AO MINUTO: Atentado "não ficará impune"; Cereais? Rússia descontente
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Os últimos dias têm sido marcados por uma tensão cada vez mais pública e intensa entre as fações nas forças russas, nomeadamente entre o Kremlin e o grupo Wagner, liderado pelo oligarca russo Yevgueni Prigozhin. O oligarca ameaçou que a sua milícia abandonaria a luta em Bakhmut devido à falta de munições adequadas, e o líder da região separatista russa da Chechénia até já avançou que está pronto a substituir o grupo Wagner na batalha mais longa da guerra.
A Ucrânia continua a preparar a sua antecipada contraofensiva, que está prevista para esta primavera, com as forças ucranianas a começarem a atacar infraestruturas russas e vias de fornecimento em antecipação a essa série de ataques, nomeadamente na Crimeia. Em Kherson, foi imposto um recolher obrigatório de 56 horas, acreditando-se que a contraofensiva partirá de lá.
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Em Zaporíjia, onde está localizada a maior central nuclear da Europa (que tem sido frequentemente ameaçada pelo conflito à sua volta), o The Guardian nota que as autoridades russas estão a evacuar as aldeias na região, antecipando também mais bombardeamentos por parte de Kyiv.
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