sábado, 13 de fevereiro de 2016

EL VENTANO - 13 DE FEVEREIRO DE 2016

¿Idiotas o indecentes? En todo caso, culpables

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Hozamos porque queremos en la mierda de la corrupción, no nos rebelamos, no nos causan repulsión, no nos producen alergia física y mental, somos tan culpables como ellos, vivimos en las barricadas del miedo y la complacencia (Arturo González)

¿Hasta dónde puede llegar la indecencia de los españoles en su condescendencia con la corrupción? ¿Hasta dónde puede llegar la fidelidad y el fanatismo de los seguidores del PP, qué coartada tienen para justificar su voto que sostienen sin razonar? Si Albert Rivera posee una micra de decencia no puede apoyar a Rajoy y sus ministros marionetas sin convertirse en cooperador necesario de la corrupción del PP. No es posible hablar de purificación con ellos dentro.
La corrupción no puede ser la seña de identidad de España. Nos hemos hundido en el fango de la corrupción, hemos hecho de ella una diversión nacional, un espectáculo de títeres político, nos entretienen, GORA CORRUPCIÓN, la verdadera y real pancarta y no de ficción. Los muñecos políticos del guiñol campan a sus anchas, ni siquiera les retiramos el pasaporte del gobierno.
Hozamos porque queremos en la mierda de la corrupción, no nos rebelamos, les votamos, no nos causan repulsión, no nos producen alergia física y mental, somos tan culpables como ellos, vivimos en las barricadas del miedo y la complacencia, da igual que la Guardia Civil registre lo que sea, sabemos que todo seguirá igual, nuestras discordias y nuestra indecencia permitirán que el Partido Popular se rehaga y triunfe, consentiremos que el raposo Rajoy se invista o gane unas nuevas elecciones, nos engañará una vez más con falsas promesas, la corrupción es la serpiente venenosa que España lleva dentro.
Nos ha dejado extenuados, abatidos, contaminados, la corrupción se extiende como una hidra, lo sabemos y no hacemos nada. Y encima nos putean, nos chulean, en las libertades y en la economía. Y tragamos, tragamos, tragamos. Aunque Rajoy asesinara a cinco niños, sus fieles le seguirían votando, no hay cosa más estúpida que la clase media conformista.
Amamos lo zafio, nos gusta el reality show del PP, de Esperanza Aguirre y Rita Barberá. En el fondo tenemos lo que nos merecemos. El patriotismo de Rajoy y del PP es el del engaño, el de la mentira institucionalizada, el de la injusticia, el de la falta de respeto a los españoles. Son las fuerzas del mal que no conseguimos sacudirnos. Vivimos con los ojos cerrados ante la ignominia, ante la afrenta colectiva, ante la bruja de la corrupción que Rajoy significa. Vomitamos y nos bebemos nuestro vómito. Y lo que es peor, lo respetamos como político. Todo, hasta donde yo sé, es una indecencia.
No sin cierta razón el comentarista ‘jornada’ recuerda:
2. La disolución judicial de un partido político será acordada por el órgano jurisdiccional competente en los casos siguientes:
a) Cuando incurra en supuestos tipificados como asociación ilícita en el Código Penal.
b) Cuando vulnere de forma continuada, reiterada y grave la exigencia de una estructura interna y un funcionamiento democrático, conforme a lo previsto en los artículos 7 y 8 de la presente Ley Orgánica.
 

Arturo González

OBVIOUS MAGAZINE - 13 DE FEVEREIRO DE 2016

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sobre comer, rezar e amar

por Domie Lennon em 13/02/16  


Qual palavra te define? A única pessoa que pode mudar a sua vida é você mesmo. Pare de esperar que algo maravilhoso aconteça. A sorte vem para os que estão preparados e não para quem fica reclamando. Se tudo estiver mal, a única saída que você tem é continuar se esforçando. Se entregar certamente não lhe trará retorno. Uma mistura de cinema com recortes... 

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com licença, vamos falar de silêncio?

por Salinê Saunders em 13/02/16  


Quando um burro fala... o outro aprende a silenciar. 

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raramente escolhemos quem amamos, mas sempre poderemos escolher quem deixaremos de amar

por Marcel Camargo em 13/02/16  


“Por mais que doa, desistirmos de qualquer pessoa, de qualquer situação, de qualquer amarra afetiva, em favor de quem somos e de nossa felicidade, será sempre a melhor decisão a ser tomada.” 

