Enquanto esteve na “mó de cima” para não dizer “poleiro” fartou-se de elogiar o CDS de Freitas do Amaral, conseguindo-o conquistar para formar Governo, ao arrepio do CDS e também há poucos anos defendeu que se formasse nova “frente CDS e PS (já com o P. Portas à frente do Partido, elogiando-o.
Agora que está na decrepitude, ataca tudo e todos – principalmente os que não pensam como ele quer – e farta-se de fazer apelos à violência, insultando o Presidente da República, os Partidos (PSD e CDS) e muitos milhões de pessoas em Portugal – PELO MENOS 35 % POR CENTO DAS PESSOAS QUE VOTARAM NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS.
Senhor Mário Soares, com muito respeito, acho que devia voltar para Navarros, descansar e brincar com os seus netos e não BRINCAR AOS POLÍTICOS, pois já NÃO tem idade para isso, e lembre-se que já MUDOU DE IDEIAS VÁRIAS VEZES…
Não digo que não tenha razão para falar e para dar a sua opinião, mas podia ser mais correcto e mais educado, Era bom que visionasse e interiorizasse o que se passou na Homenagem prestada ao Presidente ANTÓNIO RAMALHO EANES, e seguisse o seu exemplo.
Eu pelo menos, procuro sê-lo.
Os meus cumprimentos.
ANTÓNIO FONSECA
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De: NOTICIAS AO MINUTO
Mário Soares "O sempre infeliz Portas que muda de ideias como de camisas"
Após ter despertado as mais variadas reacções, contra e a favor, relativamente ao discurso que protagonizou na Aula Magna e no qual, por diversas vezes, advertiu para uma vaga iminente de violência no País, o antigo Presidente da República, Mário Soares, justifica esta terça-feira, no artigo de opinião que assina semanalmente no Diário de Notícias, que se falou “em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”, respondendo directamente a Paulo Portas a quem chama de "infeliz" e "artista".
POLÍTICA
DR
08:48 - 26 de Novembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto
As palavras do ex-chefe de Estado, Mário Soares, no que ao despertar de uma onda de violência no País diz respeito, geraram acesa controvérsia. Houve quem o acusasse, inclusive, de incitar a esse tipo de comportamentos. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, foi uma das figuras que se insurgiu contra a postura assumida pelo histórico socialista.
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Ora, no artigo de opinião que assina hoje no Diário de Notícias, Soares sustenta a sua posição e garante: “Se falei em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”.
E prossegue: “Ao contrário do que alguns especuladores da comunicação social, ao serviço do Governo, têm vindo a dizer, eu odeio a violência”, salientando ter sido sempre “pacifista e contrário à violência”.
“Mas quem não sente o que se tem passado? Quem não percebe que paira em Portugal um profundíssimo descontentamento contra o actual Governo e contra o próprio Presidente da República”, questiona, todavia, o ex-chefe de Estado.
Soares sublinha que desta vez não discursou de improviso, recorrendo antes à leitura de um texto previamente escrito, “porque sabia que ao falar de violência os comentadores ao serviço do poderiam necessariamente especular”, reitera e fornece o exemplo do “sempre infeliz vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, que muda de ideias como de camisas, e que todos sabemos o que tem feito e refeito. Um artista…”.
Por fim, mais uma vez o antigo Presidente da República volta à carga e lança o repto a Cavaco Silva para que demita o “seu” Executivo “por muito que lhe custe”.
“Senhor Presidente, creia que não tem outra saída: demita este Governo. Não diga que o Governo é legítimo, porque não é. Tem sido e será a desgraça dos portugueses”, apela Soares.
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ANTÓNIO FONSECA