segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Tem um edifício levitando em Londres! - HYPE SCIENCE - 27 de Outubro de 2014


HypeScience





Tem um edifício levitando em Londres!



Publicado em 26.10.2014

Se você for a Londres, terá a oportunidade de ver um edifício levitando. Este prédio de 40 metros de comprimento foi “rasgado” e se soltou de sua base de pedra, erguendo-se a mais de 10 metros do chão! Mas calma, as leis da física não foram reescritas. Trata-se de uma proeza arquitetônica que localiza-se no London’s Covent Garden’s East Piazza.
Para ser mais exata, esta é uma ilusão de ótica elaborada e encenada pelo artista e designer Alex Chinneck.
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A obra, chamada “Take My Lightning But Don’t Steal My Thunder”, foi inspirada no rico patrimônio do edifício. Chinneck modelou a aparência da extensão ilusória baseando-se no prédio original, que tem 184 anos. A estrutura foi trabalhada inteiramente em blocos de poliestireno leves, com cortes que foram feitos para imitar a aparência de pedra, e depois montados como um quebra-cabeça.
Chinneck não é estranho a ilusões arquitetônicas lúdicas. Ele costuma virar casas de cabeça para baixo e criar paredes deslizantes nas laterais de edifícios enormes. Loucura, né? [Bored Panda]
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edifício levitando
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Autor: Jéssica Maes
Jornalista de 23 anos, acompanha mais seriados do que deveria, é abastecida por doces e livros e, não importa o que digam, sempre acreditou no Snape.
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ANTÓNIO FONSECA

Portugal e o futuro - Opinião - DN - 27 de Outubro de 2014



Do 





e com a devida vénia, transcrevo o Artigo seguinte:









