sexta-feira, 21 de novembro de 2014

NOTÍCIAS - OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 21 de Novembro de 2014


Hora de Fecho: Subvenções: Recuo acordado entre Passos e Costa

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
PARLAMENTO 
Durante a noite, deputados do PSD e do PS andaram em movimentações para pressionar líderes das bancadas. Ferro e Montenegro pediram aos deputados retirada da iniciativa.
POLÉMICA 
No final de 2013, havia 257 ex-políticos a receber subvenção vitalícia. Ângelo Correia, Zita Seabra, Armando Vara são alguns dos que deixaram de receber em 2014.
SUBVENÇÕES VITALÍCIAS 
A decisão ainda não foi tomada, mas o PS diz que vai ser coerente e pondera incluir a suspensão das subvenções vitalícias num pedido de fiscalização do Orçamento.
SUBVENÇÕES DOS POLÍTICOS 
Foi pior do que parece: PSD e PS têm de se entender sobre como vão ficar as medidas aplicadas em período de emergência. O caso das subvenções é só um pronúncio do que está para vir.
PSD 
Bancadas do PSD e PS revoltaram-se contra a reposição dos cortes das subvenções a políticos, forçando as lideranças parlamentares a abdicar da proposta.
POLÍTICA 
Avanços e recuos nas votações deixam tudo na mesma. Mas o que estiveram os deputados a discutir?
CRISE NO GES 
O Banco de Portugal teve nove contactos com a Comissão Europeia antes de anunciar a resolução do Banco Espírito Santo. Os contatos foram com os serviços técnicos da concorrência e Joaquin Almunia
MERCADOS 
Depois da decadência, a esperança. O Mercado de Campo de Ourique está a celebrar um ano de vida com novidades gastronómicas e um balanço positivo. Os outros mercados estão de olho. Revolução à vista?
METABOLISMO 
A chave para desbloquear esta utopia pode estar numa enzima chamada AMPK, que age como um coordenador metabólico para facilitar o queimar da gordura e açúcar no corpo.
DOENÇAS 
Só ao fim de quatro anos de exames se conseguiu perceber o que era, afinal, um tecido no cérebro de um homem de 50 anos. Uma ténia, de 10 centímetros. 
Opinião

José Manuel Fernandes
Tudo na posição da RTP sobre o caso das transmissões da Liga dos Campeões é errado, tudo na sua argumentação é espúrio, tudo no comportamento dos seus responsáveis é vergonhoso e oportunista.

Rui Ramos
O PS lembra o antigo Partido Progressista, que só era monárquico quando estava no governo, e passava a republicano na oposição.

Miguel Tamen
Quando me queixo da falta de inexperiência estou-me a queixar da falta de uma coisa que não é possível adquirir. Não se pode adquirir a falta de uma capacidade. 

José Milhazes
“Não se pode arrancar a Crimeia da Rússia, porque se trata da sua filha”, disse na Alemanha o antigo líder da União Soviética, Mikhail Gorbatchov. Putin não diria melhor.

João Marques de Almeida
Um país que tanto sofreu para ter democracia, viu os principais partidos abusarem do sistema. Não mereceram a oportunidade que a história lhes deu. Só desejo nunca chegar à mesma conclusão em Portugal
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ANTÓNIO FONSECA

apodrecetuga.blospot.com - 21 de Novembro de 2014

Não votem em corruptos, pensem!: Wikileaks revela relatório secreto americano sobre Portugal. O país que compra “brinquedos caros e inúteis” por “orgulho”

06 JULHO, 2014


Wikileaks revela relatório secreto americano sobre Portugal. O país que compra “brinquedos caros e inúteis” por “orgulho”

Sabia que o ministério da defesa está isento de concursos públicos? Livre para fazer as suas compras milionárias a quem der mais luvas? E não a quem faz o preço mais justo? Tudo para salvaguardar o secretismo das operações do ministério?
O resultado é o que se tem visto. As compras mais escandalosas, menos transparente e mais megalómanas do estado, têm tido origem neste ministério. O caso dos submarinos, dos Pandur, dos torpedos, dos helicópteros, etc etc etc, muitos deles em investigação. Outros já provados na fonte estrangeira que houve luvas, mas em Portugal nada se faz.
Mais uma vez o oportunismo dita a lei, que por decisão deles, os beneficia a eles e lesa o interesse nacional. O concurso público é uma das regras básicas, para travar alguma corrupção mas os que nos desgovernam não gostam dessas regras? O importante é fazer muitas compras e de muitos milhões, mesmo que inúteis, servirão para fazer entrar dinheiro em partidos e em contas privadas dos envolvido? Compram inutilidades, sucata, usados, avariados, e até brinquedos para os quais não possuímos dinheiro para o combustível, para a manutenção nem recursos humanos técnicos.
Em Portugal poucos sabem, mas quem negoceia com os nossos desgovernantes, sabe algumas coisas que todos deveríamos saber.
O Wikileaks revelou um relatório confidencial que deixa a nu, algumas tramoias do Ministério da Defesa. Retirando algumas imprecisões, ficam algumas revelações.

