Deus, Shoah, racismo
Na cultura contemporânea, «a dimensão teológica será suprimida. Mas com ela desaparecerá do mundo aquilo que nós chamamos sentido». O resultado será uma humanidade dispersa, sem estrela polar, que se revolve na poeira da banalidade, no mais enviesado imanente, na pobreza ética, incapaz de erguer o olhar para aquele «totalmente Outro» que indicaria um «sentido» verdadeiro ao mero existir humano.
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Rumo ao amor, dia 8: Fora de si
O que é que fazes de um milagre, se depois não sabes amar? O que é que fazes do conhecer, se depois não sabes viver? O que é que fazes do poder sobre as coisas, se depois não sabes sequer governar-te a ti mesmo? Este nosso engano de partir do poder, dos entusiasmos fáceis, do espetacular, do conhecer, quando Deus, por seu lado, parte sempre de um pedação de pão e da palma da tua mão. Leia mais:
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Umbrais : 4.3.2020 [Imagens+Vídeo]
«Agora Senhor,/ dá a teu servo/ um coração/ capaz dessa escuta.»
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O medo dos pobres é o novo e verdadeiro racismo
Se em Portugal desembarcassem frotas de norte-africanos bem vestidos, com o porta-moedas cheio de cartões de crédito, alguém levantaria algum tumulto contra o invasor? Acontece já para os desportistas, as modelos, todos aqueles que pertencem ao grande circo do sucesso. Se és rico, a cor da tua pele, a tua religião, a tua terra de origem são detalhes irrelevantes.
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"Oração por Marilyn Monroe", de Ernesto Cardenal
«Perdoa-lhe, Senhor, e perdoa-nos a nós/ pela nossa 20th Century-Fox/ por esta colossal Superprodução em que todos colaborámos./ Ela tinha fome de amor e prescrevemos-lhe calmantes./ Para a tristeza de não ser santos/ foi-lhe recomendada a Psicanálise.»
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Como vive o papa Francisco? Um testemunho, sete anos após a eleição
Sou coinquilino do papa. Bom, pelo menos durante três dias. Mas em três dias – ensina Jesus Cristo – podem fazer-se grandes coisas. Eu, graças a esta curiosa convivência com o homem mais importante do mundo, tive a possibilidade de destruir o mito da “estratégia de marketing” e tocar com a mão aqueles que acreditava serem apenas mitos urbanos, descobrindo uma profunda coerência no talvez único homem público em que não se avista qualquer “spread” entre palavra e ação.
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“Transfiguração”: O apogeu de Rafael na última obra
Rafael vai além da letra da narrativa evangélica, que supõe uma sequência temporal separada entre os dois acontecimentos, e vê entre eles uma relação causal de natureza perfeitamente teológica. Com efeito, é de Cristo glorioso, centro da história da salvação, que flui a libertação do mal. Por isso, ele une transcendência e imanência, eternidade e história, luz e obscuridade, graça e sofrimento, absoluto e caducidade, divindade e humanidade.
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Sugestões de cristianismo e cultura.
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