CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Un supuesto usuario de Facebook, de nombre Andrés Horacio Pignataro, colgó un comentario lamentando que las azafatas de Aerolíneas Argentinas eran "chicas bajas y gorditas, y deja mucho que desear el aspecto en vuelo". En su respuesta, la compañía señalaba los requisitos para ser azafata o azafato, y terminaba con lo que parecía un buen eslogan publicitario: "Los prejuicios no salen a volar y los dejamos en tierra".
En pocas horas, la red se llenó de elogios hacia la respuesta de la empresa, que se hizo viral. Hasta que se descubrió que todo había sido un montaje de la aerolínea. La cuenta tal Andrés Horacio Pignataro era falsa, lo que invita a pensar que todo fue ideado por los publicistas de la compañía, que han suprimido los comentarios.
A modo de resumen de lo sucedido en Grecia en los últimos años podrían servir dos hechos. Uno sería el 'guantazo' de un anciano sindicalista a un antidisturbios en pleno rostro durante una protesta, en marzo pasado. El segundo podría ser lo que afirmó el ministro de Sanidad, Adonis Georgiadis, al Washington Post en junio sobre la política sanitaria: "Las enfermedades como el cáncer no se consideran urgentes a menos que estén en la etapa final".
Este domingo podría ser el inicio de una nueva etapa dirigida por Syriza si logra vencer en las elecciones y formar un gobierno fuerte. Quizá con ello empezaría a desaparecer la desesperación de la ciudadanía y el final de tanta indecencia por parte de los culpables de la estafa que llaman crisis.
El jefe de campaña del PP, Carlos Floriano, ha reclamado este sábado a los candidatos de su partido que hagan asambleas en las calles de barrios y pueblos para explicar lo que han hecho en estos años yu "escuchar sus quejas". Algunos de los presentes han recordado imágenes de lo que ocurrió en algunos de estos actos celebrados en la campaña a las europeas , y parece que no tienen muchas ganas de seguir los consejos de Floriano.
"¿Podrías dar una vuelta sobre ti misma para enseñarnos tu vestido?" No es un desfile de modelos. La pregunta la hizo un periodista deportivo a una jugadora de tenis en plena cancha en el torneo de Australia.
Ian Cohen, el encargado de realizar las entrevistas en la cancha del famoso torneo de tenis, le soltó la solicitud a la canadiense Eugenie Bouchard hace un par de días. La muchacha, algo sorprendida, accedió entre sonrisas, y desde las gradas sonaron aplausos.
Algunas tenistas, como Serena Williams, han calificado la petición de Cohen como sexista pues es algo que nunca se le ocurrirá pedirle a Rafa Nadal o a Roger Federer. Las críticas también le han llovido en las redes sociales, aunque la tenista no parece estar molesta de que le pidan dar vueltas. "Me parece bien dar una vuelta sobre mí misma si a los chicos les piden que enseñen sus músculos", ha dicho.
La mujer llevaba todo el día con fuertes dolores por las cercanías de las tripas y la madre superiora la envió a Urgencias junto a otras hermanas del convento. Los médicos, tras un breve análisis, la metieron en el paritorio donde dio a luz a un hermoso bebé, algo que suele ocurrir tras nueve meses de embarazo.
La protagonista de la hermosa aventura fue una monja de clausura perteneciente a Las Discípulas del Niño Jesús y que ofrecía su existencia al Señor desde el convento de San Severino Marche, en la zona trasalpina de Italia.
La religiosa agraciada con el don de la maternidad llegó el pasado martes al hospital, acompañada de otras hermanas, acusando fuertes dolores de tripa. Tras la realización de una ecografía, la mujer rompió aguas y sin más rodeos la llevaron a la zona de obstetricia para ayudarle a terminar el proceso que ya se había iniciado.
La nueva mamá no ha revelado cómo llegó la semilla a su cuerpo ni quién fue el que la depositó en su interior. Y para demostrar que su fe sigue indemne, el nombre que ha elegido para su pequeño será Francisco, en honor al papa Bergoglio.
Exarchia, um bairro no centro de Atenas, é a capital mundial do anarquismo. À beira das eleições, os jovens que ameaçaram rebentar o Parlamento prometem uma reacção ainda mais dura se o Syriza falhar.
Vídeo parece mostrar um dos reféns a ser decapitado e o segundo a implorar pela vida. A informação da morte é confirmada pelo ministro da presidência japonês.
Elias, George e Zacharoula vieram parar a Portugal por “amor”. São gregos que moram cá, mas com os olhos e coração no "Olimpo", nas eleições do próximo domingo.
No domingo, cerca de 9,8 milhões de gregos serão chamados a decidir o futuro. Na frente das sondagens está o Syriza, anti-austeridade, seguido de perto pela Nova Democracia, do atual Governo.
O ministro Paulo Macedo não considera assustador terem morrido 700 pessoas nas urgências nos primeiros 20 dias do ano e voltou a dizer que falta de médicos não está relacionada com dinheiro.
Um grupo de 13 doentes com hepatite C vai entregar uma providência cautelar contra o Estado em fevereiro. Objetivo? Que lhes seja autorizado o tratamento com o inovador Sofosbuvir, conta o DN.
Há alunos com igual nota nos exames que podem ter mais dois ou quatro valores na nota interna, consoante o colégio onde estudem, revela o estudo de dois investigadores da Universidade do Porto.
Polícia espanhola desmantelou uma célula terrorista, em Ceuta. Os quatro detidos estariam dispostos a cometer um atentado em Espanha e até mesmo a imolar-se.
As autoridades britânicas acusam dois antigos guarda-costas do KBG de terem envenenado Litvinenko, exilado no Reino Unido. A NSA tem gravações que reforçam esta ideia.
O BCE usou a bazuca e o PS disparou sobre ele. O Observador foi rever o que disse Passos nos últimos anos e procurar os factos, para perceber quem tem razão em quê.
Na Igreja há espaço para os mais variados estilos pastorais, desde que em sintonia com Cristo que, apesar da enérgica expulsão dos vendilhões do templo, é, como disse, “manso e humilde de coração".
Sem deixar de lamentar o sofrimento adicional que um triunfo do Syriza provocará ao povo grego, a verdade é que a sua vitória, clara e democrática, é possivelmente o melhor que pode acontecer à Europa
Miguel Galvão Teles mereceu o respeito de todos pelas extraordinárias qualidades humanas e pelo brilhante fulgor da inteligência. A palavra “génio” aplica-se como a poucos ao português que hoje morreu
Salvar esta PT implicava resgatá-la dela própria, libertá-la deste núcleo de accionistas e tirá-la desta estranha forma de estar nos negócios. Não era um caso de política. Mas pode ser caso de polícia
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Peço que olhem para este meu texto como o pagamento de uma dívida para com aqueles leitores que genuinamente não percebem porque dedico tantos artigos a José Sócrates. Ou, para citar um comentário do Facebook: “Não me leve a mal, mas já enjoa a sua perseguição.” A partir de agora, sempre que confrontado com este género de remoque, poderei remeter explicações para o texto que escrevi no PÚBLICO a 22 de Janeiro de 2015.
Vamos a isto, então. Ao contrário do que muita gente pensa, eu não conheço José Sócrates de lado algum. Nunca falei com ele. Nunca estivemos na mesma sala. E mesmo o processo que ele me colocou beneficiou-me muito mais do que me prejudicou: ganhei três vezes e a atenção que as pessoas me dedicavam triplicou. Estou-lhe grato por isso. Mais: eu fui um furioso opositor de Santana Lopes, e depois do seu espectacular desastre enquanto primeiro-ministro, os dois primeiros anos do Governo de José Sócrates pareceram-me um oásis de competência e capacidade de liderança.
A minha atitude só começou a mudar com o acumular de casos, casinhos e casinhas, primeiro em 2007, com a questão da licenciatura, depois em 2008, com os projectos da Guarda, e finalmente no annus horribilis de 2009, com a casa da Braamcamp e as gravações do Freeport. Eram casos de gravidade muito diferente, mas denotavam um padrão – padrão esse que os portugueses manifestamente desvalorizaram, permitindo a Sócrates vencer as legislativas de Setembro de 2009. Quando nesse mesmo mês o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes foi suspenso (estamos a falar em uma televisão privada decidir acabar com o seu jornal de maior audiência) e, no final desse ano, se começaram a conhecer os detalhes do Face Oculta, e me deparei com a forma como o país e as suas principais instituições reagiram a um caso daquela gravidade, todos os sinais de alarme dispararam na minha cabeça.
Aí, de facto, dividi Portugal em dois campos: de um lado, aqueles que percebiam o perigo que Sócrates representava para a salubridade do regime; do outro, aqueles que não percebiam. E neste “aqueles que não percebiam” incluo tanto os devotos mais assolapados do engenheiro como aqueles que, não sendo devotos, achavam – e muitos continuam a achar – que ele era apenas “mais um político”, torcendo o nariz a tanta gritaria à volta da sua figura. A minha alegada obsessão deriva daqui: da incapacidade que o país, como um todo, demonstrou para reagir a um primeiro-ministro com o perfil de José Sócrates, que debaixo do nosso nariz tentou controlar em meia dúzia de anos a política, a banca, a justiça e a comunicação social – e que esteve à beira de o conseguir, não fosse o Lehman Brothers ter feito o favor de desabar.
Pior: esta anomia continua entre nós. Perante as gravíssimas revelações do Correio da Manhã de sexta e sábado, a comunicação social demorou dois dias a reagir. E muito timidamente. Porquê? Porque o CM é um jornal populista, como populista era o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes. Não interessa o que eles dizem – o que interessa é que o fazem num tom desagradável. Estão a ver o conceito de watch dog? Em Portugal, as pessoas bem-educadas apreciam apenas watch kitties. É melhor só miar. E baixinho. Parece que não aprendemos nada de nada. E enquanto eu achar que não aprendemos nada de nada, permitam-me a indelicadeza de continuar a insistir na minha obsessão. Porque o problema não está em Sócrates – está no país que permitiu que ele fosse duas vezes primeiro-ministro.