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virtualize-se, ou seja um estranho de si próprio

por Janine Nogueira em 13/02/16  


Nos amontoamos em ações egocêntricas, nos sustentamos em uma prolixa rotina. Estamos aquém da evolução natural. 

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saint spirit: banda utiliza holocausto brasileiro como tema de disco

por Paulo Pontes em 13/02/16  


Um dos capítulos mais obscuros na história da medicina no Brasil aconteceu no Hospital Colônia de Barbacena, em Minas Gerais, maior hospício que o país já teve. Durante décadas (entre 1930 e 80), mais de 60 mil pessoas foram torturadas, violentadas e mortas no local. Um detalhe curioso é que a grande maioria dos internos sequer tinha diagnóstico de doença mental, tratavam-se apenas de epiléticos, alcoólatras, homossexuais, prostitutas e garotas que engravidavam antes do casamento. 

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a experiência e o saber da experiência segundo jorge larrosa

por Janice Amaral em 13/02/16  


Para Larrosa experiência tem a ver com paixão, tem a ver com o que nos passa. É diferente de conhecimento. Na era da informação temos muito conhecimento e pouca experiência, porque não paramos para pensar; É necessário suspender o juízo, parar para olhar, parar para escutar, sentir, padecer. 

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nossas relações insinceras

por Lucas Shiniglia em 13/02/16  


“Ando pelas ruas com um olhar imponente, e participo de cada nova experiência com uma confiança inabalável. No entanto, longe das aparências pormenorizadamente elaboradas e executadas, deparo-me com toda a insegurança e com o medo; cada nova situação me aterroriza e torna evidente, apenas para mim, uma inocência profunda, que nunca irei demonstrar, a ninguém! A vida é uma farsa a ser levada por todos.” 

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5 filmes em que leonardo di caprio merecia o oscar

por Rafael Oliveira em 13/02/16  


O Oscar esta chegando, e que tal vermos os filmes em que Di Caprio merecia levar o prêmio? 

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arquiteto,viajar é preciso!

por Valéria Piassi em 13/02/16  


Viajar nos faz conhecer o novo, estudar a arquitetura e suas diferenças em cada região. O novo nem sempre é o melhor, mas sempre tem algo a ensinar a aqueles que observam. Vai além dos edifícios individuais, a aprendizagem acontece pela forma como os edifícios estão dispostos, pela forma como a paisagem urbana acontece, pelas diferenças climáticas e tudo o que isso acarreta na organização da cidade. 

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não se mova: um retrato fatalista da vida

por Sílvia Marques em 13/02/16  


O livro e o filme mostram como fatos que acontecem por acaso ou simplesmente fora de hora esmagam totalmente as pessoas, que ficam a mercê das circunstâncias. O grande vilão de "Não se mova" é a própria vida : circunstancial, inflexível e irônica. No final das contas, não existem vencedores na trama profunda , dura , realista de Mazzantini. Cada um à sua maneira é um perdedor pois em um triângulo amoroso todos se ferem. 

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menino do cinco: a classe média não desce pro play

por Aline Vaz em 13/02/16  


A classe média tem medo de tudo que pode colocar sua "vida média" em risco, ela quer ficar confortável dentro de casas que são verdadeiras prisões de luxo. A classe média é uma criança mimada que não aceita perder a brincadeira, se torna egoísta, solitária e entediada, porque quem não sabe brincar, não desce pro play e se fecha em seu mundinho com brinquedos decorativos, sem vivência, nem completude. 

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

PRINCIPE TITO BLOG - 12 DE FEVEREITRO DE 2016


PríncipeTito Blog

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PríncipeTito Blog


Posted: 11 Feb 2016 01:30 PM PST

Posted: 11 Feb 2016 10:00 AM PST

Posted: 11 Feb 2016 06:00 AM PST

Posted: 11 Feb 2016 01:30 AM PST

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EL VENTANO - 12 DE FEVEREIRO DE 2016

El ganadero que quería tener muchas vacas y convirtió su granja en un cementerio de reses

