segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

ALETEIA - NOTÍCIAS - 8 de Dezembro de 2014

Aleteia - Presente de Natal para quem você ama: um pequeno guia para os casais‏

Aleteia - Presente de Natal para quem você ama: um pequeno guia para os casais

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Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré, a uma Virgem desposada com um homem chamado José, que era descendente de David. O nome da Virgem era Maria. Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo: «Ave, cheia de graça, o Senhor ...




 
 
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ANTÓNIO FONSECA

Igreja dos Clérigos devolvida ao Porto com elevador, museus e concertos de órgão - RTP - 3-12 - 8 de Dezembro de 2014

Igreja dos Clérigos devolvida ao Porto com elevador, museus e concertos de órgão

A renovada Igreja dos Clérigos, com inauguração marcada para 12 de dezembro às 12:00, será devolvida à cidade do Porto com nova entrada, acesso a pessoas com mobilidade reduzida, elevador, museus e concertos de órgãos de tubo.

As obras de renovação, lançadas a 23 de dezembro de 2013, substituíram os "cinzentos, pretos e a sujidade" das paredes, mármores, altares, mobiliário, esculturas e pinturas pelos "rosas, brancos e dourados", devolvendo ao monumento o "esplendor" de 1779, ano da sua primeira inauguração, afirmou hoje à agência Lusa, o presidente da Irmandade dos Clérigos, padre Américo Aguiar.
O espaço intervencionado rondou os 4.500 metros quadrados, foram instalados 13 quilómetros de cabos elétricos e gastos 60 quilos de algodão, 140 mil folhas de ouro e 200 litros de álcool etílico, referiu à Lusa o administrador da empresa Signinum, Luís Campos.
E, acrescentou, "tivemos cerca de 50 pessoas, em média, a trabalhar por dia, perfazendo mais de 120 mil horas".
A requalificação do monumento, considerado o `ex-libris´ da cidade do Porto, era "desejada mas, sobretudo, necessária", considerou o padre Américo Aguiar.
Os portuenses, portugueses e turistas vão descobrir áreas desconhecidas, dado estarem fechadas ao público, e a abertura à circulação de corredores até agora não transitáveis permitirá "uma visita de 360 graus a todo o edifício", disse.
A Igreja dos Clérigos, encerrada desde o início das obras, sofreu uma alteração "pura e dura de restauro", mas a principal mudança foi o aproveitamento do edifício, situado entre a torre e a igreja, antigo hospital, enfermaria e residência do clero, agora transformado em espaços museológicos, explicou o sacerdote.
O presidente da Irmandade dos Clérigos frisou que houve "grandes intervenções" em áreas como a infraestrutura elétrica, sistema de alarme contra incêndios ou climatização que não serão "vistas" pelos visitantes.
As obras, que não revelaram achados arqueológicos, foram feitas todas ao mesmo tempo, desde restauro à construção civil, para "não se correrem riscos", salientou.
"No nosso país, há muitos edifícios que nunca se concluíram por causa das fases de intervenção", afirmou.
O investimento total foi de 2,6 milhões de euros, comparticipados em 1,7 milhões pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), cabendo os restantes 800 mil euros à Irmandade dos Clérigos, com recurso a financiamento do programa Jessica.
Para gerar receita, a irmandade irá cobrar entrada nos museus e, tal como já acontece, na torre, mas a igreja manter-se-á de acesso gratuito, revelou.
A entrada dos visitantes na igreja passará a ser feita pela porta da Rua da Assunção, onde existirá um elevador destinado às pessoas com mobilidade reduzida e que permitirá o acesso aos quatro pisos do edifício, menos à torre.
O padre Américo Aguiar anunciou que, entre o Natal e o Dia de Reis, haverá concertos de órgãos de tubos, juntando o "culto e a cultura".
Desde março de 2014 que uma vez por mês, a dia 12, a Irmandade dos Clérigos organizou visitas às obras convidando políticos, desportistas, forças policiais ou membros do governo para "sensibilizar" a empresa de que o prazo seria para cumprir.
A inauguração está marcada para 12 de dezembro, às 12:00, exatamente 235 anos depois da primeira inauguração do monumento, com marca arquitetónica de Nasoni.
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ANTÓNIO FONSECA

TEXTO ESPECIAL... - (5-12 em FACEBOOK) - 8 de Dezembro de 2014


Não resisto a partilhar este maravilhoso texto de João Quadros


"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre o maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração?
Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogo sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti?
Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós.
Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji.
Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico.
Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo.
Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel e Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz.
E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras.
Fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem l polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso:
O que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
Não gosto ·  · 
  • Tu e 6 outras pessoas gostam disto.
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