Washington arrasa negócios do Ministério da Defesa
Relatório confidencial: O embaixador americano em Lisboa escreveu uma apreciação implacável sobre os submarinos, as fragatas e os tanques em que Portugal gastou milhões.
O pequeno parágrafo, a meio do telegrama de seis páginas, resume a coisa assim: "No que diz respeito a contratos de compras militares, as vontades e ações do Ministério da Defesa parecem ser guiadas pela pressão dos seus pares e pelo desejo de ter brinquedos caros. O Ministério compra armamento por uma questão de orgulho, não importa se é útil ou não. Os exemplos mais óbvios são os seus dois submarinos e 39 caças de combate (apenas 12 em condições de voar)."

O tom não varia muito nos outros parágrafos. O que varia é o nível do detalhe. Cruel e despojado - mas também comprometido com interesses diretos americanos e contendo erros factuais -, o telegrama enviado em 2009 para Washington pelo então embaixador dos EUA em Lisboa, Thomas Stephenson, não deveria ter chegado às mãos de um estrangeiro. Tem a classificação de NOFORN, "no foreigners". Talvez por isso seja tão declaradamente depreciativo para Portugal, para as altas chefias militares e para os últimos governos que têm estado no poder.

O telegrama (em boa verdade, um relatório) analisa o que se passa dentro do Ministério, tentando explicar porque é que as coisas, na perspetiva americana, correm tão mal. O título diz tudo: "O que há de errado no Ministério da Defesa português?"
Embaixador dos EUA em Lisboa de novembro de 2007 até 2009, depois de uma longa carreira como empresário em Silicon Valley, Stephenson escreve: "Portugal sofre de um complexo de inferioridade e da perceção de ser económica, política e militarmente mais fraco do que os seus aliados."
Na tese americana, o gosto pelos "brinquedos caros" tem a ver com isso.
Stephenson aponta o caso dos submarinos, que custaram mil milhões de euros e que, segundo ele, não seriam precisos: "Com 800 quilómetros de costa e dois arquipélagos distantes para defender, os dois submarinos alemães comprados em 2005 não são o investimento mais sensato. Os submarinos não têm uma missão formal atribuída e faltam-lhes os meios para fazer patrulhas sem objetivo. Portugal comprou os submarinos mas não encomendou sistemas de mísseis, o que significa que não terão capacidade de ataque mesmo que tenham uma missão."

Fazendo eco da polémica discussão pública sobre o assunto, o embaixador toma partido, mas demonstra algum desconhecimento. Com uma área marítima 20 vezes maior do que o seu território terrestre, há muito que a doutrina militar portuguesa prevê uma missão formal para os submarinos. Além disso, estes estão equipados com torpedos, minas e um sistema de mísseis Harpoon (ironicamente, fabricados nos EUA).

Mas o telegrama vai mais longe. O dinheiro gasto nos submarinos falta noutros lados. "Portugal tem poucos navios-patrulha operacionais para defesa do litoral e para dar conta do narcotráfico, imigração e pesca ilegais." E avança, quanto à Força Aérea: "Portugal tem alguns caças F-16 antigos, mas apenas um C-130 em condições de transportar militares e equipamento."
O país tem de facto um "excesso" de caças (39, dos quais nove estão para venda), todos comprados aos EUA mas, ao contrário, possui seis e não apenas um C-130.

O embaixador aborda depois o delicado tema das compras, considerando que a opção portuguesa de "comprar europeu" (em detrimento dos equipamentos americanos) lhe é frequentemente imposta pelos seus parceiros da União. Reportando ao caso das fragatas holandesas, adquiridas em 2006 por decisão do então ministro da Defesa, Luís Amado, em detrimento das americanas Oliver Hazard Perry, que haviam sido escolhidas por Paulo Portas, Stephenson diz que Portugal o fez "por pressão dos Estados europeus".
"O Ministério da Defesa optou por gastar mais de 300 milhões de euros em fragatas holandesas usadas. As americanas teriam exigido apenas cerca de 100 milhões de euros na sua modernização e apoio logístico", escreve o diplomata, acusando de falta de credibilidade o "estudo" que serviu de base à decisão, pois comparava "as fragatas americanas usadas com fragatas holandesas novas, sendo que estas tinham mais de 15 anos".

