CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
quinta-feira, 14 de julho de 2022
INCÊNDIOS EM PORTUGAL - 14 DE JULHO DE 2022
Este é o pior dia em risco de incêndios. Gouveia e Melo e a pergunta 300 vezes repetida
… os bombeiros e muitos outros portugueses mantinham-se acordados a combater as chamas que continuaram a fustigar vários concelhos durante a noite em Portugal. Hoje, às 7h00, eram quase dois mil os operacionais que lutavam contra 11 fogos ativos em todo o país. António Costa levantou-se cedo e às oito da manhã já assistia ao briefing do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e ficava a saber que nos próximos dois dias serão ultrapassados valores da temperatura máxima. Este é mesmo o pior dia em termos de condições meteorológicas para risco de incêndio e as regiões Centro e Algarve têm “probabilidade extrema” de registarem fogos florestais. Passo seguinte, o primeiro-ministro decidiu prolongar estado de contingência até domingo.
O centro foi uma das zonas que mais preocupou ontem os bombeiros, com os incêndios a alastrarem-se em Leiria, sobretudo na zona de Pombal e Ansião. “O último dia ainda não sabemos qual é”, disseram os moradores em Ourém aos jornalistas Rita Pereira Carvalho e André Dias Nobre, numa das duas reportagens que o Observador publicou esta madrugada.
A segunda reportagem traz-nos o que se passou na Arrábida onde Rita Penela e José Fernandes viram angústia de um lado e quase serenidade do outro.
Gouveia e Melo está cansado de ouvir sempre a mesma pergunta, à qual já terá respondido umas trezentas vezes. Vai chegar a Belém? “Logo se vê o que acontece”, respondeu o Chefe de Estado Maior da Armada que muitos portugueses ergueram como o herói da vacinação contra a Covid-19. Uma entrevista do editor adjunto da secção Sociedade do Observador, Pedro Raínho, para ler aqui.
Reflexo da guerra, há 20 anos que o euro não estava tão fraco. E agora? Por que motivo isto significa mais más notícias para as empresas, e sobretudo para as famílias? pergunta João Santos Duarte, na “História do Dia” da Rádio Observador que pode ouvir aqui.
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