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Manuel Suárez tenía la ambición de ser un gran vaquero, y el sueño se le escapó de las manos. Ahora es un f’orajido’ para la justicia y un ‘desaparecido’ para su familia. El hombre poseía una granja en la diminuta aldea de Cezar (A Coruña) con capacidad para 30 vacas, pero fue comprando, y fueron pariendo, y llegó a juntar muchas más de 100. Hace unos años, algo crujió dentro de su cabeza, y se atrincheró con su ganado, convirtiendo sus dos prados de hierba fresca en un holocausto vacuno.
Su familia, dicen, se lo advertía: “Manuel, tienes que vender, no puedes mantener tantas vacas. ¿Para qué quieres tantas terneras, si no producen y comen?”. “Las terneras son el futuro”, contestaba siempre, antes de “ofuscarse” y ponerse a gritar, violento.
Las cosas se precipitaron a finales del año pasado. Llegaron los agentes del Seprona, y los inspectores de la Xunta de Galicia, y tras ellos una comitiva del Juzgado de Betanzos y un forense que habló de “idealización delirante” y concluyó que a Manuel tenía que verlo un psiquiatra.
Los técnicos fueron varias veces por la granja y fotografiaron el paisaje dantesco. Vacas agónicas derrumbadas junto a otras ya muertas, vacas con las ubres ensangrentadas por un hongo, vacas esqueléticas, sumidas en la inmundicia, la enfermedad y el hambre. En menos de un año calcularon en la granja de Manuel habían muerto más de 80 reses.
Tenía tantas que no podía recogerlas por las noches, y los lobos mataron bastantes. A veces, al levantarse, se encontraba alguna medio devorada pero aún viva, y tenía que sacrificarla. Otras murieron pariendo; o poco después, descalcificadas y famélicas.
Gonzalo, su hermano mayor, es ahora quien cuida las 30 vacas que dejaron en la granja de Cezar los veterinarios de la Consellería de Medio Rural el pasaso 20 de enero. Esa mañana se presentaron con una orden judicial en casa de Manuel custodiados por la Guardia Civil para llevarse todas las reses insalvables. Y el vaquero, atrapado en su delirio, intentó impedirlo. Luego huyó corriendo monte arriba y se perdió entre la arboleda.
Desde entonces, los guardias civiles lo consideran un fugitivo y lo acusan de atentado contra la autoridad. “Es un hombre inteligente que no entraba en razón y no veía cuál era su problema”, lamenta el hermano. “Siempre quiso ser ganadero, y había estudiado para eso”, pero lo suyo acabó pareciéndose demasiado a un síndrome de Noé que jamás fue diagnosticado. Desde que marchó, nacieron cinco becerros.

EL VENTANO - 12 DE FEVEREIRO DE 2016

El Vaticano entiende que los obispos no están obligados a denunciar los abusos a menores

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La Iglesia católica informa a los obispos que asumen su nuevo cargo que denunciar ante las autoridades civiles las acusaciones de abuso de menores dentro del clero “no es necesariamente” parte de sus deberes y que solo las víctimas, o sus familiares, deberían tomar la decisión de hacer la denuncia policial.
El Vaticano publicó recientemente un documento para los miembros del alto clero en el que se describe en detalle cómo deben manejarse las denuncias de abuso. Se hace hincapié en que, aunque deban estar al tanto de las leyes locales, el único deber de los obispos es tratar esas denuncias de puertas adentro.
Según figura en el documento de capacitación, “de acuerdo con las leyes civiles de los países donde es obligatorio hacer la denuncia, no es necesariamente el deber de los obispos denunciar a los sospechosos a las autoridades, a la policía o a un fiscal del Estado en el momento en que tengan conocimiento de delitos o de actos pecaminosos”.
Tony Anatrella, el controvertido monseñor y psicoterapeuta francés que ejerce como asesor del Pontificio Consejo para la Familia, fue el encargado de escribir las pautas de capacitación, cuyos primeros detalles fueron publicados por el periodista John Allen, veterano en asuntos del Vaticano. Allen destaca que la Comisión Pontificia para la Protección de los Menores, una comisión especial creada por el Papa Francisco, no tenía influencia en el programa de capacitación.
Las pautas escritas por Anatrella apenas hacen referencia a las políticas de prevención de los abusos a los menores, mientras sí se conoce su idea de que la aceptación cada vez mayor que tiene la homosexualidad en los países occidentales está generando “problemas serios” a los niños, entre los que se encuentran las agresiones sexuales.

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