sábado, 18 de outubro de 2014

Há 200 anos uma inundação de cerveja matou 8 pessoas - HYPE SCIENCE - 18 de Outubro de 2014








Há 200 anos uma inundação de cerveja matou 8 pessoas


Publicado em 17.10.2014
inundacao cerveja
Em 17 de outubro de 1814, há exatos 200 anos, acontecia uma inundação de cerveja em Londres. Mais de um quarto de milhão de litros de cerveja jorrou pelas ruas da cidade. Uma onda de quatro metros e meio de altura de bebida atingiu edifícios e inundou porões, matando oito pessoas especialmente infelizes. O culpado? Um tonel arrebentado e o efeito em cadeia.

O epicentro da inundação de cerveja em Londres foi o Horse Shoe Brewery em Tottenham Court Road, que estava fabricando cerveja preta em grandes tonéis. Um aro de metal em uma desses recipientes arrebentou. A força liberada pela explosão de um tonel quebrou vários outros em cadeia, e logo houve uma enxurrada de cerveja derramada pelas ruas.
George Crick, o funcionário de plantão, deu esse depoimento para um jornal da época:
“Eu estava em uma plataforma de cerca de 10 metros do tonel quando ele explodiu. Eu ouvi o estrondo e corri imediatamente para o armazém. O acidente causou uma devastação terrível no local. Entre 8 e 9 mil barris de de cerveja foram perdidos”.
Infelizmente, a cervejaria estava ao lado das mal construídas favelas de St. Giles. A cerveja invadiu as casas, varrendo e matando várias pessoas. Ao todo, a inundação de cerveja em Londres fez oito vítimas e derrubou dois edifícios. [Gizmodo]

Autor: Jéssica Maes
Jornalista de 23 anos, acompanha mais seriados do que deveria, é abastecida por doces e livros e, não importa o que digam, sempre acreditou no Snape.

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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

49 ANOS DEPOIS... - 10 DE OUTUBRO DE 2014


49 anos separam estas duas fotos
10 de Outubro de 1965
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10 de Outubro de 2014

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De facto, em 10 de Outubro de 1965, um casal de jovens (tais como muitos outros o têm feito ao longo dos séculos) decidiram – sem quaisquer pressões, livremente – mas, apenas porque se amavam um ao outro e estavam dispostos a juntar suas vidas e percorrer o caminho que Deus lhe mostrou (e continua a mostrar) – dia a dia, mês a mês, ano a ano – durante toda a vida que lhes seja permitido passar neste mundo terreno, procurando aguentar-se nessa situação até ao fim, derrubando ou torneando os inúmeros obstáculos que foram aparecendo à sua frente, com  maior ou menor dificuldade.
Casaram pois, dentro das leis de Deus, tiveram 4 filhos que criaram na sua meninice e juventude, o melhor que podiam e sabiam, o que não obstou a que ao chegarem à adolescência, tenham tomado caminhos diferentes e actualmente não frequentem a Igreja por decisões pessoais de cada um, sem no entanto se manifestarem contra a ideia que os pais conservam.
Nas decisões que cada um dos filhos tem tomado, não têm os pais feito qualquer intromissão, porque consideram que cada ser humano, escolhe livremente o seu caminho e segue-o da maneira que quiser, obtendo os resultados (recompensa ou castigo) que Deus lhes reserva.
3 dos filhos casaram – pela Igreja, conforme quiseram, pois não foram obrigados a tal. O mais velho teve 2 filhas (17 e quase 13 anos); o segundo manteve-se solteiro, não tem filhos e os outros dois (gémeos) um deles vive fora de Portugal e tem uma filha (6 anos) e o outro tem um filho de 4 anos e neste  momento está à espera de um novo rebento.
O mais velho casou catolicamente, embora hoje esteja separado. O gémeo que vive fora do país casou civilmente. O irmão viveu maritalmente algum tempo e depois casou catolicamente também, por motu-próprio. As duas meninas, filhas do primeiro, foram baptizadas, e fizeram a comunhão solene – de livre vontade, tanto dos pais como das crianças –. Também o rapaz do gémeo foi baptizado, enquanto que a filha do 3º não foi baptizada (nem sabemos se o será) por deliberação dos pais.
Este casal o António e a Maria do Céu, completam hoje 49 anos de vida em comum, têm conseguido ultrapassar os obstáculos e continuam decididos  a nunca se separarem ou divorciarem até ao fim das suas vidas, apesar de todas as dificuldades, pois como disse Deus:

