terça-feira, 18 de junho de 2019

TRINDADE COELHO - NASCEU EM 1861 - 18 DE JUNHO DE 2019

José Francisco Trindade Coelho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Trindade coelho)
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Text document with red question mark.svg
Este artigo ou secção contém fontes no fim do texto, mas que não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações (desde dezembro de 2009). Ajude a melhorar este artigo inserindo fontes.
Nota: Não confundir com seu Filho, o escritor e político Henrique Trindade Coelho (1885-1934).
Trindade Coelho
Nome completoJosé Francisco Trindade Coelho
Nascimento18 de junho de 1861
MogadouroMogadouroPortugal
Morte18 de agosto de 1908 (47 anos)
LisboaPortugal
OcupaçãoEscritormagistradopolítico
Magnum opusO ABC do Povo
José Francisco Trindade Coelho (MogadouroMogadouro18 de junho de 1861 — Lisboa9 de Junho de 1908) foi um escritormagistrado e políticoportuguês.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerceu as funções de Delegado do Ministério Público na Comarca do Sabugale, depois, na de Lisboa.[1]
Escritor de grande mérito, deixou publicadas obras de DireitoPolíticacontosmemóriasmanuais de ensino, etc.[1]
Republicano, teve papel de relevo na obra de demolição da Monarquia.[1]
Foi iniciado na Maçonaria em data desconhecida de 1906, por comunicação, e filiado na Loja Solidariedade, de Lisboa, afecta ao Grande Oriente Lusitano Unido, com o nome simbólico de "Renovador".[1]
A sua obra reflecte a infância passada em Trás-os-Montes e Alto Douro, num ambiente normal que ele fielmente retrata, embora sem intuitos moralizantes. O seu estilo natural, a simplicidade e candura de alguns dos seus personagens, fazem de Trindade Coelho um dos mestres do conto rústico português. Dedicou-se a uma intensa actividade pedagógica, na senda de João de Deus, tentando elucidar o cidadão português para a democracia.
Encontra-se colaboração da sua autoria nas revista "A Leitura"[2] (1894-1896) e no semanário "Branco e Negro"[3] (1896-1898).
Tem uma biblioteca com o seu nome em Mogadouro.
Foi pai de Henrique Trindade Coelho. Suicidou-se.

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

  • Os Meus Amores (1891) - contos
  • O ABC do Povo (1902)
  • A Minha Candidatura por Mogadouro (1901)
  • Cartilha do Povo (1901)
  • In Illo Tempore (1902) - memórias
  • O Primeiro Livro de Leitura (1903)
  • Segundo Livro de Leitura (1904)
  • Terceiro Livro de Leitura (1905)
  • Manual Político do Cidadão Português (1906, 1908) - Política
  • Autobiografia e Cartas (1910) - obra póstuma
  • O Senhor Sete (1961) - obra póstuma
  • Gente do século XIX (1987) - obra póstuma
  • O Desajeitado (2001) - obra póstuma

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e António Henrique Rodrigo de Oliveira MarquesDicionário de Maçonaria Portuguesa. [S.l.: s.n.] pp. Volume I. Coluna 355
  2.  [www://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ALeitura/ALeitura.htm A Leitura: magazine litterario (1894-1896) [cópia digital, Hemeroteca Digital]]
  3.  Rita Correia (01 de Fevereiro de 2012). «Ficha histórica: Branco e Negro : semanario illustrado (1896-1898)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 21 de Janeiro de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboçoEste artigo sobre literatura é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue