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MUNDO GUERRA NA UCRÂNIAOfensiva russa na Ucrânia. A evolução da guerra ao minuto
por Cristina Sambado, Paulo Alexandre Amaral - RTP
Roman Pilipey - EPA
Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.
10h32 - Exportações de cereais ucranianos caíram em junho
As exportações ucranianas de cereais nos primeiros 22 dias de junho caíram 44 por cento para 1,11 milhões de toneladas.
Os volumes incluíram 978 toneladas de milho, 104 mil toneladas de trigo e 24 mil de cevada.
As exportações ucranianas de cereais nos primeiros 22 dias de junho caíram 44 por cento para 1,11 milhões de toneladas.
Os volumes incluíram 978 toneladas de milho, 104 mil toneladas de trigo e 24 mil de cevada.
10h01 - Apelo de Zelensky ao G7
O presidente ucraniano pediu aos líderes do G7 sistemas de defesa antiaérea, garantias de segurança, ajuda na exportação de cereais, novas sanções contra a Rússia e ajuda à reconstrução. A informação é avançada pela Reuters que cita um funcionário da cimeira.
09h45 -Von der Leyen favorável à participação do ocidente na cimeira do G20 incluindo de Putin
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, é a favor da participação dos países ocidentais na próxima cimeira do G20 em novembro na Indonésia, apesar da provável presença do Presidente russo.
“Acho que é melhor para ele [Vladimir Putin] dizermos pessoalmente, caso venha, o que pensamos, e que tome uma posição”, disse Ursula von der Leyen ao canal de televisão alemão ZDF domingo à noite.
Úrsula Von der Leyen foi questionada sobre a possibilidade de um boicote dos países ocidentais ao G20 (Grupo das 20 maiores economias mundiais, que inclui a União Europeia) e falou à margem do G7 que está decorrer na Alemanha.
"O G20 é importante demais para os países em desenvolvimento, países emergentes, para que deixemos Putin destruí-lo", acrescentou von der Leyen.
A Indonésia, que está atualmente na presidência do G20, está a organizar a cimeira que se deverá realizar em Bali em novembro.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, é a favor da participação dos países ocidentais na próxima cimeira do G20 em novembro na Indonésia, apesar da provável presença do Presidente russo.
“Acho que é melhor para ele [Vladimir Putin] dizermos pessoalmente, caso venha, o que pensamos, e que tome uma posição”, disse Ursula von der Leyen ao canal de televisão alemão ZDF domingo à noite.
Úrsula Von der Leyen foi questionada sobre a possibilidade de um boicote dos países ocidentais ao G20 (Grupo das 20 maiores economias mundiais, que inclui a União Europeia) e falou à margem do G7 que está decorrer na Alemanha.
"O G20 é importante demais para os países em desenvolvimento, países emergentes, para que deixemos Putin destruí-lo", acrescentou von der Leyen.
A Indonésia, que está atualmente na presidência do G20, está a organizar a cimeira que se deverá realizar em Bali em novembro.
(Agência Lusa)
08h57 - Rússia entra em incumprimento pela primeira vez em 100 anos, Bloomberg
A Rússia entrou em incumprimento pela primeira vez em 100 anos, uma vez que o período de carência para o pagamento de quase 100 milhões de dólares em juros sobre a sua dívida soberana expirou, informou hoje a Bloomberg.
O período de tolerância de 30 dias para os credores da Rússia receberem o pagamento expirou no domingo.
Segundo a Bloomberg, esta situação é considerada um evento de suspensão de pagamentos e é o "culminar das sanções ocidentais cada vez mais severas (contra a Rússia pela sua "operação militar especial" na Ucrânia) que têm bloqueado os canais de pagamento aos credores estrangeiros".
"É um sinal sombrio da rápida conversão do país (Rússia) num pária económico, financeiro e político", disse a agência.
A Rússia entrou em incumprimento pela primeira vez em 100 anos, uma vez que o período de carência para o pagamento de quase 100 milhões de dólares em juros sobre a sua dívida soberana expirou, informou hoje a Bloomberg.
O período de tolerância de 30 dias para os credores da Rússia receberem o pagamento expirou no domingo.
Segundo a Bloomberg, esta situação é considerada um evento de suspensão de pagamentos e é o "culminar das sanções ocidentais cada vez mais severas (contra a Rússia pela sua "operação militar especial" na Ucrânia) que têm bloqueado os canais de pagamento aos credores estrangeiros".
"É um sinal sombrio da rápida conversão do país (Rússia) num pária económico, financeiro e político", disse a agência.
(agência Lusa)
08h54 - Cimeira NATO. Ministro dos Negócios Estrangeiros diz que encontro será um marco para o futuro
João Gomes Cravinho considera que a cimeira da NATO em Madrid vai ser determinante para o futuro da organização. Um dos principais temas em discussão vai ser o novo conceito estratégico da aliança atlântica.
João Gomes Cravinho considera que a cimeira da NATO em Madrid vai ser determinante para o futuro da organização. Um dos principais temas em discussão vai ser o novo conceito estratégico da aliança atlântica.
08h31 - Turquia vai reunir-se com Finlândia e Suécia em Madrid
O Presidente da Turquia vai participar numa ronda de conversações com os líderes da Suécia e da Finlândia, bem como na cimeira da NATO.
O encontro está marcado para terça-feira em Madrid e foi solicitado pelo secretário-geral da NATO, para tentar um acordo em relação à adesão sueca e finlandesa à Aliança Atlântica.
O Presidente da Turquia vai participar numa ronda de conversações com os líderes da Suécia e da Finlândia, bem como na cimeira da NATO.
O encontro está marcado para terça-feira em Madrid e foi solicitado pelo secretário-geral da NATO, para tentar um acordo em relação à adesão sueca e finlandesa à Aliança Atlântica.
O anúncio foi feito pelo porta-voz do Presidente Erdogan.
Outra das questões que estão em cima da mesa com o prolongar da invasão russa do território ucraniano é a dificuldade de fazer sair as produções do país, em particular os cereais que alimentam vários territórios por todo o mundo. Ontem, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciava “intensos contactos” para que a exportação de cereais ucranianos seja feita de forma segura.
Guterres sublinhou que o problema da insegurança alimentar é já "absolutamente dramático".
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