terça-feira, 18 de novembro de 2014

Alguns Recados para Algumas pessoas deste Portugal - 18 de Novembro de 2014


1 h · 
Tás a ver Cavaco????
Ramalho Eanes, perante as dificuldades financeiras da Presidência da República, vendeu... sim, VENDEU A SUA PRÓPRIA CASA DE FÉRIAS, na Costa da Caparica, para pagar os custos inerentes à Presidência da República... ou seja, custos que deveriam ser suportados pelo Estado...
Mais, não tendo, efetivamente, a Presidência fundos suficientes, Ramalho Eanes mandou virar dois fatos (na altura ainda se usava recompor e remendar a roupa...), sendo que o alfaiate (do Norte) lhe ofereceu tecido para lhe fazer outros dois...
Pois... Ramalho Eanes não usava Armani...
Quando pretendia falar ou aconselhar-se com alguém, convidava-o não para jantar, mas para tomar chá no fim do jantar para evitar custos desnecessários ao Estado...
Consta até que lhe terão oferecido ações da SLN-BPN, mas recusou...
Mas mais, muito mais...
Aquando do seu segundo mandato presidencial, Ramalho Eanes foi confrontado com a aprovação, pela Assembleia da República, de uma lei, especialmente criada com a intenção de lesar os seus legítimos interesses. De facto, a chamada lei ad hominem (a lei para aquele homem), foi criada para evitar que o General Ramalho Eanes viesse a acumular o seu salário de Presidente da República com "quaisquer pensões de reforma ou sobrevivência que auferiam do Estado", isto é, com a sua pensão de General 4 estrelas. Mas, Ramalho Eanes não obstante estar consciente da intenção dolosa desta lei soarista e das suas implicações na sua futura reforma, não hesitou em promulgá-la.
E, quando concluiu o mandato presidencial, Eanes optou pela sua reforma enquanto Presidente, por serem estas as suas últimas funções, prescindindo da sua reforma enquanto General de 4 estrelas...
Anos depois, após parecer do Provedor de Justiça, Nascimento Rodrigues, segundo o qual todos os Presidentes deviam ser tratados de igual forma, a referida lei foi revista por iniciativa de José Sócrates. E, não obstante, poder ser ressarcido dos retroativos que lhe eram devidos e que se cifram a 1,300 milhões de euros, Ramalho Eanes recusou recebê-los!
  • Tu e 2 outras pessoas gostam disto.
  • António Fonseca Pois é - de todos os Presidentes que apareceram pós 25 de Abril, o único que se portou à altura (e continua a portar-se) - vejam com atenção os vídeos sobre a apresentação do livro do Bispo Emérito D. Manuel Martins realizada há dias, aqui no Porto e reflictam nos recados que ele deixou. Infelizmente Ramalho Eanes só há um.

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TEMOS DE ACABAR COM ESTA POUCA VERGONHA.
O Presidente já escolheu onde quer trabalhar a partir de 2016. As obras vão começar em breve e custam 475 mil euros. Ex-presidentes da República têm...
OBSERVADOR.PT
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PROCURA-SE PARTIDO QUE TENHA A CORAGEM DE ACABAR COM OS BENEFÍCIOS DOS POLÍTICOS. SER POLÍTICO É UMA OPÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO E NÃO OBRIGAÇÃO PARA ENRIQUECER.
O POVO LHE DARÁ A MAIORIA DE 2/3 PARA ALTERAR A CONSTITUIÇÃO. Continuo a insistir no modelo Islandês!!!!
  • Tu e 2 outras pessoas gostam disto.
  • António Fonseca Amigo Adriano, precisamos de acabar com os Partidos todos e formar um grupo de pessoas de todo o país que queiram e possam fazer o que fez o povo da Islândia, para mudar isto tudo.
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Adriano Silva partilhou a foto de Aline Brasil.
1 h · 
Não temos políticos católicos, graças a Deus porque soubemos separar o trigo do joio.
Sem mais.
  • Gostas disto.
  • António Fonseca Pois é Adriano, não temos políticos católicos, e ainda bem, graças a Deus. Só temos "Católicos de sacristia ou de pacotilha" como diz o papa, que nem sequer sabem o Pai Nosso, nem vão à missa, e só aparecem nos funerais para se cumprimentarem e confraternizarem uns com os outros, para depois irem para grandes jantaradas e regabofes à custa do Zé pagode. Não ligam bóia ao que diz o Cardeal, ou os Bispos ou o Papa, fartam-se de os elogiar, mas não seguem nenhum conselhos que lhes são dados. Só querem é "tacho" e o resto que se lixe (para não dizer uma asneira). Até de vez em quando vão ao beija mão seja do Papa ou dos Bispos ou do Cardeal, mas estão-se marimbando para tudo o resto. Basta olhar para as caras de "paus carunchentos" que eles apresentam, em alguma cerimónia católica a que tenham de comparecer, com um ar muito compungido e mal saem cá para fora é risos para tudo que é lado e palavras de circunstância. Está tudo podre (não no reino da Dinamarca" mas aqui em Portugal.
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ANTÓNIO FONSECA

Filho da secretária geral da Justiça recebe mais de 1500/mês do IRN desde 2008 - MSN - Jornal "I" - 18 de Novembro de 2014

Filho da secretária geral da Justiça recebe mais de 1500/mês do IRN desde 2008

Jornal i
© Fornecido por Jornal i
A empresa do filho da secretária--geral da Justiça, Flowmotion, recebe mensalmente desde 2008 mais de 1500 euros do Instituto dos Registos e Notariado (IRN) por consultoria. A empresa de Bruno Anes é um dos alvos da Polícia Judiciária no âmbito da Operação Labirinto, que investiga uma alegada teia de atribuição de vistos gold mediante pagamentos a responsáveis com poder de decisão.
Dois dos 11 detidos na última quinta-feira foram Maria Antónia Anes, secretária-geral da Justiça, e António Figueiredo, presidente do Instituto de Registos e Notariado, seu amigo, que assinou o contrato de prestação de serviços em 2008 da empresa de Bruno Anes.Segundo o i apurou, a empresa Flowmotion chamou a atenção dos investigadores da PJ por ter como sócio o filho de uma das suspeitas no caso de atribuição de vistos, e de fazer consultoria para o IRN, cujo presidente também fora detido. Apesar de ainda não ser certo que esta empresa está directamente envolvida na atribuição de vistos gold a cidadãos não europeus, os investigadores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal e os inspectores da PJ consideram--na importante para perceber as ligações de toda esta alegada rede que conta com a participação de altos funcionários da administração pública.
Uma investigação do i concluiu que a contratação desta empresa, que liga os dois suspeitos, não foi publicada na plataforma Base.gov, como determina a lei.
Na prática trata-se de um contrato de avença feito em 2008 (renovável anualmente) com o IRN, já presidido por António Figueiredo. Nesse primeiro documento - a que o i teve acesso - foi definido que, pela "elaboração e análise de estudos de compartimentação, avaliação e análise das instalações dos serviços do IRN", a Flowmotion teria uma "remuneração mensal de 1600 euros". O valor entretanto reduzido em 2011 para 1544 euros era acrescido de um "abono de despesas de transporte e ajudas de custo correspondentes às de técnico superior da função pública".
Versão de Figueiredo
O i chegou a pediu explicações a António Figueiredo ainda antes de a Operação Labirinto ter vindo a público. O presidente do IRN confirmou a existência desta ligação e admitiu que o contrato não fora publicado na plataforma Base.gov, uma vez que quando foi celebrado ainda não era obrigatória a sua publicação: "O IRN celebrou contrato com a 'Flowmotion, Flower Design, Lda', empresa em que é sócio gerente o senhor arquitecto Bruno Anes, no caso concreto para o exercício de funções de arquitectura, designadamente no âmbito da implementação da reestruturação de serviços do IRN." E adiantou: "Foi celebrado ao abrigo do DL 197/99 de 6 de Junho, anterior à obrigatoriedade legal de publicação naquela plataforma."
Porém, fontes judiciais explicaram ao i que, apesar de o contrato ter sido assinado antes de a lei obrigar à sua publicitação, aquando das renovações o mesmo deveria ter sido publicado no site onde constam todos os contratos públicos. Os investigadores poderão estar a tentar perceber se o IRN tentou omitir esta ligação não a tornando pública.
Ao i, Figueiredo esclareceu ainda que, apesar de não ter sido publicitado, Bruno Anes está já a receber esta avença desde 2008, que foi renovada em 2011 e em 2013 de forma legal: "O processo de contratação e sucessivas renovações decorreu com respeito integral pelas formalidades e tramitação legal subjacente, nomeadamente com a aplicação da respectiva redução remuneratória obrigatória e com expresso pedido de parecer prévio ao ministro das Finanças, o qual foi invariavelmente deferido pelo senhor secretário de Estado da Administração Pública."Justiça descarta ligações Também contactado ainda antes das detenções, o Ministério da Justiça, tutelado por Paula Teixeira da Cruz, frisou não existir qualquer intervenção de Maria Antónia Anes - pelo menos na qualidade de secretária-geral da Justiça - na escolha da empresa do filho para prestar serviços ao IRN, uma vez que ainda não tinha assumido funções: "A secretária--geral do Ministério da Justiça assumiu funções no final de 2011 e na altura da primeira contratação da empresa de Bruno Anes trabalhava no Ministério das Finanças."
A sociedade Flowmotion, Flower Design tem como objecto a "compra, venda, importação e exportação de artigos de decoração e outros artigos para o lar" e ainda a realização de "projectos de arquitectura" e "formação". A sua actividade teve início em Agosto de 2007, tendo como sócios Bruno Anes e Marta Anes.
Suspeitos já foram ouvidos
Os 11 suspeitos no caso vistos gold foram já interrogados no Campus da Justiça pelo juiz de instrução criminal Carlos Alexandre. A operação desencadeada quinta-feira por suspeitas de crimes de corrupção, tráfico de influências, peculato e branqueamento de capitais levou à detenção do director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Jarmela Palos, do presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo, e da secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes. Os outros detidos são quadros intermédios da administração pública e empresários que terão facilitado os processos de vistos, além de chineses que serviriam de intermediários.
A Operação Labirinto levou já ao afastamento de altos funcionários da administração pública e à saída do ministro da Administração Interna (ver texto ao lado). Segundo o "Correio da Manhã", Miguel Macedo terá ido a Espanha com António Figueiredo durante as investigações para poder falar sem ser escutado pela Polícia Judiciária. O ministro demissionário terá tido conhecimento de conversas telefónicas em que foi escutado antes de pedir a demissão. O jornal adianta ainda que Macedo chegou a reunir--se com um dos cidadãos chineses agora detido. Além destas ligações, Miguel Macedo é sócio na sociedade JMF, juntamente com a filha de António Figueiredo que também é sócia da empresa Golden Vista Europe. Hoje o juiz Carlos Alexandre irá anunciar as medidas de coação aplicadas aos arguidos.
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ANTÓNIO FONSECA

