sábado, 8 de agosto de 2020

CRISTIANISMO - 8 DE AGOSTO DE 2020

 8/08/2020 10:09

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Origem da Igreja Católica


Laudes: oração/ leitura breve preces/ Salmo 50

Posted: 07 Aug 2020 02:28 AM PDT

18ª Semana do Tempo Comum

II Semana do Saltério

II SEXTA-FEIRA

Laudes

V. Vinde, ó Deus em meu auxílio. 
R. Socorrei-me sem demora. 
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. 
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.(Aleluia)

Salmo 50(51) 
Tende piedade, ó meu Deus! 
Renovai o vosso espírito e a vossa mentalidade. Revesti o homem novo (Ef 4,23-24). 
3 Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! * 
Na imensidão de vosso amor, purificai-me! 
4 Lavai-me todo inteiro do pecado, * 
e apagai completamente a minha culpa! 

5 Eu reconheço toda a minha iniquidade, * 
o meu pecado está sempre à minha frente. 
6 Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, * 
e pratiquei o que é mau aos vossos olhos! 

– Mostrais assim quanto sois justo na sentença, * 
e quanto é reto o julgamento que fazeis. 
7 Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade * 
e pecador já minha mãe me concebeu. 

8 Mas vós amais os corações que são sinceros, * 
na intimidade me ensinais sabedoria. 
9 Aspergi-me e serei puro do pecado, * 
e mais branco do que a neve ficarei. 

10 Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria, * 
e exultarão estes meus ossos que esmagastes. 
11 Desviai o vosso olhar dos meus pecados * 
e apagai todas as minhas transgressões! 

12 Criai em mim um coração que seja puro, * 
dai-me de novo um espírito decidido. 
13 Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, * 
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! 

14 Dai-me de novo a alegria de ser salvo * 
e confirmai-me com espírito generoso! 
15 Ensinarei vosso caminho aos pecadores, * 
e para vós se voltarão os transviados. 

16 Da morte como pena, libertai-me, * 
e minha língua exaltará vossa justiça! 
17 Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar, * 
e minha boca anunciará vosso louvor! 

18 Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, * 
e, se oferto um holocausto, o rejeitais. 
19 Meu sacrifício é minha alma penitente, * 
não desprezeis um coração arrependido! 

20 Sede benigno com Sião, por vossa graça, * 
reconstruí Jerusalém e os seus muros! 
21 E aceitareis o verdadeiro sacrifício, * 
os holocaustos e oblações em vosso altar!

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * 
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido. 
Ant. 2 Ó Senhor, mesmo na cólera, lembrai-vos 
de ter misericórdia.

Leitura breve Ef 2,13-16 
Agora, em Jesus Cristo, vós que outrora estáveis longe, vos tornastes próximos, pelo sangue de Cristo. Ele, de fato, é a nossa paz: do que era dividido, ele fez uma unidade. Em sua carne ele destruiu o muro de separação: a inimizade. Ele aboliu a Lei com seus mandamentos e decretos. Ele quis, assim, a partir do judeu e do pagão, criar em si um só homem novo, estabelecendo a paz. Quis reconciliá-los com Deus, ambos em um só corpo, por meio da cruz; assim ele destruiu em si mesmo a inimizade. 

Responsório breve 
R.
 Lanço um grito ao Senhor, Deus Altíssimo, 
* Este Deus que me dá todo bem. R. Lanço um grito. 
V. Que me envie do céu sua ajuda! Este Deus. 
Glória ao Pai. 
R. Lanço um grito. 



Preces

Adoremos a Jesus Cristo que, derramando seu sangue no sacrifício da cruz, ofereceu-se ao Pai pelo Espírito Santo, a fim de purificar nossa consciência das obras mortas do pecado; e digamos de coração sincero:

R. Em vossas mãos, Senhor, está a nossa paz!

Vós, que nos destes, em vossa bondade, o começo deste novo dia, 
 dai-nos também a graça de começarmos a viver uma vida nova. R.

Vós, que tudo criastes com vosso poder, e tudo conservais com a vossa providência, 
– ajudai-nos a descobrir a vossa presença em todas as criaturas. R.

Vós, que, pelo sangue derramado na cruz, selastes conosco uma nova e eterna aliança, 
 fazei que, obedecendo sempre aos vossos mandamentos, permaneçamos fiéis a esta mesma aliança. R.

Vós, que, pregado na cruz, deixastes correr do vosso lado aberto sangue e água,
 por meio desta fonte de vida, lavai-nos de todo pecado e dai alegria à cidade de Deus. R.

(intenções livres)

Pai nosso…


Oração 
Recebei, ó Deus todo-poderoso, o louvor desta manhã; e concedei que no céu, unidos a vossos santos, cantemos eternamente com maior entusiasmo a vossa grande glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 

Origem da saudação Paz e bem

Posted: 07 Aug 2020 02:17 AM PDT



A saudação franciscana de “Paz e Bem” tem sua origem na descoberta e na vocação do envio dos discípulos, que São Francisco descobriu no Evangelho e, que ele colocou na Regra dos Frades Menores – “o modo de ir pelo mundo”. Lucas (10,5) fala na saudação “A paz esteja nesta casa”, e Francisco acrescenta que a saudação deve ser dada a todas as pessoas que os frades encontrarem pelo caminho: “O Senhor vos dê a paz”.

No seu Testamento, Francisco revela que recebeu do Senhor mesmo esta saudação. Portanto, ela faz parte de sua inspiração original de vida: anunciar a paz. Muito antes de São Francisco, o Mestre Rufino (bispo de Assis, na época em que Francisco nasceu), já escrevera um tratado, “De Bono Pacis” – “O Bem da paz” e, que certamente deve ter influenciado a mística da paz na região de Assis. Haviam, então, diferentes formas de saudação da paz, entre elas a de “Paz e Bem”.

A paz interior como fundamento da paz exterior

Na Legenda dos três companheiros (58), São Francisco dá para seus frades, o significado único para a paz:

“A paz que anunciais com a boca, mais deveis tê-la em vossos corações. Ninguém seja por vós provocado à ira ou ao escândalo, mas todos por vossa mansidão sejam levados à paz, a benignidade e à concórdia. Pois é para isso que fomos chamados: para curar os feridos, reanimar os abatidos e trazer de volta os que estão no erro”.

Trata-se da paz do coração que conquistaram. Francisco exorta seus frades a anunciar a paz e a testemunhá-la com doçura, porque este é o único caminho de comunicação para atrair todos os homens para a verdadeira paz, a bondade e a concórdia.

A saudação da paz, como primeira palavra que os frades dirigem aos outros, tem o objetivo de abrir os corações à paz, isto é, à força espiritual interior: a paz interior da bem-aventurança e a paz proclamada e dirigida a todos, constituem uma única e mesma realidade.


O Bem da paz – o “Sumo Bem”

Deus Sumo Bem é a experiência fundamental de Francisco, o ponto de partida de sua espiritualidade. Nela se fundamenta a vida franciscana como resposta de amor, configurando o amado ao Amor. Portanto, “Bem” é Deus-Amor, é a caridade.

Deus, o Sumo Bem, chamou a todos a participarem do seu Ser, não no sentido de “soma de todos os bens divinos”, mas Deus, enquanto “bem único”. Por isso, a atitude típica de São Francisco é o êxtase adorante e a decisão de estar sempre a serviço deste Deus; um serviço que nasce da alegria da gratidão. É a atitude que projeta em Deus a completude de si mesmo, que leva a renúncia a tudo, até à posse de Deus. Francisco descobre neste “vazio”, a presença de Deus, unicamente como “dom”.

E é justamente este o sentido da resposta humana, a da conversão ao Bem, ao “Sumo Bem”: aceitar Deus como centro absoluto da própria existência, e inserir-se no seu projeto tornando-se seu colaborador. Desta experiência nasce a “doçura”, que enche a vida de Francisco, a sua necessidade de entregar tudo a Deus (pobreza), de render-lhe graças e louvá-lo sem cessar. Desta experiência nasce também a confiança de tudo arriscar, sabendo que Deus não o deixará desamparado.

“Paz e Bem” – A paz se constrói pela caridade

Portanto, a saudação franciscana de “Paz e Bem” é um programa de vida, é uma forma evangélica de viver o espírito das bem-aventuranças. Nestas duas ‘pequenas’ palavras se esconde um dinamismo e uma provocação: saudar alguém com “Paz e Bem” é o mesmo que dizer: o amor de Deus que trago em meu ser, é a mesma pessoa que reconheço nos outros e no mundo e, por causa d’Ele, devemos viver a caridade – o Bem – entre nós.