DIAS CONTADOS

Portugal e o futuro

por ALBERTO GONÇALVES25 outubro 2014161 comentários
Um destes dias, ao pequeno-almoço, uma diplomata estrangeira pediu-me a opinião sobre o futuro de Portugal. Até tive vergonha, por um lado porque sou modesto, por outro porque a situação assim o exige.
Excluindo os próprios envolvidos, os compadres, os amigos de ocasião e os fanáticos, ninguém confia no governo. De trapalhada em trapalhada, a pedir desculpas ou paciência, o bando liderado pelo Dr. Passos Coelho arrasta-se como o Benfica na "Europa", rumo ao desastre final. Dizer que em três anos o bando refreou o défice à custa da receita é a única coisa parecida com um elogio que estes senhores suscitam. O resto, a austeridade sem retorno ou uma desmesurada carga fiscal acompanhada por zero reformas dignas do nome, provou que nem o machado da troika corta a raiz do pensamento pátrio.
Excluindo os próprios envolvidos, os compadres, os amigos de ocasião e os fanáticos, ninguém confia na oposição. Especialista em intercalar o silêncio com as mais descaradas asneiras produzidas para cá de Caracas, o Dr. Costa, rodeado por puros malucos e oportunistas de carreira, já fareja o poder e ameaça usá-lo com a voracidade dos famintos. Em 2014, continua a haver malária, esclavagismo e, no que nos toca de perto, quem defenda o "investimento" público e o crescimento por decreto sem corar de embaraço.
Mesmo estafados, certos clichés do Parque Mayer, incluindo o do "tacho", merecem recuperação: partidos à parte, toda esta gente luta por um objectivo comum, o de alimentar o Estado de modo a dispor dele. A novela da PT em curso é exemplar, principalmente se atendermos à procissão de vultos que agora reclama a respectiva nacionalização e à procissão de familiares dos vultos que antes conseguiu lá emprego.
Existem diferenças? Algumas, que só importarão aos picuinhas: o PSD disfarça, o PS assume. O PSD explora a absurda aura "liberal" que lhe colaram, o PS jura-se de esquerda. O PSD nega o evidente assalto ao contribuinte, o PS promete-o com orgulho. O PSD mata com álibi, o PS esfola por missão. O PSD finge salvar o país da ruína, o PS não distingue a ruína da salvação. E o povo, pá?, perguntava uma cantilena. O povo, quando não conta os cêntimos, saltita entre a crendice e o desnorte, a resignação e o berreiro, a esperança e a realidade. Mas, quando conta os cêntimos, o povo pressente que o pior ainda não chegou.
Domingo, 19 de Outubro
A péssima educação
O primeiro-ministro foi a Coimbra homenagear os soldados mortos na I Guerra. O apreço que o governante inspira é discutível, mas nenhum homem decente discute a consideração devida aos desgraçados que, enviados por tiranetes para defender valores que lhes eram obscuros em lugares que ignoravam, aí terminaram os seus dias. Claro que o conceito de decência não inclui as "dezenas de professores e encarregados de educação" (cito as notícias) que aproveitaram a oportunidade para vaiar o Dr. Passos Coelho.
O tema não favorece ironias: os manifestantes, que provavelmente não representam nada além da boçalidade terminal, também não suscitam outra coisa que não o nojo. Dado que terão abundante tempo livre, são igualmente livres de insultar os senhores no poder quando e onde lhes apetecer - excepto em momentos assim. As suas causas, importantíssimas ou ridículas, não valem um fio de cabelo de cada militar caído na Flandres. E nem sequer tem graça constatar a grotesca contradição dos slogans que empunhavam: "Não há progresso sem conhecimento", ou "respeitar os portugueses exige outra política". Conhecimento é justamente o que essa repugnante gente não possui, e respeito é o que não merece.
Segunda-feira, 20 de Outubro
Os ingratos
Numa nação habituada a desprezar os seus melhores em vida para consagrá-los na morte, consola assistir ao exemplo dado pela Câmara Municipal da Covilhã, responsável por atribuir ao Eng. Sócrates a chave da cidade e uma medalha.
Aos distraídos ou incrédulos, convém informar que, ao contrário do que poderia parecer, o Eng. Sócrates está vivo, tão vivo que aproveitou a deixa para brindar a humanidade em geral e os covilhanenses em particular com diversas pérolas de sabedoria: "O interesse individual existe, é certo, mas existe também o interesse colectivo."
É triste que semelhante portento intelectual receba apenas uma chave e uma medalha municipais, em vez de ter as serralharias e os gravadores de Portugal inteiro a fabricar-lhe resmas de penduricalhos. Se pensarmos bem, o que é que o Eng. Sócrates legou à Covilhã? Que eu saiba, nada, além da honra para a autarquia em contar com ele como técnico enquanto assinava projectos belíssimos na vizinha Guarda. Em troca, a Guarda ofertou-lhe o quê?
O mesmo desprezo que o país, que nem faz o favor de seguir a eucaristia dominical do homem na RTP (aliás abaixo das audiências da própria Eucaristia Dominical, na TVI). E a injustiça dói mais se recordarmos que o homem fez à arquitectura da Guarda o mesmo que fez à economia do país. Desgraçadamente, muitos portugueses teimam em colocar o seu interesse individual à frente do interesse colectivo do Eng. Sócrates: a presidência de todos nós. Ou isso ou uma estátua.

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Os meus agradecimentos e pedidos de desculpa renovados.  



ANTÓNIO FONSECA   

FORÇA PORTUGAL - O vídeo que está a chocar a Europa. Conheça as Mordomias dos Eurodeputados ...- 27 de Outubro de 2014

 FORÇA PORTUGAL.PT

O vídeo que está a chocar a Europa. Conheça as Mordomias dos Eurodeputados ...


O vídeo que está a chocar a Europa: Conheça as Mordomias dos Eurodeputados.

Este vídeo é no mínimo chocante, a falta de vergonha deste senhor ao dizer que trabalha apenas 4 a 5 dias por mês. 
E depois com um enorme descaramento mostra as mordomias que têm com o "nosso" dinheiro.
Reparem nesta frota de carros de luxo completamente desnecessários, e quem paga isto tudo? Somos nós!

Isto é revoltante! Partilha se isto também te indigna!



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antónio fonseca


domingo, 26 de outubro de 2014

Mujica continua a ser pobre mas deixará de ser presidente - 26 de Outubro de 2014




