sexta-feira, 22 de setembro de 2017

EXPRESSO

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22 SET 2017
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Autárquicas, promessas para todos os gostos. Alemanha, quem quer casar com a Carochinha? Tony, atribulações de um artista. Dotard – Do…quê?
Boa tarde,

Se acha que a política é aborrecida, é porque não leu as promessas feitas por muitos dos candidatos às autárquicas, um pouco por todo o país. Desde uma roda-miradouro-gigante como a de Londres no Barreiro a um cartão exclusivo para os munícipes do Porto, há de tudo um pouco. A Mariana Lima Cunha faz um bom apanhado.

Quem quer casar-se com a Carochinha é o título do artigo sobre a Alemanha, que vai a votos este domingo. Para saber quem é a Carochinha e o que significa a pergunta, leia a reportagem da Cristina Peres, que andou por Berlim.

A questão das (não) licenciaturas de comandantes da Proteção Civil parece longe de encerrada. Estão a ser verificadas as licenciaturas de 70 dirigentes e, como conta o Hugo Franco, os comandantes admitem processar o Estado.

Sabe o que quer dizer a palavra “dotard”? Se não sabe não se preocupe, porque até nos dicionários não é fácil. Quem a usou foi o líder da Coreia do Norte e nesta edição a Joana Azevedo Viana conta em que contexto (sim, tem a ver com Trump…)

O mais popular dos artistas portugueses está envolvido numa disputa judicial que já leva dez anos. Foi absolvido num processo, mas é acusado noutro que ainda está a decorrer. O Luís M. Faria conta toda a história das atribulações judiciais de Tony Carreira.

maior povo do mundo sem Estado realiza esta segunda-feira um referendo simbólico sobre a independência. A Margarida Mota explica o que está em causa.

Faz humor, mas odeia Chaplin. Chama-se Sam Wills, faz espetáculos em que não abre a bocae vai dar dois por cá. O Bernardo Mendonça entrevistou-o.

Em Lisboa, este fim de semana abrem-se portas e revelam-se segredos. Nesta edição, a Katya Delimbeuf desvenda já alguns. Sabe que o Banco de Portugal já foi uma igreja e um parque de estacionamento?

São alquimias. Na opinião, o Nicolau Santostambém fala de uma: “Alquimia por alquimia, a do ministro já conhecemos”, enquanto o Henrique Monteiro assevera que “E depois de Merkel, mais Merkel”, o Daniel Oliveira disserta sobre a possibilidade de “Uma “geringonça” em Lisboa?” e o Henrique Raposo coloca “Clooney por cima de Tarantino“.

Para finalizar, fique a saber que há um “Primeiro Encontro” no cinema e que em Cascais vai haver muita luz, como refere o João Miguel Salvador nas suas sugestões de cultura e lazer para o fim de semana.

Boas leituras, um bom resto de dia e um excelente fim de semana, com alquimia
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
POLÉMICA DAS LICENCIATURAS
Comandantes da Proteção Civil admitem processar o Estado
Obrigatoriedade de terem curso superior levou comandantes a regressarem aos estudos. Admitem recorrer às vias legais para travarem eventuais demissões. Autoridade Nacional de Proteção Civil e Inspeção-Geral do Ensino estão a verificar os graus de licenciatura de 70 dirigentes. Comandante nacional já caiu devido a esta polémica
ELEIÇÕES NA ALEMANHA ESTE DOMINGO Com quem quer a Carochinha casar?
Análise a um dos grandes acontecimentos do ano
AUTÁRQUICAS Acha que a política é aborrecida? Então é porque nunca leu estas promessas
AUTÁRQUICAS Acha que a política é aborrecida? Então é porque nunca leu estas promessas
Nicolau Santos
Alquimia por alquimia, a do ministro já conhecemos
 
Daniel Oliveira
Uma “geringonça” em Lisboa?
 
Henrique Raposo
OPINIÃO
 
Henrique Monteiro
E depois de Merkel, mais Merkel
 
TENSÃO EUA-COREIA DO NORTE
‘Dotard’, a nova palavra perigosa
TRIBUNAIS
Absolvido num, acusado noutro: Tony Carreira e os seus dois processos
ESTE FIM DE SEMANA
Palácios, casas privadas, sedes de bancos: Lisboa abre as suas portas. De borla
3% NO SEGUNDO TRIMESTRE
Marcelo reage ao crescimento do PIB: “Houve quem dissesse que o Presidente é um otimista, um sonhador”
AUTÁRQUICAS
Rui Moreira está à beira da maioria ou empatado com Pizarro? Sondagens alvoroçam o Porto
MUNDO
Theresa May pede dois anos para o Brexit: “O Reino Unido nunca se sentiu totalmente em casa na UE”

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