Alberto Rodrigues
Ao aceitar morrer na cruz, jesus fez um sacrifício sobre o qual nós devemos meditar, a fim de termos a noção de toda a sua grandeza e de nos associarmos a ele pelo pensamento.
Mas, na nossa vida que o Cristo agora nos propõe, não é preconizado deter-se no suplício da cruz, pois o Cristo manifesta-se também por intermédio da luz, da beleza, da alegria.Na nova cultura, é o pensamento da glória do Cristo que deve alimentar a nossa vida interior.
O Céu regozijar-se-á, vendo que nós deixamos de beijar o pó e de nos ajoelhar diante dos túmulos, pois destinou para nós um futuro grandioso.
Os mortos de que devemos ocupar-nos não são os dos cemitérios, mas os que estão enterrados no nosso foro íntimo: os nossos velhos hábitos, as nossas velhas concepções erradas. São esses mortos que nós devemos procurar, para acabarmos com eles. Quando o conseguirmos, entraremos, nós também, na glória do Cristo...
Mas, na nossa vida que o Cristo agora nos propõe, não é preconizado deter-se no suplício da cruz, pois o Cristo manifesta-se também por intermédio da luz, da beleza, da alegria.Na nova cultura, é o pensamento da glória do Cristo que deve alimentar a nossa vida interior.
O Céu regozijar-se-á, vendo que nós deixamos de beijar o pó e de nos ajoelhar diante dos túmulos, pois destinou para nós um futuro grandioso.
Os mortos de que devemos ocupar-nos não são os dos cemitérios, mas os que estão enterrados no nosso foro íntimo: os nossos velhos hábitos, as nossas velhas concepções erradas. São esses mortos que nós devemos procurar, para acabarmos com eles. Quando o conseguirmos, entraremos, nós também, na glória do Cristo...
Do Mestre Omraam Mikhael Aivanhov
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