quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

ATENTADO DE SÃO BERNARDINO - CALIFÓRNIA - (2015)

 

Atentado de San Bernardino

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Atentado de San Bernardino
Syed Rizwan Farook.png
Syed Farook, mentor e um dos responsáveis pelo atentado junto com sua esposa.
LocalSan BernardinoCalifórnia
 Estados Unidos
Data2 de dezembro de 2015
Alvo(s)Civis
Arma(s)Dois fuzis de assalto AR-15 calibre .223 (um DPMS e um M&P15), uma pistola semiautomática, artefatos explosivos
Mortes16 (incluindo dois dos autores)[1]
Feridos21 civis[2]
2 policiais
Responsável(is)Syed Rizwan Farook[3]
Tashfeen Malik[3]
As armas utilizadas nos ataques.

Em 2 de dezembro de 2015, um tiroteio aconteceu no Inland Regional Center em San BernardinoCalifórnia, nos Estados Unidos, matando cerca de 14 pessoas e ferindo outras 21.[2] Dois indivíduos que foram identificados como responsáveis pelo atentado acabaram sendo mortos logo depois em uma troca de tiros com a polícia enquanto tentavam fugir em um carro tipo SUV.[4]

Os motivos do ataque não ficaram claros a princípio, mas foi rapidamente tachado como um atentado terrorista. A segurança na região foi reforçada quase que imediatamente. Uma caçada a prováveis outros suspeitos começou logo após o ocorrido e uma vigorosa investigação foi lançada.[5]

Os autores do ataque eram Syed Farook e sua esposa Tashfeen Malik. Farook nasceu na cidade americana de Chicago, filho de imigrantes paquistaneses. Malik também é de origem paquistanesa, mas viveu boa parte de sua vida na Arábia Saudita. Os dois moravam juntos havia um pouco mais de um ano e tinham uma filha de seis meses. Ambos foram descritos como muçulmanos devotos, mas não tinham nenhuma associação prévia com movimentos radicais islamitas.[6] Segundo informações divulgadas, ambos teriam viajado para o Oriente Médio pouco antes do ataque e Malik teria feito comentários no facebook jurando apoio ao grupo terrorista conhecido como Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ou EIIL). Posteriormente, tal organização elogiou os dois assassinos e afirmaram que ambos eram sim seguidores do grupo.[7]

FBI (a polícia federal dos Estados Unidos) investigou o caso como um ato terrorista.

Referências

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