domingo, 10 de setembro de 2023

DIA MUNDIAL DA PREVENÇÃO DO SUICIDIO - 10 DE SETEMBRO DE 2023

 

Prevenção do suicídio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Panfleto de campanha do Setembro Amarelo em Pelotas, Brasil

prevenção do suicídio é um conjunto de abordagens para reduzir o risco de suicídio.[1] Também é o termo usado para as tentativas coletivas de organizações institucionais, psicólogos e pessoas envolvidas com a saúde, para reduzir a incidência de suicídio.[2][3][4] O suicídio é muitas vezes evitável[5] e os esforços para preveni-lo podem ocorrer em nível individual, de relacionamento, comunidade e sociedade.[1] O suicídio é um grave problema de saúde pública que pode ter efeitos duradouros em indivíduos, famílias e comunidades. A prevenção do suicídio requer estratégias em todos os níveis da sociedade. Isso inclui estratégias de prevenção e proteção para indivíduos, famílias e comunidades. O suicídio pode ser prevenido aprendendo os sinais de alerta, promovendo a prevenção e a resiliência e comprometendo-se com a mudança social.[6]

Além das intervenções diretas usadas para impedir um suicídio iminente, os métodos também podem incluir:

  • tratar a doença mental;
  • melhorar as estratégias de enfrentamento das pessoas que estão em risco;
  • reduzir os fatores de risco para o suicídio, como a pobreza e a vulnerabilidade social;
  • dar às pessoas a esperança de uma vida melhor depois que os problemas atuais forem resolvidos;
  • acesso à canais de comunicação que atendem pessoas com pensamentos suicidas (telefone, chat etc.).

Os esforços gerais incluem medidas no âmbito da medicinasaúde mental e saúde pública. Porque os fatores de proteção[7] como suporte social e engajamento social — assim como fatores de risco ambientais, como acesso a meios letais — desempenham um papel no suicídio, o suicídio não é apenas uma questão médica ou de saúde mental.[8]

Intervenções

Segundo a psicologia e a psiquiatria, caso seja identificado ideação suicida em alguém algumas das medidas que podem ser tomadas para evitar a conclusão do ato é:[9][10][11][12]

  • Colocar a pessoa em acompanhamento psicológico e psiquiátrico;
  • Mobilizar a rede social de apoio (família, parceiro(a), amigos etc.);
  • Em casos graves, internação em um Centro de Atenção Psicossocial(CAPS);
  • Fazer um contrato de vida, onde a pessoa se compromete a ligar para pessoas de sua confiança antes de cometer o suicídio;
  • Monitoramento regular;
  • Restringir acesso a álcool e drogas;
  • Retirar acesso aos métodos (como arma de fogo e venenos para animais) do ambiente;
  • Conversar sobre alternativas para solução dos problemas atuais e de como encará-los de uma forma mais saudável.

Família e amigos devem ficar alerta para pessoas com ideação suicida que começaram a usar antidepressivos. Medicação antidepressiva apesar de diminuir a ideação a longo prazo, nos primeiros meses aumenta bastante os riscos, ao melhorar a capacidade do indivíduo de tomar decisões e tomar atitudes, e por isso precisa de acompanhamento constante.[13]

Contenção física pode ser necessária durante uma tentativa. Conseguir conter o momento de crise e o impulso de se matar frequemente é eficaz para prevenir o suicídio temporariamente. A intervenção em crise geralmente é pontual durando de duas a seis sessões. Intervenções preventivas feitas em comunidades teve bom resultados como forma de preparar as pessoas a lidar com crises e fazer um acolhimento mais adequado.[14]

Conseguir conter o momento de crise e o impulso de se matar frequentemente é eficaz para prevenir o suicídio temporariamente. A intervenção em crise geralmente é pontual durando de duas a seis sessões. Estudos apontam que algumas intervenções preventivas feitas em comunidades obtiveram bons resultados como forma de preparar as pessoas a lidar com crises e fazer um acolhimento mais adequado.[15]

Redução de meios letais

A redução dos meios ⁠— ⁠reduzir as chances de que uma tentativa de suicídio use meios altamente letais ⁠— ⁠é um componente importante da prevenção do suicídio.[16] Essa prática também é chamada de "restrição de meios". Foi demonstrado que restringir os meios letais pode ajudar a reduzir as taxas de suicídio, pois retarda a ação até que o desejo de morrer passe.[17] Em geral, há fortes evidências que apoiam a eficácia da restrição de recursos na prevenção de suicídios.[18][19][20][21] Há também fortes evidências de que o acesso restrito aos chamados hotspots de suicídio, como pontes e falésias, reduz os suicídios, enquanto outras intervenções, como colocar sinais ou aumentar a vigilância nesses locais, parecem ser menos eficazes.[22]

Telefone de emergência

Telefones de emergência conectam uma pessoa em perigo a um voluntário ou membro de equipe treinada.[5] Isso pode ocorrer por via telefônica, conversa online ou pessoalmente.[5] Apesar de comuns, a eficiência dos canais de atendimento a crises ainda não é muito estudado.[23][24] Um estudo encontrou uma diminuição na dor psicológica, desesperança e desejo de morrer desde o início da ligação até as próximas semanas; no entanto, o desejo de morrer não diminuiu a longo prazo.[5]

Intervenção social

Nos Estados Unidos, a Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio de 2012 promove vários esforços específicos de prevenção do suicídio, incluindo:[25]

  • Desenvolvimento de grupos liderados por indivíduos treinados profissionalmente para amplo apoio à prevenção do suicídio.
  • Promover programas comunitários de prevenção ao suicídio.
  • Triagem e redução do comportamento de risco por meio de programas de resiliência psicológica que promovem otimismo e conexão.
  • Educação sobre suicídio, incluindo fatores de risco, sinais de alerta, questões relacionadas ao estigma e a disponibilidade de ajuda por meio de campanhas sociais.
  • Aumentar a proficiência dos serviços de saúde e bem-estar para responder às pessoas necessitadas. por exemplo, treinamento patrocinado para ajudar profissionais, maior acesso a vínculos com a comunidade, empregando organizações de aconselhamento em crises.
  • Reduzir violência doméstica e abuso de substâncias por meios legais e de empoderamento são estratégias de longo prazo.
  • Reduzir o acesso a meios de suicídio convenientes e métodos de automutilação. ex., substâncias tóxicas, venenos, revólveres.
  • Reduzir a quantidade de dosagens fornecidas em embalagens de medicamentos não sujeitos a receita médica, por exemplo, aspirina.
  • Programas de promoção de competências e aprimoramento de habilidades nas escolas.
  • Intervenções e uso de sistemas de vigilância ética direcionados a grupos de alto risco.
  • Melhorar as reportagens e retratos de comportamento negativo, comportamento suicida, doença mental e abuso de substâncias na mídia de entretenimento e notícias.
  • Pesquisa sobre fatores de proteção e desenvolvimento de práticas clínicas e profissionais eficazes.

Orientações para a mídia

As recomendações para a mídia sobre noticiar suicídios incluem não sensacionalizar o evento ou atribuí-lo a uma única causa.[5] Recomenda-se também que as mensagens da mídia incluam mensagens de prevenção ao suicídio, como histórias de esperança e links para outros recursos.[5][26] Recomenda-se um cuidado especial quando a pessoa que morreu é famosa.[27] Detalhes específicos do método ou do local não são recomendados.[27]

Há pouca evidência, no entanto, em relação ao benefício de fornecer recursos para aqueles que procuram ajuda e as evidências para diretrizes de mídia geralmente na melhor das hipóteses são duvidosas.[28]

Os programas de TV e a mídia também podem ajudar a prevenir o suicídio, associando o suicídio a resultados negativos, como dor para a pessoa que tentou o suicídio e seus sobreviventes, transmitindo que a maioria das pessoas escolhe algo diferente do suicídio para resolver seus problemas , evitando mencionar epidemias de suicídio e evitando apresentar autoridades ou pessoas simpatizantes e comuns como porta-vozes do direito de morrer.[29]

Medicação

Em ensaios clínicos, o lítio se mostrou potencialmente eficaz na redução do risco de suicídio em algumas situações. O fármaco diminui o risco de suicídio em pessoas com transtorno bipolar ou depressão.[30][31] Os antidepressivos podem aumentar a ideação suicida em algumas pessoas, especialmente no início do tratamento.[13][32]

Aconselhamento

Existem várias terapias de fala que reduzem pensamentos e comportamentos suicidas, incluindoTerapia comportamental dialética .[33][34] A terapia cognitivo-comportamental para prevenção do suicídio (TCC-SP) é uma forma de TCD adaptada para adolescentes com alto risco de tentativas repetidas de suicídio.[35][36] A técnica de intervenção breve e contato desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde também tem se mostrado eficaz.[37]

Organização Mundial da Saúde recomenda que "habilidades específicas devem estar disponíveis no sistema educacional para prevenir o bullying e a violência dentro e ao redor da escola".[38]

Planejamento de enfrentamento

Estratégias

Contenção física

Contenção física pode ser necessária durante uma tentativa. Conseguir conter o momento de crise e o impulso de se matar frequemente é eficaz para prevenir o suicídio temporariamente. A intervenção em crise geralmente é pontual durando de duas a seis sessões. Intervenções preventivas feitas em comunidades teve bom resultados como forma de preparar as pessoas a lidar com crises e fazer um acolhimento mais adequado.[14]

Caso a pessoa esteja em surto psicótico auto-destrutivo (inclusive no caso de intoxicação por drogas) recomenda-se chamar os bombeiros para contê-la fisicamente. Pessoas sem preparo, mesmo que sejam da família, devem tomar cuidado ao se aproximar de uma pessoa em surto psicótico pelo alto risco de agressão envolvido.

Fatores de risco

Outros fatores importantes que deveriam ser considerados, pois seriam mais comuns entre aqueles que tentam suicídios[11][39][40][41]:

  • Planejar o suicídio;
  • Acesso ao método de suicídio;
  • Tentativas anteriores (as duas semanas após a tentativa é que tem mais risco);
  • Eventos estressores recentes (como perda do emprego, morte de ente querido, desastres naturais, guerras, diagnóstico de doença e divórcio);
  • Idade entre 13 e 19 anos (35% dos adolescentes brasileiros entre 13 e 19 anos tem ideação suicida)[42] ou depois dos 65;
  • Rede de apoio social restrita (poucos amigos e cuidadores).
  • Nível sócio-econômico e nível educacional baixos;
  • Traumas, tais como abuso físico e sexual;
  • Baixa auto-estima e desesperança;
  • Questões relacionadas à orientação sexual, como discriminação e falta de aceitação social;
  • Pouco discernimento, falta de controle da impulsividade, e comportamentos auto-destrutivos;
  • Poucos recursos (cognitivos, materiais, funcionais e sociais) para enfrentar problemas;
  • Doença física (como HIV) e dor crônica;
  • Exposição ao suicídio de outras pessoas.

Indicativos de ideação suicida

Segundo a psicologia, existem vários comportamentos que indicam a possibilidade de ideação suicida. Dentre eles o relato de querer desaparecer, dormir para sempre, ir embora e nunca mais voltar ou mesmo objetivamente o relato do desejo de morrer, mesmo quando falado num tom de brincadeira, devem ser considerados indícios significativos e levados a sério.

Um importante indicativo é o uso abusivo de álcool, especialmente quando o início for precoce, existir um histórico familiar de alcoolismo e houverem eventos disruptivos recentes ou perda de uma relação interpessoal importante.[43] Outro importante indicativo é o uso drogas ilegais. Enquanto pessoas com histórico de abuso de drogas tem mais de 50 vezes mais probabilidade de tentar suicídio do que os que nunca usaram. Mais de 40% dos suicidas tem histórico de abuso de álcool ou outra substância.[44]

Quanto mais comportamentos indicativos mais provável a ideação e necessidade de intervenção. Outros comportamentos associados com tentativas de suicídio e que devem ser tratados como alerta são:

Transtornos psicológicos

Segundo a OMS, diversos transtornos psicológicos estão associados com um maior risco de suicídio, dentre eles[39][43]:

Em 90-95% dos casos, um paciente que comete suicídio pode ser diagnosticado com algum transtorno psicológico.[49]

No momento da tentativa

Segundo a OMS, durante a tentativa é recomendado que o conselheiro tome as seguintes medidas[40][50]:

  • Esteja calmo, assim evita-se deixar a pessoa mais ansiosa ainda;
  • Seja empático. Encoraje a pessoa a abrir-se consigo quanto aos seus problemas e sentimentos;
  • Reconheça o suicídio como uma escolha, mas não como a melhor escolha para resolver seus problemas;
  • Escute atentamente o que a pessoa tem a dizer, intervindo sempre que necessário, e reforce positivamente a necessidade de a pessoa cuidar de si mesma;
  • Mantenha o processo de aconselhamento focado no momento e na situação atual;
  • Evite dar conselhos sobre problemas mais profundos até que a crise diminua;
  • Alerte sobre os riscos de sobreviver independente do método usado, algumas pessoas sobrevivem mesmo a tiros na cabeça[51] e salto de grandes alturas (mesmo depois do décimo andar),[52] enfatize a dor e sequelas de sobreviver e possível internação em hospital psiquiátrico para impedi-la de cometer de novo;
  • Remova o acesso a meios letais;
  • Ligue para um serviço de saúde para um aconselhamento mais adequado/Peça ajuda a outros profissionais (a intervenção multiprofissional é a melhor estratégia).

Passar tempo conversando com um suicida também ajuda a conter a impulsividade que frequentemente é necessária para a conclusão do ato. Deixar a pessoa dormir permite que ela se recomponha e que seus neurotransmissores se regulem. O conselheiro deve ficar atento para quando ela acordar.[40]

Quando ela estiver mais calma converse novamente com ela sobre a tentativa (é um mito achar que conversar sobre suicídio aumenta as chances de ela cometer de novo). Lembre a pessoa de o quanto todas as pessoas que gostam dela sofrerão se ela morrer, cite alguns exemplos (amigos, mãe, pai,irmãos, avós, primos...) caso conheça, insista até encontrar exemplos adequados. Conversar sobre os problemas que a levaram a desejar a morte e sobre possíveis formas de resolvê-los, tente levar a pessoa a pensar mais a longo prazo e em como seus problemas (quase sempre) tem solução. Ofereça-se para ajudar.[11][40]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b «Suicide | Violence Prevention | Injury Center»www.cdc.gov (em inglês). 3 de setembro de 2019. Consultado em 3 de dezembro de 2019
  2.  ROTHSCHILD, Anthony. J. Suicide Risk Assessment. In: ROTHSCHILD, Anthony. Acute care psychia try: Diagnosis and Treatment. Baltimore: Williams and Wilkins, 1997.
  3.  HILLARD, James. Emergency management of the suicidal patient. In: WALKER, Ingram. Psychiatric Emergencies. Philadelphia: Lippincott Company, 1983.
  4.  SCHMITT, Ricardo (et al). Risco de suicídio: avaliação e manejo. In: SCHMITT, Ricardo (et al). Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2001. vol I.
  5. ↑ Ir para:a b c d e f Preventing Suicide: A Technical Package of Policy, Programs, and Practices (PDF). [S.l.]: CDC. 2017. p. 7. Consultado em 3 de dezembro de 2019
  6.  «Prevention Strategies»www.cdc.gov (em inglês). 4 de junho de 2021. Consultado em 12 de fevereiro de 2022
  7.  «Maine Suicide Prevention Website». Maine.gov. Consultado em 15 de janeiro de 2012Fatores de Proteção são as condições positivas, recursos pessoais e sociais que promovem a resiliência e reduzem o potencial de suicídio de jovens, bem como outros comportamentos de alto risco relacionados. Assim como os riscos de suicídio surgem de uma interação entre fatores familiares, genéticos e ambientais, o mesmo ocorre com os fatores de proteção.
  8.  Compare: «Suicide prevention definition – Medical Dictionary definitions of popular medical terms easily defined on MedTerms». Medterms.com. 16 de setembro de 2003. Consultado em 15 de janeiro de 2012O suicídio não deve ser visto apenas como um problema médico ou de saúde mental, uma vez que fatores de proteção como apoio social e conexão parecem desempenhar papéis significativos na prevenção da morte.
  9.  C Estellita-Lins, V Oliveira, M CoutinhoAcompanhamento terapêutico: intervenção sobre a depressão e o suicídio. Psychê, 2006, redalyc.uaemex.mx
  10.  Elisa Pinto Seminotti, Mariana Esteves Paranhos, Valéria de Oliveira Thiers. Intervenção em crise e suicídio: análise de artigos indexados. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre (Brasil) 2006
  11. ↑ Ir para:a b c d Júlia Camarotti Rodrigues, Marcelo Tavares. (2009) A entrevista clínica no contexto do risco de suicídio. Arquivado em 15 de maio de 2012, no Wayback Machine.
  12.  ESTELLITA-LINS, Carlos; OLIVEIRA, Verônica Miranda de e COUTINHO, Maria Fernanda Cruz. Acompanhamento terapêutico: intervenção sobre a depressão e o suicídio. Psyche (Sao Paulo) [online]. 2006, vol.10, n.18 [citado 2011-07-02], pp. 151-166 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200015&lng=pt&nrm=iso> ISSN 1415-1138
  13. ↑ Ir para:a b «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 2 de julho de 2011. Arquivado do original (PDF) em 16 de agosto de 2009
  14. ↑ Ir para:a b C Estellita-Lins, V Oliveira, M Coutinho. Intervenção em crise e suicídio: análise de artigos indexados. PUC - RS 2006
  15.  C Estellita-Lins, V Oliveira, M Coutinho. Intervenção em crise e suicídio: análise de artigos indexados. PUC - RS 2006
  16.  «Means Matter»Harvard School of Public Health. Consultado em 15 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2012