«… Mas, ao princípio da criação, Deus fê-los homem e mulher. Por causa disso, deixará o homem seu pai e sua mãe; e passarão os dois a ser uma só carne. Portanto, já não são dois, mas uma só carne. Aquilo, pois, que Deus uniu não o separe o homem».
Isso não quer dizer que tenhamos tido uma vida de rosas, mas apesar dos espinhos e dos escolhos que temos ultrapassado (e ultimamente ter havido um quiproquó que originou um desentendimento que foi talvez demasiado empolado e que poderia ter provocado uma catástrofe), o certo é que nunca como hoje o nosso Amor está presente no nosso Lar e vai durar até ao fim da nossa vida, surja o que surgir. 
Gostaria que os nossos filhos e os nossos netos, vissem em nós um exemplo de como o AMOR PODE VENCER TODOS OS OBSTÁCULOS. Claro que é preciso que cada um dos cônjuges têm de se compreender, ajudar e aturar mutuamente e isso às vezes é difícil, mas não é impossível e graças a Deus, podemos prová-lo.
No próximo ano se Deus quiser, celebraremos o melhor que for possível, as Bodas de Ouro, e faço votos para que todos os nossos descendentes, possam compartilhar essa data.

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Post para publicar em 10-10-14  -  10 horas


ANTÓNIO FONSECA

sábado, 27 de setembro de 2014

O país mais feliz do mundo é… - HYPE SCIENCE - 27 de Setembro de 2014


O país mais feliz do mundo é…

Publicado em 10.09.2013
ONU-felicidade

Felicidade é um conceito, para muitos, subjetivo. Ainda assim, não faltam pesquisas cientificas que tentam medir níveis de felicidades em países para descobrir onde a qualidade de vida é supostamente melhor.
No último relatório do tipo, que analisou mais de 150 países ao redor do mundo, pesquisadores estudaram dados de felicidade a partir de 2005 vindos em sua maioria do Gallup World Poll. Resultado: as pessoas mais felizes do planeta parecem viver na Escandinávia.
A conclusão é do segundo World Happiness Report (“Relatório de Felicidade no Mundo”) da Assembleia Geral da ONU, que classifica os países com base em várias medidas de bem-estar e analisa os fatores que contribuem para esse bem-estar.
 
A Dinamarca foi considerado o país mais feliz, seguido de Noruega, Suíça, Países Baixos (Holanda), Suécia e Canadá. Vale notar que esse não é o primeiro relatório que descobre que a Dinamarca é o pais mais feliz do mundo. Além disso, muitos dos figurantes do top 10 mais recente já apareceram em rankings semelhantes feitos por outras instituições.

A pontuação vai de 0 a 10. Confira a lista dos 10 mais felizes de 2013:

1. Dinamarca (7.693)
2. Noruega (7.655)
3. Suíça (7.650)
4. Holanda (7.512)
5. Suécia (7.480)
6. Canadá (7.477)
7. Finlândia (7.389)
8. Áustria (7.369)
9. Islândia (7.355)
10. Austrália (7.350)

E o mais tristes?

Os últimos 10 colocados da lista vêm principalmente do continente africano, caracterizado como o mais pobre do mundo. A exceção é a Síria, pais árabe do sudeste asiático. No entanto, não é de se estranhar que esteja nessa posição, visto que passa por um momento de grande tensão e guerra civil, além da ameaça de possíveis confrontos com outros países, como os EUA.

147. Senegal (3.959)
148. Síria (3.892)
149. Comores (3.851)
150. Guiné (3.847)
151. Tanzânia (3.770)
152. Ruanda (3.715)
153. Burundi (3.706)
154. República Centro-Africana (3.623)
155. Benim (3.528)
156. Togo (2.936)

Brasileiro, com muito orgulho, com muito amor… E com muita felicidade?

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O brasileiro tem, sem dúvida, a fama de ser um povo feliz. Não faltam músicas para falar das nossas maravilhas, paisagens belas, alegria, festas. Mas será que o ranking científico reflete esse senso comum?
O resultado podia, de fato, ser melhor. Pelo que se fala da nossa felicidade, o certo seria estar no top 10. Mas não podemos dizer que não somos felizes: entre 156 países, estamos na 24ª posição, na frente de muitos países europeus, como França (25), Alemanha (26), Espanha (38), Itália (45) e Portugal (85). Também figuramos na frente de outros latino-americanos, como Chile (28), Argentina (29), Colômbia (35), Bolívia (50) e Peru (55). Até mesmo superamos outros países com economia emergente, como Rússia (68) e China (93).

No entanto, perdemos em felicidade para Costa Rica (12), Emirados Árabes Unidos (14), Panamá (15), México (16), Estados Unidos (17) e Venezuela (20).

21. Bélgica (6.967)
22. Reino Unido (6.883)
23. Omã (6.853)
24. Brasil (6.849)
25. França (6.764)
26. Alemanha (6.672)
27. Qatar (6.666)

Veja o relatório completo, em inglês, aqui (o ranking completo de felicidade nos países, do 1 ao 156, está nas páginas 23, 24 e 25).

Felicidade maior ou menor?

A comparação do estudo desse ano com o do ano passado mostrou que, enquanto as pessoas ricas são mais felizes, em média, do que as pessoas pobres, o aumento do PIB (produto interno bruto) de um país não significa necessariamente um aumento do bem-estar. Por exemplo, o PIB triplicou nos Estados Unidos desde os anos 1960, mas o bem-estar do país estagnou.
Em média, as pessoas de todos os países estudados relataram sua felicidade como sendo 5,1, em uma escala de 0 a 10.
Essa felicidade não se manteve constante ao longo do tempo: 61 países se tornaram mais felizes, enquanto 41 países ficaram mais infelizes. A África Subsaariana e a América Latina estão se tornando mais felizes (o Brasil ficou ligeiramente mais feliz: +0,371), enquanto as nações industriais relatam menos bem-estar.

O que os políticos precisam saber

Mais de três quartos das diferenças nas pontuações de felicidade foram atribuídas a seis métricas-chave: PIB real per capita, expectativa de vida saudável, ter alguém para se apoiar, liberdade percebida ao fazer escolhas de vida, inexistência de corrupção e generosidade.
Os novos dados podem ajudar os formuladores de políticas públicas a ajustar suas propostas para impactar esses fatores, tais como o combate à corrupção, para aumentar a felicidade das pessoas.
Por fim, problemas de saúde mental, como depressão clínica e ansiedade, demonstraram um enorme impacto sobre o bem-estar das pessoas. No entanto, eles são muitas vezes ignorados pelos políticos.
“Existe hoje uma demanda mundial crescente de que a política seja mais alinhada com o que realmente importa para as pessoas, já que elas mesmas caracterizaram o seu bem-estar”, disse o coautor da pesquisa Jeffery Sachs, da Universidade de Columbia (EUA). “Cada vez mais os líderes mundiais estão falando sobre a importância do bem-estar como um guia para seus países e o mundo. O relatório oferece evidências que a medição e análise sistemática de felicidade podem nos ensinar muito sobre maneiras de melhorar o desenvolvimento sustentável e bem-estar no mundo”.
O relatório ainda constatou que habitantes felizes também fazem países melhores: nos lugares com mais alta felicidade, as pessoas vivem vidas mais longas e mais produtivas, têm rendimentos mais elevados e são melhores cidadãos. [LiveScience, WHR]
 
 
tem 25 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

ANTÓNIO FONSECA

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