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POR José Cardoso
Editor Adjunto
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Moniz Pereira, por Bruno de Carvalho. IMI, quer com ou sem sol? Os três
grandes no fim da pré-época. Trump é um “ponto”. VHS, ponto final |
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Boa tarde, Foi um senhor, a todos os níveis. Uma personalidade ímpar, como diz, num texto para o Expresso, o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, explicando como Moniz Pereira lhe mudou a vida, mudou a do clube, a do país. Uma personalidade ímpar que teve uma vida bonita, como escreve a Alexandra Simões de Abreu no texto em que conta quem foi o homem e que vida teve. Um senhor que nos tornou melhores, como justifica o Nicolau Santos na sua crónica. Tem casa com vista de mar ou muito soalheira? Atenção que em breve poderá pagar mais de IMI. Para já, a ideia está a indignar a Associação Portuguesa de Proprietários.
A Ana Sofia Santos e o João Ramos explicam o que se passa, as
autarquias (que arrecadam a receita) não tomam posição e o Ministério
das Finanças não respondeu ao Expresso até ao fecho desta edição do
Expresso Diário “À procura de um oito, de um banco e de um
balcão” – é este o título do terceiro tema principal desta
segunda-feira. O autor, o Pedro Candeias, está a referir-se aos três grandes do futebol português, cujas forças e fraquezas para a nova época que aí vem analisa, agora que a pré-época está a chegar ao fim e já permite dar uns “bitaites”, para utilizar uma palavra do meio. Outro tema da edição desta segunda-feira é sobre o caso dos quatro argelinos que entraram na zona proibida do aeroporto de Lisboa no fim de semana. O Hugo Franco acompanhou o que se passou e falou com várias fontes, para tentar responder à pergunta: afinal houve falha de segurança ou não? A
ministra da Administração Interna garante que os protocolos de
segurança funcionaram, mas os especialistas em terrorismo dividem-se.
Como conta o Hugo, há até quem defenda a vigilância de militares junto
das saídas de emergência. Nos Estados Unidos, o candidato republicano,
Donald Trump, não consegue meter água na fervura da polémica suscitada
pelo discurso do pai de um soldado muçulmano norte-americano morto no
Iraque. O discurso é de quinta-feira e desde então tem
alimentado a discussão. Primeiro Trump “mandou umas bocas” sobre o papel
da mulher do autor do discurso, um norte-americano de origem
paquistanesa; depois, em entrevistas, deu respostas meio coxas sobre o
seu patriotismo; este domingo, levou mais uma lição da mulher do soldado morto, num artigo de jornal. O sururu segue dentro de momentos. O Luís M. Faria conta o caso. Neste Expresso Diário publicamos ainda a crónica do Henrique Raposo, que escreve sobre “Mesquitas” e Arábia Saudita; a do Reinaldo Serrano, sobre um interessante documentário sobre letras e literatura; a Estante de Livros, na qual a Joana Madeira Pereira fala de mulheres francesas que resistiram aos nazis; o espaço Ruído na Rede, no qual o Pedro Miguel Oliveira faz uma despedida romântica das velhinhas cassetes de VHS, agora que foi fabricado o último gravador de vídeo; e, a fechar, a primeira de uma série de cinco histórias sobre outros tantos condenados à morte em Portugal, no tempo que a forca era vista como o melhor remédio. Boas leituras e um bom resto de dia, se possível com sol e vista de mar (mas sem pagar mais IMI)
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