Daí que, a paz só se constrói por meio da caridade (o Bem), porque a caridade é “forte como a morte” (ct 8,6); à qual ninguém resiste e, quando vem, mata o mal que fomos para que sejamos outro bem. A caridade gera a paz. A caridade está na paz assim como o espírito da vida está no corpo. A caridade sozinha mantém firmemente unidos na paz os filhos da Igreja; faltando a caridade, esta paz se dissolve. A caridade vivifica os membros de Cristo, os une e os faz estar em harmonia num só corpo. Ela é como um cabo, em cuja parte superior foi aplicado um gancho que liga a divindade à humanidade, o cordão que o senhor colocou na terra e com o qual ergueu o homem para o céu”.

(Mestre Rufino)

Do Cântico espiritual, de São João da Cruz, sacerdote

Posted: 07 Aug 2020 02:07 AM PDT

Do Cântico espiritual, de São João da Cruz, sacerdote

(Red. A, str. 38) (Séc. XVI)

Desposar-te-ei para sempre

A alma, unida e transformada em Deus, respira em Deus para Deus, com profundíssima aspiração semelhante à divina que Deus, nela presente, respira em si mesmo; é este seu modelo. Tanto quanto entendo, foi isto que São Paulo quis dizer com estas palavras: Porque sois filhos, enviou Deus a vossos corações o Espírito de seu Filho que clama: Abá, Pai! (Gl 4,6). É o que se dá com os perfeitos. 

Não é de admirar que a alma possa realizar coisa tão sublime. Se Deus lhe concedeu o favor da união deiforme na Santíssima Trindade, por que, pergunto, será incrível que ela possa realizar sua vida de inteligência, conhecimento e amor na Trindade, unida à própria Trindade, assemelhando-se ao máximo a ela e tendo a viver nela o próprio Deus?

Nenhuma capacidade ou sabedoria poderá expressar melhor como isto se faz do que as palavras do Filho de Deus pedindo para nós este sublime estado e lugar e prometendo que seríamos filhos de Deus. Assim rogou ao Pai: Pai, aqueles que me deste quero que onde eu estou, estejam eles comigo (Jo 17,24), realizando por participação aquilo mesmo que faço. Disse mais: Não rogo apenas por eles, mas também por aqueles que crerão em mim, através de suas palavras; para que todos sejam um como tu, Pai, em mim e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que me deste para que sejam um assim como nós somos um. Eu neles e tu em mim, a fim de que sejam consumados na unidade; e o mundo conheça que me enviaste e os amaste como também me amaste a mim (Jo 17,20-23).

O Pai põe em comum com eles o mesmo amor que comunica ao Filho: não no entanto, por natureza, como ao Filho, mas pela unidade e transformação operadas pelo amor. Também não se deve entender que o Filho peça ao Pai que os santos sejam um por essência, como são um o Pai e o Filho na unidade do amor. Os santos possuem assim, por participação, os mesmos bens que eles possuem por natureza. Por isso são verdadeiramente deuses por participação, feitos à semelhança e consortes do próprio Deus.

Daí dizer Pedro: Graça e paz a vós em abundância no conhecimento de Deus e do Cristo Jesus, nosso Senhor. O poder divino nos concedeu tudo quanto se relaciona à vida e à piedade. Pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude, por quem cumpriu para nós as maiores e mais preciosas promessas, para que por elas nos tornemos consortes da natureza divina (2Pd 1,2-4). Nesta união a alma é, pois, feita em seu agir participante da Trindade. Isto só se dará perfeitamente na vida futura; contudo já nesta vida se alcança não pequena parcela e antegozo.

Ó almas, criadas para o gozo de tão indizíveis dons, que fazeis? Para onde se voltam vossos esforços? Ó deplorável cegueira dos filhos de Adão, fecham-se os olhos à imensa luz envolvente e se tornam surdos a tão potentes palavras!

Responsório 1Jo 3,1.2b

R. Vede, irmãos, quanto amor Deus Pai nos mostrou:

* Que sejamos chamados filhos de Deus

e o somos de fato.

V. Sabemos que, quando se manifestar,

nós havemos de ser semelhantes a ele. * Que sejamos.


Oração

Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação, e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


V. Bendigamos ao Senhor.

R. Graças a Deus.

Reflexão

Posted: 07 Aug 2020 02:03 AM PDT

Vivamos os valores do Reino na nossa vida
Sexta, 07 de Agosto de 2020

"De fato, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? Que poderá alguém dar em troca de sua vida?" (Mateus 16,26)

A lei da vida nos critérios da modernidade é ganhar. As pessoas vivem para ganhar e ninguém quer saber de perder, aliás, perda significa frustração e derrota. É diante de tantas perdas que as pessoas estão ficando cada vez mais frustradas e iludidas, porque estão se movendo pelo motor da gana que move a sociedade em que estamos.