Na realidade, as Perry tinham mais 20-25 anos do que as holandesas e, a acreditar em fontes contactadas pelo Expresso, nunca foi feita uma estimativa do seu custo de modernização "por ser uma verdadeira dor de cabeça a sua eventual sustentação". As holandesas custaram 248 milhões.
Stephenson acrescenta que o mesmo tipo de situação (que chama de "contabilidade curiosa") ocorreu com os helicópteros-patrulha, "uma necessidade crítica" para Portugal. Mais uma vez, os Sikorsky americanos foram preteridos em favor dos EH-101 europeus,mais baratos, mas apenas porque "as peças sobresselentes e a manutenção não foram incluídas na proposta europeia. Semanas depois de entrarem ao serviço, os EH-101 ficaram parados por falta de peças. Os velhos Pumas com 20 anos que os EH-101 deviam substituir tiveram de voltar a voar".

O embaixador foi certeiro. Decididos ainda no tempo de Rui Pena, o último ministro da Defesa de António Guterres, estes helicópteros foram adquiridos sem um efetivo contrato de manutenção. Já o mesmo não se pode dizer relativamente à compra à Holanda de 36 tanques Leopard A6. "Os tanques são bons, mas Portugal não tem doutrina operacional, nem cadeia de manutenção nem peças sobresselentes. Além disso, a aquisição representou um afastamento do objetivo declarado do Exército em tornar-se uma força mais expedicionária, projetável e ligeira", escreve.
O que aconteceu depois, o embaixador já não conta. O Exército português adaptou-se aos novos "brinquedos" e ganhou competências novas como força expedicionária. Mas três quartos dos Leopard estão hoje encostados porque falta o dinheiro para comprar peças de substituição. E os tanques nunca saíram do país.

Lóbi rendeu 100 milhões
O Ministério da Defesa escolheu o gigante norte-americano Lockheed Martin para um contrato de 100 milhões de euros, depois de o Governo dos EUA ter feito lóbi junto do então ministro socialista Nuno Severiano Teixeira a favor do maior grupo de aeronáutica militar.
Com o título "Recent commercial sucess stories" ("histórias recentes de sucesso comercial"), um telegrama enviado para Washington pelo embaixador Thomas Stephenson, 2008, relata que no início de 2007 um adjunto comercial e o chefe do departamento de cooperação militar da embaixada americana em Lisboa encontraram-se com o diretor de uma das unidades da Lockheed Martin, Michael Meyer.
No encontro, Meyer contou que estava a tentar garantir há anos um contrato de 135 milhões de dólares (100 milhões de euros) para a reconversão dos cinco aviões P-3C Orion que a Força Aérea Portuguesa tem para fazer controlo marítimo, mas a mudança de governo em 2005 (do PSD para o PS) "manteve a proposta num limbo". Além disso, a Lockheed tinha informações que uma concorrente espanhola, a CASA EADS, "estava a fazer trabalho de bastidores junto do Ministério da Defesa para ganhar o concurso".
Uma carta foi elaborada em conjunto por vários departamentos em Lisboa e em Washington e foi assinada por Alfred Hoffman, embaixador que antecedeu Stephenson em Lisboa, sendo enviada ao ministro a 2 de maio de 2007. Quatro meses depois, a 6 de setembro, a Lockeed ganhou o contrato. fonte

Um país de generais sentados
Há uma cultura nas Forças Armadas em que, quase sempre, a melhor decisão que se pode tomar é não tomar decisões, dizem os americanos. Até para uma banda tocar é preciso autorização de topo.
A visão da diplomacia americana sobre a gestão e o exercício do poder dentro das Forças Armadas portuguesas é tudo menos diplomática, pelo que se pode ler num relatório assinado pelo embaixador Thomas Stephenson e que consta de um extenso telegrama já citado nas páginas anteriores - enviado a 5 de março de 2009 para Washington com o título "O que há de errado com o Ministério da Defesa português?"
O documento inclui um diagnóstico desassombrado sobre uma estrutura "rígida" e incapaz de tomar decisões. "A imagem de generais sentados sem fazerem nada não é uma mera alegoria".

"Os militares têm uma cultura de statu quo em que as posições-chave são preenchidas por carreiristas que evitam entrar em controvérsias, em vez de serem preenchidas com pensadores criativos, promovidos pelo seu desempenho", escreve o embaixador americano.
"Espera o tempo suficiente, dizem-nos os oficiais, e chegarás a coronel ou a general. Esta cultura fomenta um pensamento adverso a correr riscos e um corpo de oficiais superiores para quem adiar uma decisão é quase sempre a melhor decisão". Stephenson explica o que quer dizer com um caso: "Pedimos ao comandante da academia militar portuguesa se a banda da academia podia atuar numa receção da embaixada americana. O general de duas estrelas respondeu que isso teria de ser aprovado pelo chefe do Estado-Maior do Exército".

O problema não está, para o embaixador americano, na falta de recursos humanos. "Como a maioria dos aliados da NATO, Portugal encontra-se abaixo do padrão oficial que determina 2% do PIB para o orçamento de defesa. Portugal está nos 1,3% e gasta esse dinheiro de forma imprudente. Portugal tem mais generais e almirantes por soldado do que quase todas as outras forças armadas modernas: 1 para cada 260 soldados. Em comparação, os Estados Unidos têm um rácio de 1 para cada 871 soldados". Mais: existem ainda "170 generais adicionais que recebem o ordenado por inteiro enquanto se mantêm inativos na reserva".

Qualquer um pode ser um obstáculo
"Um corolário da regra de que ninguém toma decisões de comando", continua o embaixador, "é que qualquer pessoa pode bloqueá-las. Ultrapassar estes obstáculos exigiria que um oficial viesse a público desafiar a oposição interna, num ato raramente valorizado".
O cenário de bloqueio interno é agravado pela segregação que existe entre os três ramos das forças armadas e o Estado-Maior-General. O telegrama refere-se aos ramos (exército, marinha e força aérea) como "feudos". "O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas não tem orçamento nem autoridade sobre os chefes dos ramos, que regularmente ignoram as ordens dele".
"A necessidade de consenso na estrutura militar", diz Stephenson, "inviabiliza muitas vezes os planos do Governo". E dá um exemplo: "Nas reuniões da comissão bilateral luso-americana, elementos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Defesa têm implorado para que cooperemos em programas de formação militar na África lusófona. Nós concordámos, mas só um em 16 projetos de cooperação trilateral propostos por nós - a pedido do Governo português - teve a participação de Portugal (um único sargento associado à formação do exército americano sobre desminagem na Guiné-Bissau)".
Segundo o telegrama, há franjas no Ministério da Defesa que têm um sentimento de posse em relação à África lusófona e não querem o envolvimento de outros países em programas militares com as ex-colónias.
Devemos fazer o trabalho interno dos portugueses
A par da radiografia negativa sobre as Forças Armadas, o telegrama estabelece linhas orientadoras de como a diplomacia norte-americana deve abordar o Ministério da Defesa - e também o Governo português em geral. O princípio básico, para o embaixador, passa por incentivar Lisboa sempre que possível. "Nunca deveríamos perder uma oportunidade para encorajar o Governo português, porque o Governo português nunca perderá uma oportunidade de procrastinar (adiar)".
Para isso, Stephenson acredita numa tática de infiltração nas estruturas internas do poder: "Devemos envolvermo-nos cedo e frequentemente e estarmos prontos para fazermos as consultas internas por eles dentro do Ministério da Defesa". fonte

AS BRINCADEIRAS CARAS E INÚTEIS 
  1. O despesismo das compras sem fim à vista, armados até aos dentes?
  2. 2011 compras de 298 milhões? E suspeitas?
  3. Quem ganha com as compras da defesa?
  4. CDS deposita 1 milhão na época dos submarinos
  5. 32 milhões de manutenção submarinos??
  6. Álvaro Santos Pereira anula negócio dos torpedos de 42 milhões, a Portas?
  7. A impunidade e o caos da justiça
  8. Portas suspeito de dar 30 milhões a mais pelos submarinos
  9. As escutas de Paulo Portas, video
  10. Presos do caso submarinos na Grécia e Alemanha!
  11. Paulo Portas é um mãos largas a comprar tanques... 
  12. Onde não há justiça, o crime prolifera
RICARDO ARAÚJO PEREIRA EXPLICA A UTILIDADE DOS SUBMARINOS





ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/07/wikileaks-revela-relatorio-secreto.html#ixzz3Jhk01wkp


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ANTÓNIO FONSECA

RAPIDINHAS - 21 de Novembro de 2014

A MENTIRA DA CRISE. TODOS DEVIAM VER. A VERDADE NUA E CRUA


PARTILHEM POIS A CENSURA JÁ MANDOU RETIRAR O VIDEO.

A MENTIRA DA CRISE. TODOS DEVIAM VER. A VERDADE NUA E CRUA E SEM MEDO DE COMO FUNCIONA A MÁFIA DO SECTOR ENERGÉTICO FINANCEIRO E POLÍTICO. O VERDADEIRO MOTIVO PELO QUAL O POVO ESTÁ POBRE E A MÁFIA LUCRA, RI E SEGUE...DE PAÍS EM PAÍS.

QUANDO TODOS PENSAMOS QUE AS REMODELAÇÕES DE GOVERNO OU A MUDANÇA DE COR POLÍTICA VAI MUDAR A SITUAÇÃO....É MENTIRA. NÃO NOS DEVEMOS ILUDIR. OS GOVERNOS SÃO ABSOLUTAMENTE CONTROLADOS PELA MÁFIA FINANCEIRA.

ESTA É A VERDADE.

HYPE SCIENCE - 21 de Novembro de 2014

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