por liss en dehors em 15/04/16
Qual o poder do dinheiro numa cultura rígida como a China? Como um simples bordado poderia retratá-lo? A obra de Shao Yinong faz um retrato capitalismo, do socialismo e das relações humanas com o dinheiro no cenário da China atual. Ler o artigo completo
por Profeta do Arauto em 15/04/16
A arte para os artistas; A pena para o escritor sem pena; A aventura para os aventureiros. Ler o artigo completo
por Giselle Castro em 15/04/16
Porque em tempos de discussão sobre machismo e igualdade de gêneros, é bom que as mulheres se coloquem no lugar delas, de uma vez por todas! (Homens: por favor, nos ajudem!) Ler o artigo completo
por Daniel Vianna em 15/04/16
“Eu sou o único que se importa (…)Eu sou o seu único amigo agora (…) Faça o meu trabalho sujo, bode expiatório/ Faça as minhas tarefas porque você, afinal, será “o” envergonhado” – trecho da música "Sad But True", do Metallica Quando Kilgrave – o excelente vilão da série Jessica Jones, da Netflix – abre a boca, imediatamente perdemos o nosso livre arbítrio. Não existe outra opção, senão obedecê-lo… Ler o artigo completo
por Natália J. Vilas Boas em 15/04/16
por Germana Belo em 15/04/16
Aprisionado a repetição de uma vivência fadada ao fracasso, o mito de Sísifo fala diretamente a nós e reproduz uma dinâmica reincidente de nossa relação com o outro e com o mundo. Ler o artigo completo
por Amanda Carvalho em 15/04/16
O presente texto propõe refletir sobre as reverberações da burocracia do mundo ocidental na educação, sob a perspectiva de Max Weber. Ler o artigo completo
por Ana Karla Farias em 15/04/16
É cada vez mais comum, ao frequentarmos restaurantes, hotéis, bares, buscarmos uma rede Wi-Fi. Não nos basta vivenciar o momento presente, temos de exibi-lo aos outros. Quase sempre compartilhamos e mostramos somente aspectos felizes de nossas vidas. A felicidade surge como uma ordem. A felicidade somente! Mas, o que ocorre com todo o resto de nossas experiências diuturnas que não estão expostas no ciberespaço? O todo e o resto de nossas vidas reais, cruas, humanas? Talvez, o espaço virtual para a comunicação disposto pelos meios tecnológicos seja uma forma de nos resguardar ou evitar a solidão de nossas entranhas, das profundezas de nós mesmos. Quiçá ainda nos falte compreensão para lidar com o fato de que estar só é um estado de espírito do qual não podemos fugir, porque uma hora teremos de enfrentá-lo. Se nos versos de Clarice Lispector, ela prenuncia que o adulto é um ser lúgubre e solitário, então, não podemos nos esconder, por muito tempo, de nossa essência, do inevitável. Ler o artigo completo
por VICTÓRIA AMPESSAN DAMAS em 15/04/16
CRIMES SEXUAIS não são exclusividade de nenhuma classe ou país. Obras como Fatmagül trazem à tona o preconceito, as desculpas dadas pelos agressores, a perda inexorável e irremediável das vítimas, sentimentos como vergonha e CULPA... Todos tiveram suas perdas e a CONSCIÊNCIA destas traz um peso tão grande que quem acompanha o sente igualmente. Em meio às injustiças, desilusões e traumas, vemos uma moça como qualquer outra tentar RECUPERAR SUA VIDA e sua felicidade em meio a um mundo carregado de estigmas, mentiras e desrespeito. Afinal de contas, QUE CULPA TEM FATMAGÜL? Ler o artigo completo
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