terça-feira, 25 de março de 2014

Televisão Sócrates primeiro-ministro 'trama' Sócrates comentador - 24 de Março de 2014

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Terça, 25 de Março de 2014,

 

Televisão Sócrates primeiro-ministro 'trama' Sócrates comentador

Ia ser mais comentário semanal, mas acabou por dar origem a uma entrevista. José Rodrigues dos Santos assumiu o lugar habitualmente ocupado pela jornalista Cristina Esteves e decidiu confrontar o antigo primeiro-ministro José Sócrates com algumas declarações, tiradas do baú, feitas pelo ex-chefe do Governo, que confessou, a determinada altura, que “não vinha preparado para isto”.

POLÍTICA

Sócrates primeiro-ministro 'trama' Sócrates comentador

DR

07:51 - 24 de Março de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

“Não vinha preparado para isto”, disse José Sócrates depois de ser confrontado por José Rodrigues dos Santos com algumas declarações proferidas enquanto primeiro-ministro.

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No seu espaço de comentário semanal, que este domingo foi transformado numa entrevista, o jornalista da RTP foi ao baú, ao qual chamou “arquivo”, para trazer algumas das frases de José Sócrates que, comparadas com as duas declarações de agora, mostram alguma incongruência.

E tudo começou quando José Sócrates criticou o apelo de Pedro Passos Coelho para um consenso, dizendo que tal “é impossível de alcançar porque nem nos factos os dois partidos se entendem”.

Além disso, Sócrates disse que “a palavra consenso está mal escolhida”, sendo necessário substitui-la por “compromisso”, uma vez que, defendeu, “não é razoável vir pedir que o PS avalize mais cortes”.

Aqui, o jornalista da RTP confrontou as palavras ditas naquele momento com aquelas que proferiu enquanto chefe de governo e que davam conta da necessidade de “consenso” e de fazer “tudo o que for necessário” para alcançar as metas orçamentais.

Já irritado, o agora comentador justificou as suas declarações do passado com a altura em questão, frisando que se tratava de “um governo sem maioria” e diferente do atual.

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Terça, 25 de Março de 2014,

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ANTÓNIO FONSECA

Banco do Fomento Novos cortes à vista mas não para gestores de novo banco público - 25 de Março de 2014

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Terça, 25 de Março de 2014,

Banco do Fomento

Novos cortes à vista mas não para gestores de novo banco público

Na mesma altura em que foram anunciados, pelo ex-líder do PSD,Marques Mendes, novos cortes na despesa para o próximo ano, entre 1,5 milhões e 1,7 milhões de euros, o jornal i destaca esta segunda-feira que só os três membros da comissão instaladora do novo Banco do Fomento vão receber quase meio milhão de euros/ano em salários.

ECONOMIA

Novos cortes à vista mas não para gestores de novo banco público

DR

08:15 - 24 de Março de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

A nova Instituição Financeira de Desenvolvimento, vulgarmente designada Banco de Fomento, ainda não está a operar mas a polémica já está lançada.

Leia também:

 

Em causa está um despacho, assinado pela ministra das Finanças e publicado no final da semana passada, que anuncia os salários mensais dos três membros da comissão instaladora, designadamente Paulo Pereira da Silva (administrador do BCP), Carla Chousal (vice-presidente do BPI gestão de ativos) e Nuno Ferreira Soares (diretor da banca de investimento do BCP).

No total, os salários destes gestores do novo banco público vão custar quase meio milhão de euros (476.686 mil euros), de acordo com contas feitas e reveladas esta segunda-feira pelo jornal i. Um montante conhecido na mesma altura em que se soube que cortes pesados, entre os 1,5 milhões e os 1,7 milhões de euros, estão a caminho para o bolso dos portugueses, particularmente para funcionários públicos, pensionistas e beneficiários de apoios sociais.

No entanto, em declarações ao jornal i, o presidente do banco BIC, Mira Amaral, esclarece que os salários dos novos gestores do Banco do Fomento são justos, tendo em conta que vão auferir o mesmo que recebiam nos cargos que ocupavam. “O que não faz sentido”, na opinião do banqueiro, “é que haja administradores na Caixa Geral de Depósitos (outro banco público) que ganhem menos do que os diretores porque têm os seus vencimentos indexados ao salário do primeiro-ministro, enquanto estes últimos recebem pela tabela salarial dos trabalhadores bancários”.

Opinião muito diferente expressou durante o fim de semana o líder comunista, Jerónimo de Sousa, que afirmou ser “inaceitável” e “chocante” que “muitos portugueses que viram os seus salários cortados, que são de mil, 900 ou 600 euros” vejam agora “um administrador de um banco ganhar 13.500 euros por mês”.

Jerónimo de Sousa referia-se ao vencimento que vai auferir Paulo Pereira da Silva, e que ainda assim é metade do que recebia enquanto administrador do BCP. Já o salário da vogal Carla Chousal será de 12.515 mil euros, e o de Nuno Ferreira Soares de 8.034 euros. O que perfaz um total, destaca o jornal i, de quase meio milhão de euros por ano.

transcrição de

Notícias ao Minuto

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Terça, 25 de Março de 2014,

 

ANTÓNIO FONSECA

domingo, 23 de março de 2014

Core Catholica: IMAGEM VIVA DA VENEZUELA DE HOJE

Core Catholica: IMAGEM VIVA DA VENEZUELA DE HOJE: OS DEMAGOGOS DE ONTEM E DE HOJE SEMPRE FINGIRAM SER “AMIGOS DO POVO” POR QUE, ENTÃO, NÃO APOIAM O CLAMOR POPULAR DOS VENEZUELANOS CONTR...



IMAGEM VIVA DA VENEZUELA DE HOJE


OS DEMAGOGOS DE ONTEM E DE HOJE SEMPRE FINGIRAM SER “AMIGOS DO POVO”
POR QUE, ENTÃO, NÃO APOIAM O CLAMOR POPULAR DOS VENEZUELANOS CONTRA A DITADURA COMUNO-CASTRISTA QUE ESCRAVIZA E TORTURA O POVO VIZINHO?

MUITO SIMPLES: PARA OS COMUNISTAS E SEUS ‘COMPANHEIROS DE VIAGEM’, A PALAVRA ‘POVO’ SERVE APENAS DE CAMUFLAGEM PARA OCULTAR OS SEUS PLANOS DE COMUNIZAÇÃO NACIONAL...

Imagem: Reuters

[Big Bang] Nova descoberta confirma relato do Gênesis sobre a criação do universo, diz professor: “Negar isso agora é negar a ciência” - 23 de Março de 2014

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[Big Bang] Nova descoberta confirma relato do Gênesis sobre a criação do universo, diz professor: “Negar isso agora é negar a ciência”

22, março, 2014Deixar um comentárioIr para os comentários

O físico Nathan Aviezer, professor da Universidade Bar Ilan, afirmou que o Big Bang – termo usado pelos cientistas para descrever a explosão que iniciou o universo – confirma o relato do livro de Gênesis, e portanto, corrobora a versão do criacionismo sobre a origem da vida.

Segundo Aviezer, a divulgação de uma nova descoberta científica a respeito do Big Bang, chamada de “elo perdido da cosmologia”, confirma a ideia de que o universo tenha sido criado, e não resultado do acaso.

“Uma coisa que o anúncio faz é deixar claro que o universo teve um ponto de partida definido – a criação – tal como descrito no livro de Gênesis. Negar isso agora é negar um fato científico”, afirmou o físico ao jornal Times, de Israel.

As afirmações do professor se referem ao relatório divulgado pelo astrônomo John M. Kovac, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. O cientista anunciou na última segunda-feira, 17 de março, ter encontrado as provas que estava buscando para apoiar a teoria de que o universo teve um começo.

Segundo o relatório de Kovac, os astrônomos de sua equipe confirmaram que haviam detectado o início do Big Bang, e que a “teoria da infalação” criada décadas atrás pelo físico Alan Guth sobre a forma como o universo se expandiu uniforme e rapidamente parecia correta.

De acordo com o WND, Kovac afirmou que seu estudo detectou ondulações no tecido do espaço-tempo – que alguns estão chamando ondas gravitacionais – que podem ser descritas como uma assinatura do evento de criação.

“Sem abordar quem ou o que causou isso, a mecânica do processo de criação do Big Bang coincide com a história do Gênesis perfeitamente. Se eu tivesse que inventar uma teoria para coincidir com as primeiras passagens de Gênesis, seria a teoria do Big Bang”, comentou o professor Aviezer, explicando que a seqüência da criação na narrativa do Gênesis começa com o nada, evolui para uma bola de energia e luz, e, em seguida, para o universo.

“No princípio Deus criou os céus e a terra. Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Disse Deus: ‘Haja luz’, e houve luz. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou à luz dia, e às trevas chamou noite. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o primeiro dia” -Gênesis 1:1-5.

Aviezer não se furtou a comentar o assunto a partir da perspectiva da religião:

“Como cientista eu digo às pessoas que a fé em Deus é pessoal. Nós nunca empiricamente podermos ‘provar’ a existência de Deus. A Sagrada Escritura cita Deus dizendo: “Deus disse: “Faça-se a luz”. E a luz foi feita”, e a ciência nos diz que esta luz veio à existência, explodindo para criar o universo como o conhecemos… Nesse ponto, eu acho que nós podemos dizer que a criação é um fato científico”, concluiu o professor.

Tradução: Tiago Chagas

Transcrição por

ANTÓNIO FONSECA

sábado, 22 de março de 2014

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