As coisas se tornam aceleradas, disputadas e competitivas, porque o que vale é ganhar, o importante é vencer, lucrar e sempre ter mais.

Quando paramos para meditar, o Mestre Jesus nos coloca na contramão do mundo, mas na mão e na direção do Céu e da verdade. Do que adianta ganhar, lucrar, juntar e ter tudo, mas perder a própria vida? Quando digo "perder a vida", não é só perder a vida para a eternidade, porque essa é mais dura ainda, mas é perder a própria vida não a vivendo, não dando sentido para ela, para a sua existência.

É preciso reconhecer que o sentido da vida de alguém que quer só ganhar é muito pobre de significado, é muito vazia. Quando a vida da pessoa é baseada nos valores financeiros, nos lucros e ganhos, que vazia é essa vida!
Para viver é necessário perder para ganhar valores e verdadeiros sentidos para a nossa existência
O dinheiro pode querer comprar tudo, mas ele não compra a vida, sobretudo, a vida eterna e a vida em Deus. Eu sei que alguns querem comprar Deus e as coisas d'Ele, mas o Céu não se compra, não se paga com valores financeiros.

O sentido do seguimento de Jesus para ganhar a vida é a renúncia, o abandono, é o negar a si próprio. Quando digo "negar a si próprio" não é não ter identidade, mas é ter uma identidade transformada, é não ter uma identidade egoísta, orgulhosa, soberba, onde volto para mim, onde sou o centro do mundo, das coisas e da atenção. É isso que perde a nossa vida, que tira a qualidade da nossa vida, é isso que tira a nossa vida da comunhão com o Deus, ator e Senhor da vida.

Deus quer que tenhamos vida plena e abundante, por isso o lema da sua vida não seja ganhar e viver. Muitas vezes, para viver é necessário perder, para ganhar valores, verdadeiros sentidos para a existência, para sabermos valorizar o outro que está ao nosso lado.

Desde pequenos, acostume seus filhos a saberem perder para que não cresçam egoístas, orgulhosos, soberbos e, muitas vezes, sem valores. O valor da vida é compartilhar, ceder e amar. O valor da vida é desaparecer para que o outro apareça; é tirar do que temos para saber repartir com quem, muitas vezes, não tem.

É preciso viver os valores do Reino na vida de cada dia.

Deus abençoe você!

São Caetano de Thiene

Posted: 07 Aug 2020 02:02 AM PDT

São Caetano de Thiene
Sexta, 07 de Agosto
Caetano nasceu na Itália, em outubro de 1480. Desde muito jovem mostrava grande preocupação e zelo pelos pobres, abrindo asilos para os idosos e muitos hospitais para os doentes, especialmente para os incuráveis. Estudou em Pádua, onde se formou em direito aos vinte e quatro anos de idade. 

Em 1506 exerceu a função de secretário particular do Papa Júlio II. Neste serviço fez contato e conviveu com cardeais famosos, aprendendo muito com todos eles. Mas a principal virtude que Caetano cultivava era a humildade para observar muito bem antes de reprovar o mal alheio. 

Participou do movimento laical Oratório do Divino Amor, que procurava estudar e praticar a Sagrada Escrituras. Depois de muita reflexão, decidiu pela ordenação sacerdotal. Tinha trinta e seis anos de idade quando celebrou sua primeira missa na Basílica de Santa Maria de Maior. 

Em 1523 fundou a Ordem dos Teatinos Regulares, que tinha como objetivo a renovação do clero. A nova congregação começou somente com quatro pessoas, depois passou para doze e esse número aumentou em pouco tempo. São de vida ativa, vivendo em obediência, sob uma regra de vida comum. 

Morreu aos sessenta e seis anos de idade em Nápoles, no ano de 1547. 

Reflexão:

Caetano de Thiene implorava a reforma de vida e de costumes dentro da Igreja: “Cristo espera e ninguém se mexe”, repetia. Andava sempre em auxílio dos doentes, dos pobres e mendigos da região. Realizou na sua vida tudo aquilo que pregou. Nunca teve pressa de viver, mas aproveitou cada minuto de sua vida para socorrer os necessitados. 

Oração:

Deus Pai de bondade, ajudai-nos a confiar mais na vossa providência e concedei-nos, pela intercessão de São Caetano, buscar o que é santo e promover a paz e a caridade entre as pessoas. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

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