É FARTAR VILANAGEM - De Facebook - 18 de Novembro de 2014


Adriano Silva partilhou a foto de Rogério Carvalho.
14 h · 
Um tacho para a vida: a subvenção vitalícia dos políticos em Portugal
O PRIVILÉGIO DAS PENSÕES VITALÍCIAS (ATÉ 2005 OS POLÍTICOS COM MAIS DE 12 ANOS DE “SERVIÇO” PODIAM PEDIR UMA REFORMA …PARA A VIDA) ACABOU EM 10 DE OUTUBRO DE 2005, TENDO SIDO REVOGADA TAL “MAMA”.
CONTUDO, SOUBE-SE AGORA QUE OS DEPUTADOS DO PDS, COUTO DOS SANTOS E JOSÉ LELLO DO PS QUEREM ACABAR COM A SUSPENSÃO NAS SUBVENÇÕES VITALÍCIAS DOS POLÍTICOS A PARTIR DOS 2. 000 EUROS MENSAIS EM 2015.
AS SUBVENÇÕES VITALÍCIAS APLICAM-SE A EX-DEPUTADOS, EX-AUTARCAS, ANTIGOS MEMBROS DO GOVERNO E EX-PRESIDENTES DA REPÚBLICA. O NÚMERO DE POLÍTICOS COM PENSÃO VITALÍCIA NÃO PÁRA DE AUMENTAR: NO FINAL DE 2012, A CHAMADA SUBVENÇÃO VITALÍCIA, QUE FOI EXTINTA EM OUTUBRO DE 2005 MAS CONTINUA A SER CONCEDIDA A QUEM JÁ TINHA ADQUIRIDO ESSE DIREITO, ESTAVA ATRIBUÍDA A 402 PESSOAS, UMA REALIDADE QUE REVELA UM AUMENTO DE 10,4% NOS ÚLTIMOS OITO ANOS.
A LISTA DOS PRIVILEGIADOS PODE SER CONSULTADA NA INTERNET, DESTACANDO-SE, POR EXEMPLO, DURÃO BARROSO QUE, PARA ALÉM DE IR RECEBER UMA PENSÃO VITALÍCIA DE 132 MIL EUROS POR ANO, VAI AINDA RECEBER UM SUBSÍDIO DE REINTEGRAÇÃO E DE TRANSIÇÃO DURANTE 3 ANOS, QUE PODE CHEGAR AOS 200 MIL EUROS POR ANO. ALÉM DISSO, VAI GANHAR UM SALÁRIO EXTRA DE 25 MIL EUROS, MAIS DESPESAS DE DESLOCAÇÃO.
UM VERDADEIRO ESCÂNDALO NESTE PAÍS ONDE A MAIORIA É POBRE OU REMEDIADA… (Em 2013, mais de 2,8 milhões de portugueses estavam em risco de pobreza ou de exclusão social, revelam dados do gabinete europeu de estatística Eurostat).
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ANTÓNIO FONSECA

ECONÓMICO-SAPO - 17 de Novembro de 2014

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REN decidiu não pagar a contribuição extraordinária imposta pelo Governo

ANA MARIA GONÇALVES

REN decidiu não pagar a contribuição extraordinária imposta pelo Governo
A REN decidiu não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético relativa, imposta no âmbito do Orçamento de Estado para 2014.
Há muito que a REN ameaçava com esta medida, que segundo a gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, tem um impacto negativo anual de 25 milhões de euros nas suas contas. O Governo voltou a contemplar no Orçamento de Estado para 2015 esta receita.
Em comunicado enviado ao mercado de capitais, a REN refere que “não procedeu na presente data à submissão da competente declaração de liquidação, nem ao pagamento correspondente, da contribuição extraordinária sobre o sector energético referente a 2014, na medida em que continua a avaliar a legalidade daquela contribuição”.
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ANTÓNIO FONSECA

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