Diário de Notícias

© REUTERS/Andres Stapff
O ex-guerrilheiro, conhecido como o presidente mais pobre do mundo devido ao seu estilo de vida, deixa o poder a 1 de março. Os uruguaios elegem hoje o seu sucessor.
Uma chacra (pequena quinta) em Rincón del Cierro, nos arredores de Montevideu, um Volkwagen Carocha de 1987 e três tratores. Esta é toda a riqueza do presidente do Uruguai, José Mujica, avaliada em menos de 170 mil euros. Pode parecer pouco para um chefe de Estado, mas para Pepe, que doa 90% do seu salário anual de dez mil euros para caridade, é mais do que suficiente. É por isso que ficou conhecido como o presidente mais pobre do mundo. Não o será por muito mais tempo - hoje há eleições (ver caixa) e Mujica terá de passar a pasta ao seu sucessor a 1 de março de 2015. A vida continuará então como antes.
"Não sou pobre, sou sóbrio, com pouca bagagem, vivo com o suficiente para que as coisas não me roubem a liberdade", defendeu Mujica numa entrevista emitida nesta semana pela CNN, gravada na chacra onde o ex-guerrilheiro que chegou à presidência em 2010 continuou a viver mesmo depois de eleito. "Tu, com o teu dinheiro, não podes ir a um supermercado e dizer: venda-me mais cinco anos de vida. Não podes. Não é uma mercadoria, então não a devemos gastar mal. Temos de a usar e gastar com as coisas que nos motivam a viver."

Como manipular as pessoas (e ainda fazer elas agradecerem por isso) - HYPE SCIENCE - 26 de Outubro de 2014

Como manipular as pessoas (e ainda fazer elas agradecerem por isso)


Publicado em 25.10.2014
manipular as pessoas
A vida é uma coisa complicada. Esse negócio de conviver em sociedade é útil, é legal, faz parte de quem nós somos e inclusive é um pilar importante (essencial, eu diria) para a sobrevivência da nossa espécie. Mas ao mesmo tempo em que saber conviver é importante, você há de concordar comigo que às vezes é um grande pé no saco.
Sabe aquelas situações em que, para a gente, é óbvio que alguém tem que fazer alguma coisa – seja lá o que for -, só que a outra pessoa não tem a mesma clareza sobre esse assunto?

Infelizmente, não podemos mudar ninguém. Mas podemos… Manipular as pessoas. Como essa palavra é feia e carregada de uma senso pejorativo, vou me referir a isso de forma mais científica. Vamos chamar o ato de “progresso induzido”. Um belo eufemismo.

O efeito do progresso induzido

O efeito do progresso induzido é algo que você vai ver muito em sua vida. Em essência, é a manipulação psicológica, mas você raramente vai ter algum ressentimento quanto a isso, porque é assim que o efeito funciona. Se você já jogou um videogame, especialmente um que permite que você pegue fichas ao longo do caminho (saudades Super Mario), você já experimentou esse efeito. Se você tem um cartão que você recebe um café grátis ou sanduíche ou qualquer tipo de brinde depois de carimbá-lo 10 vezes, você já experimentou esse efeito. Em outras palavras, tudo o que estimula você a atingir pequenas metas em busca de um objetivo maior é o que chamamos de efeito do progresso induzido.
Sabendo disso, claro que você pode transformá-lo em uma grande vantagem para você.
Por exemplo, se você tem uma tarefa que precisa ser feita, e depende de uma pessoa que não quer fazê-la, tudo o que você precisa é de uma visão objetiva, fria e calculista dos fatos para colocar o efeito do progresso induzido em prática. É assim que você começa:

1. O primeiro passo é fazer uma lista de tudo o que tem que ser feito

Ok, aqui está a parte mais difícil. Porque você tem que estar disposto a fazer algum esforço. Se você for esperto, o trabalho pode ser mínimo ou até mesmo inexistente. Seja qual for a tarefa, dê o primeiro passo. Se a tarefa envolve comprar uma lista de itens difíceis de serem encontrados, compre o primeiro item online. Você pode até pagar caro demais por ele, tudo bem. Se você precisa completar um grande projeto, comece. O “start” pode ser algo muito pequeno como fazer uma lista das medidas necessárias e executar apenas a primeira delas.
Esta técnica se utiliza de um estímulo. As pessoas se sentem como se tivessem conseguido algo de graça, e isso as motiva.

Para comprovar e entender melhor esse efeito, um estudo foi feito em um lava-rápido. A cada lavagem de carro, a pessoa ganhava dois cartões de recompensas. O primeiro vinha com oito espaços para selos. Cada vez que o cliente lavava seu carro, um desses espaços era carimbado. Ao coletar oito selos, a nona lavagem era gratuita. Já o segundo de cartão tinha 10 lugares para selos, só que dois desses espaços já vinham carimbados. E o apelo desse segundo cartão era: ganhe “mais” oito selos e 11ª lavagem seria de graça. Os cartões que haviam sido pré-carimbados foram resgatados quase duas vezes mais que os cartões que não foram previamente carimbados. Ou seja, com o estímulo certo, as pessoas ficam motivadas a conquistar determinados resultados.
Além do estímulo, há agora uma outra questão envolvida: terminar o que começou. Uma tarefa ignorada é apenas uma tarefa ignorada. Uma tarefa em que o primeiro passo é feito é uma tarefa incompleta, e as pessoas não gostam de conviver com uma tarefa incompleta. Isso tem seu próprio nome: o efeito Zeigarnik, em homenagem a Bluma Zeigarnik, um psicólogo que estudou o fato de que garçons tem uma melhor recordação de pedidos que não foram pagos e os alunos se lembram mais de trabalhos incompletos. Uma tarefa incompleta gruda na mente. Ao iniciar uma tarefa, você toma a finalização dela como seu objetivo e não esquece que tem algo a fazer.

2. O que importa é progresso, não o valor

Se você quiser ser uma pessoa realmente manipuladora, experimente jogar na roda algumas tarefas “livres”. Isso não significa que você tem que fazê-las você mesmo (embora você possa). Essas tarefas livres podem levar apenas alguns segundos de tempo. Encontrar um número de telefone. Colocar uma mensagem em cima da geladeira. Organizar os papéis sobre a mesa.
O importante é fazer as pessoas pensarem que estão fazendo um grande progresso – o que não necessariamente precisa ser um progresso importante. Isto é ilustrado por outra técnica, a do “cartão de recompensas”.
Por exemplo, um grupo de voluntários foi convidado a preencher um questionário sobre um restaurante na área, que supostamente tinha iniciado um programa de recompensas através de cartões, nos moldes dos exemplos que demos anteriormente. Esse funcionaria assim: os clientes comprariam um determinado número de refeições a um determinado preço, e receberiam uma refeição no mesmo valor de graça. Alguns cartões de recompensas tinham espaços para 12 selos de refeição, com dois selos de “grátis” já colados neles. E outros teriam espaços para 15 selos, com cinco selos de “grátis” já colados. Não é surpresa alguma que os clientes responderam que seriam mais favoráveis ao cartão com cinco selos “grátis”, embora o número de refeições que deveriam comprar para ganhar uma gratuita fosse exatamente o mesmo.

O que, no entanto, é surpreendente é que os clientes não se importaram com o quanto essas cinco refeições gratuitas valiam. Faça as contas comigo: se para valer um selo, uma refeição tivesse que ser de no mínimo 4 reais, a refeição “gratuita” valeria no mínimo R$ 20 para os que a ganhassem ao completar as 5 casas do cartão. Mas por que as pessoas não se importam com essa conta? Simples. Porque, afinal, o valor real não é importante. A única coisa que as pessoas realmente consideram importante é o quanto elas parecem progredir em direção a sua meta. Dê às pessoas símbolos sem sentido, ou a satisfação de correr atrás de objetivos sem sentido, e elas vão continuar trabalhando enlouquecidamente por isso.

3. Coloque obstáculos apenas no final

As pessoas não só respondem às metas. Às vezes, respondem aos problemas que as impedem de chegar ao seu objetivo também. Mas há um porém: esses obstáculos tem que começar a aparecer quando a meta já está à vista. Porque assim eles podem ser uma motivação a mais para chegar a um determinado objetivo, e até valorizar mais a conquista.
E se o obstáculo naturalmente aparecer nos primeiros passos? Lembre-se: não há primeiros passos! Continue expandindo a tarefa, e divida ela em etapas menores e mais fáceis. Isso costuma dar certo.

4. Mostre alguma razão para isso tudo

Em um estudo sobre as sutilezas do efeito do progresso induzido, os clientes de uma loja receberam cartões fidelidade com alguns carimbos e uma lista de condições. Se eles comprassem uma quantidade “x” de vinho, eles ganhariam uma garrafa. Os pesquisadores tentaram todos os tipos de variações, mas encontraram que o que realmente fez a diferença foi dizer aos clientes por que eles estavam sendo favorecidos com esses cartões.
Os clientes que receberam a informação de que estavam recebendo os cartões como parte de um programa eram muito mais propensos a olhar favoravelmente para ele do que os que simplesmente receberam a oferta dos benefícios. Mostrar uma razão plausível para um determinado investimento motiva as pessoas, não importa quão insignificante seja esse motivo. [io9]

Autor: Gabriela Mateos
é publicitária e não passou sequer um dia de seus 25 anos sem procurar alguma coisa nova para fazer.
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