  17.  «Reduce Access to Means of Suicide»Suicide Prevention Resource Center. Consultado em 8 de maio de 2019. Arquivado do original em 16 de maio de 2019
  18.  Yip, Paul SF; Caine, Eric; Yousuf, Saman; Chang, Shu-Sen; Wu, Kevin Chien-Chang; Chen, Ying-Yeh (junho de 2012). «Means restriction for suicide prevention»The Lancet379 (9834): 2393–2399. PMC 6191653Acessível livrementePMID 22726520doi:10.1016/S0140-6736(12)60521-2
  19.  Reisch, T; Steffen, T; Habenstein, A; Tschacher, W (setembro de 2013). «Change in suicide rates in Switzerland before and after firearm restriction resulting from the 2003 "Army XXI" reform». The American Journal of Psychiatry170 (9): 977–84. PMID 23897090doi:10.1176/appi.ajp.2013.12091256
  20.  Rosenbaum, Janet (2012). «Gun utopias? Firearm access and ownership in Israel and Switzerland.»Journal of Public Health Policy33 (1): 46–58. PMC 3267868Acessível livrementePMID 22089893doi:10.1057/jphp.2011.56
  21.  Knipe, Duleeka (2017). «Suicide prevention through means restriction: Impact of the 2008-2011 pesticide restrictions on suicide in Sri Lanka.»PLOS ONE12 (3): e0172893. Bibcode:2017PLoSO..1272893KPMC 5338785Acessível livrementePMID 28264041doi:10.1371/journal.pone.0172893Acessível livremente
  22.  Cox, Georgina R; Owens, Christabel; Robinson, Jo; Nicholas, Angela; Lockley, Anne; Williamson, Michelle; Cheung, Yee Tak Derek; Pirkis, Jane (dezembro de 2013). «Interventions to reduce suicides at suicide hotspots: a systematic review»BMC Public Health13 (1). 214 páginas. PMC 3606606Acessível livrementePMID 23496989doi:10.1186/1471-2458-13-214
  23.  Sakinofsky I (junho 2007). «The current evidence base for the clinical care of suicidal patients: strengths and weaknesses». Canadian Journal of Psychiatry52 (6 Suppl 1): 7S–20S. PMID 17824349Other suicide prevention strategies that have been considered are crisis centres and hotlines, method control, and media education... There is minimal research on these strategies. Even though crisis centres and hotlines are used by suicidal youth, information about their impact on suicidal behaviour is lacking.
  24.  Zalsman, Gil; Hawton, Keith; Wasserman, Danuta; van Heeringen, Kees; Arensman, Ella; Sarchiapone, Marco; Carli, Vladimir; Höschl, Cyril; Barzilay, Ran; Balazs, Judit; Purebl, György; Kahn, Jean Pierre; Sáiz, Pilar Alejandra; Lipsicas, Cendrine Bursztein; Bobes, Julio; Cozman, Doina; Hegerl, Ulrich; Zohar, Joseph (julho de 2016). «Suicide prevention strategies revisited: 10-year systematic review». The Lancet Psychiatry3 (7): 646–659. PMID 27289303doi:10.1016/S2215-0366(16)30030-XOther approaches that need further investigation include gatekeeper training, education of physicians, and internet and helpline support.
  25.  General (US), Office of the Surgeon; Prevention (US), National Action Alliance for Suicide (2012). Introduction (em inglês). [S.l.]: US Department of Health & Human Services (US). Consultado em 1 de maio de 2020
  26.  «Recommendations»Reporting on Suicide. Consultado em 3 de dezembro de 2019
  27. ↑ Ir para:a b Preventing suicide: a resource for media professionals. [S.l.]: WHO. 2017. p. viii. hdl:10665/258814Acessível livremente
  28.  Stack, Steven (outubro de 2020). «Media guidelines and suicide: A critical review». Social Science & Medicine262. 112690 páginas. PMID 32067758doi:10.1016/j.socscimed.2019.112690
  29.  R. F. W. Diekstra. Preventive strategies on suicide. [S.l.: s.n.]
  30.  Coppen, A. (2000). «Lithium in unipolar depression and the prevention of suicide»The Journal of Clinical Psychiatry: 52–56. ISSN 0160-6689PMID 10826662. Consultado em 20 de abril de 2022
  31.  Smith, Katharine A; Cipriani, Andrea (novembro de 2017). «Lithium and suicide in mood disorders: Updated meta-review of the scientific literature»Bipolar Disorders (em inglês) (7): 575–586. doi:10.1111/bdi.12543. Consultado em 20 de abril de 2022
