridad', vecinos del barrio de Torrero donde vive la mujer han pegado ejemplares del cartel por algunas de sus calles. Es de esperar que las brigadas municipales acudan raudo a limpiar la zona de tanta inmoralidad.








Posted: 21 Dec 2014 01:39 PM PST









pic.twitter.com/wLzrVLKNvx
— MikeArt 武士道 (@TalibanChachi) diciembre 20, 2014




Posted: 21 Dec 2014 11:17 AM PST







Puede que no haya algo más ridículo que un macarra diciendo palabras finas y cursis. Es lo que ha hecho el portavoz del PP en el Congreso, Rafael Hernando, uno de los tipos más soeces que habita el panorama político español.

Quizá porque le han dicho los encargados de cuidar la imagen que modere su lenguaje o, también, porque en la sala había señoras finas con abrigos de pieles, el caso es que en su deslavazado discurso, el hombre se ha referido a los de Podemos con esta sublime frase: "Aquí, ehhh... unos se presentan como Don Limpio, pero en cuanto les pasas el algodón... es que está lleno de suciedad, por no decir... de caca, ¿no?

Aunque casi más esperpéntico que la frase son su lenguaje corporal y las pausas con que va dejando caer las palabras para llegar al éxtasis final. Además, en un atrevimiento que pocos tienen en el PP, se ha atrevido a nombrar al innombrable, al maligno que se va a comer a los niños y va a llevar a España al matadero. Y, aunque algo bajito, lo ha dicho con todas las letras: 'Podemos'.








La jornada popular la ha rematado Rajoy al exigir a sus ministros que dejen sus despachos y salgan a las calles a predicar y contar lo bien que va España. Lo ha dicho el hombre que solo le gusta salir en plasma.

"Después se apareció a los once mismos cuando estaban sentados a la mesa, y los reprendió por su incredulidad y dureza de corazón, porque no habían creído a los que le habían visto resucitado. Y les dijo: Id por todo el mundo y predicad el evangelio a toda criatura. El que crea y sea bautizado será salvo; pero el que no crea será condenado" (Marcos 16)




Posted: 22 Dec 2014 12:47 AM PST







Podemos ha venido siendo acusado de debilidades y mensajes desdibujados sobre el problema catalán y el proceso soberanista. Cataluña es la comunidad más difícil y compleja del país para los partidos políticos de corte estatal: en las elecciones generales, salvo los tiempos en que el PSOE hacía política, pero sobre todo en las autonómicas.

Pablo Iglesias ha vuelto a marcar la agenda del resto de formaciones políticas y se ha presentado en Barcelona para inaugurar su precampaña, dando una lección de estrategia el resto de sus competidores al no esconderse ante los asuntos espinosos e intentar evitar que esas acusaciones de indefinición calasen en la sociedad catalana.

Y lo tendrá difícil en una comunidad tan polarizada entre el soberanismo y el unionismo, que el Gobierno de Rajoy ha acentuado con sus insultos, desprecios y prepotencias ante todo que hablase catalán. Iglesias en Barcelona mantuvo esa calculada ambigüedad en la cuestión territorial y su discurso lo llevó al terreno social, con la corrupción de la casta como uno de sus pilares.

El líder de Podemos ha desgranado ideas sobre el soberanismo, la corrupción, la casta, el derecho a decidir o el proceso constituyente, entre otras, ante un pabellón de la Vall d'Hebron abarrotado con unas 4.000 personas dentro, además de las más de 2.000 que han tenido que seguir sus palabras desde el exterior a través de las unidades móviles de televisión por no poder entrar.

"Defendemos el derecho a decidir, por supuesto. El derecho a decidir implica decidir sobre todas las cosas", no solo sobre la independencia. Derecho a decidir que la ley no persiga a quien no pueda pagar una hipoteca, que la ley persiga a los evasores fiscales".

Su críticas al soberanismo no se han limitado a CiU, al que ha calificado como casta, sino que también ha mirado hacia la izquierda. "A mí no me veréis darme un abrazo ni con Rajoy ni con Mas", ha afirmado en alusión al líder de la CUP, David Fernández, quien el pasado 9 de noviembre dio un abrazo al presidente de la Generalitat.

"Soberanía quiere decir que los representantes del pueblo no representan a fondos de inversión. Soberanía quiere decir que no se cambian los artículos de la Constitución cuando se recibe una llamada de la señora Merkel", ha remarcado.Iglesias, para añadir que "hace falta abrir un proceso constituyente, que abra puertas y ventanas. Que abra los candados".

Hasta se ha atrevido a pedir en tierras catalanas que sus gentes acompañen a Podemos en Madrid, una solicitud con una gran carga simbólica para remarcar su deseo de "tender puentes" en vez de "levantar muros": "He venido a Cataluña a pediros a los catalanes que estéis en Madrid el día 31 de enero para decirles a los que gobiernan en Madrid y en Barcelona también que su tiempo se ha terminado".

"¿Quiero que Cataluña se vaya? No quiero. Pero sé que la casta española ha insultado a los catalanes". Y ha añadido: "No me importan las pulseras. Me importan las cuentas bancarias. Quienes tienen cuentas en Suiza o Andorra tienen un nombre. Traidor. Traidores a su pueblo. Se llame Pujol o se llame Rodrigo Rato, no tienen más patria que su dinero".







Posted: 21 Dec 2014 02:45 AM PST







Podemos sigue aumentando sus expectativas de voto y se situaría en un empate técnico con el PP, según el último barómetro de La Sexta que se hizo público este sábado. Podemos tendría un 25,3% de los votos, a solo dos décimas del PP, que sacaría un 25,5%.

El partido liderado por Pablo Iglesias es el que más sube en intención de voto, con 5 décimas de ascenso respecto al barómetro anterior de la cadena del pasado día uno, al igual que el PSOE, que recupera dos décimas hasta lograr el 22% de los sufragios. El PP baja dos décimas, IU pierde una décima, logrando un 4,5% en intención de voto, y UPyD se deja tres décimas y obtiene un 5,2% de los votos.








El barómetro señala también que Pablo Iglesias es quien obtiene un mayor apoyo entre las preferencias de los encuestados. Así, a la pregunta sobre '¿a quién preferiría usted como presidente del gobierno?', un 31,0% se inclina por el líder de Podemos, seguido del secretario general del PSOE, Pedro Sánchez, con un 29,1%, y de Mariano Rajoy, que logra un 19,3%.

Sin embargo, a la pregunta ¿quién cree usted que será el próximo presidente del Gobierno?, un 32,7% opina que será Sánchez, seguido por Rajoy, con un 29,5%, y de Iglesias, con un 23,8%.








Posted: 21 Dec 2014 02:00 AM PST







El joven, muy conocido en los andenes del metro de Nueva York, hace lo que casi todos los días: cantar acompañado de su guitarra a la espera de alguna moneda de los viajeros del suburbano. Hasta que llega un garrulo con uniforme y pistola.

El policía le dice que lo va a detener porque no tiene permiso para actuar como marca la ley, y el cantante le pide que le lea el artículo en que se basa. El agente saca el sagrado libro de las normas y lee en voz alta la sección 1050.6c, que regula las actividades en el metro: "Las actuaciones artísticas, incluyendo la aceptación de donaciones, son permitidas siempre y cuando no impidan las actividades de tránsito".

Las personas que presencian la escena, ocurrida el pasado mes de octubre, muestran su satisfacción y aplauden a la espera de que el agente rectifique y vaya en busca de otros asuntos más graves que el del joven de la guitarra. Pero no es así.

En Estados Unidos, el país de las libertades, la ley mordaza también se aplica a las guitarras, aunque quien las toque no sea un negro. Este sábado, un descerebrado asesinó a tiros a dos agentes para vengar a los últimos negros asesinados a su vez por policías, que quizá tendrían un talante semejante al del metro.








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