sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

PERIGO ISLÂMICO


Perigo Islâmico


Posted: 30 Dec 2016 12:48 AM PST
Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:
O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:
Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar do facto de Chandelon ser canhoto.
- http://bit.ly/2iBN4y8
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Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia. Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele. E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.

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