  32.  Teicher, Martin H.; Glod, Carol A.; Cole, Jonathan O. (1 de março de 1993). «Antidepressant Drugs and the Emergence of Suicidal Tendencies»Drug Safety (em inglês) (3): 186–212. ISSN 1179-1942doi:10.2165/00002018-199308030-00002. Consultado em 20 de abril de 2022
  33.  Canadian Agency for Drugs Technologies in Health (CADTH) (1 de março de 2010). «Dialectical Behaviour Therapy in Adolescents for Suicide Prevention: Systematic Review of Clinical-Effectiveness»CADTH Technology Overviews1 (1): e0104. PMC 3411135Acessível livrementePMID 22977392
  34.  National Institute of Mental Health: Suicide in the U.S.: Statistics and Prevention [1]
  35.  Stanley B, Brown G, Brent DA, et al. (outubro de 2009). «Cognitive-behavioral therapy for suicide prevention (CBT-SP): treatment model, feasibility, and acceptability»J Am Acad Child Adolesc Psychiatry48 (10): 1005–13. PMC 2888910Acessível livrementePMID 19730273doi:10.1097/CHI.0b013e3181b5dbfe
  36.  Kairi Kõlves; Diego De Leo. «Child and youth suicides: Research and Potentials for Prevention» (PDF). Australian Institute for Suicide Research and Prevention. Cópia arquivada (PDF) em 29 de dezembro de 2016
  37.  Riblet, NBV; Shiner, B; Young-Xu, Y; Watts, BV (junho de 2017). «Strategies to prevent death by suicide: meta-analysis of randomised controlled trials.». British Journal of Psychiatry210 (6): 396–402. PMID 28428338doi:10.1192/bjp.bp.116.187799Acessível livremente
  38.  Preventing suicide: a resource for teachers and other school staff. [S.l.]: World Health Organization. 2000. hdl:10665/66801Acessível livremente
  39. ↑ Ir para:a b http://boasaude.uol.com.br/realce/emailorprint.cfm?id=16364&type=lib#fatoresderisco[ligação inativa]
  40. ↑ Ir para:a b c d Prevenção de suicídio
  41.  «Facts About LGBTQ Youth Suicide»The Trevor Project. 15 de dezembro de 2021. Consultado em 26 de junho de 2023
  42.  Vivian Roxo Borges & Blanca Susana Guevara Werlang (2006) ESTUDO DE IDEAÇÃO SUICIDA EM ADOLESCENTES DE 13 E 19 ANOS. PSICOLOGIA, SAÚDE & DOENÇAS, 2006, 7 (2), 195-209
  43. ↑ Ir para:a b c d e f g h PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: UM MANUAL PARA MÉDICOS CLÍNICOS GERAIS. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS. Genebra, 2000
  44.  D., PhD Frank, Jerome; Levin, Jerome D; S., PhD Piccirilli, Richard; Perrotto, Richard S; Culkin, Joseph (28 Sep 2001). Introduction to chemical dependency counseling. Northvale, NJ: Jason Aronson. pp. 150–152. ISBN 978-0-7657-0289-0.
  45.  Miller M, Hemenway D, Rimm E (May 2000). "Cigarettes and suicide: a prospective study of 50,000 men.". American journal of public health 90 (5): 768–73. PMC 1446219.
  46.  Iwasaki M, Akechi T, Uchitomi Y, Tsugane S (April 2005). "Cigarette Smoking and Completed Suicide among Middle-aged Men: A Population-based Cohort Study in Japan". Annals of Epidemiology 15 (4): 286–92. [2]
  47.  «Cópia arquivada». Consultado em 2 de julho de 2011. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2010
  48.  Brooks-Gunn, J., & Petersen, A. (1991). Studying the emergence of depression and depressive symptoms during adolescence. Journal of Youth And Adolescence, 2(20), 115-119.
  49.  Prevenção do comportamento suicida
  50.  Capuzzi D, Gross D. “I don’t want to live:” The adolescent at risk for suicidal behaviour. In D. Capuzzi & D. Gross (eds.). Youth at risk: A prevention resource for counsellors, teachers and parents. Alexandria, VA: American Counseling Association, 2000, 3rd edition, 319-352. (Em Inglês)
  51.  http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/homem-sobrevive-apos-levar-tiro-na-cabeca-em-sao-vicente-20110625.html
  52.  http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/mulher-sobrevive-a-queda-do-23o-andar

Ligações externas

Grupos de apoio psicológico

Sem comentários:

Enviar um comentário

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue