por Adriane Romar em 15/01/16
É inevitável: de tempos em tempos vamos nos cruzar. E a tristeza também nos ensina, assim como tudo que mexe com a gente. É só deixar que ela venha, diga o que quer e siga seu caminho... Ler o artigo completo
por Francy Rocha em 15/01/16
Desabafar, expor sentimentos e pensamentos é um ótimo remédio para aliviar um coração oprimido. Por muito tempo fazia-se longos desabafos em cadernos pessoais, sem que ninguém nunca tivesse acesso. Hoje expõe-se fácil e rapidamente os descontentamentos pessoais e sociais. Mas será que é preciso tanta exposição? Será que deve-se falar tanto, a tantos "estranhos"? Será que quem curte os inúmeros relatos se compadece com tais dores? Ler o artigo completo
por Kananda Magalhães Santos em 15/01/16
Respeitados Diretores de Filmes de Amor, por favor, compreendam que nós, os patologicamente românticos, não pretendemos intimidá-los com esta carta. Desejamos apenas que conscientizem-se do enorme estrago que seus filmes causam aos nossos frágeis corações. Ler o artigo completo
por Anne Brito em 15/01/16
por Rafaela Werdan em 15/01/16
Tudo ao seu redor irá querer suprimir seus sonhos e sua vontade de viver, mas o sentido do caminho, é você quem dá. Ler o artigo completo
por Bruno Braz em 15/01/16
Falar sobre os próprios conflitos significa utilizá-los como matéria-prima para a construção de uma relação mais harmoniosa consigo mesmo e com os outros; significa reconhecer nosso "lado negro" e nos tornarmos íntimos de nós mesmos; significa aceitar a si mesmo por inteiro e, assim, deixar de viver no "piloto automático". Ler o artigo completo
por Valter Geronimo Camilo Junior em 15/01/16
Atração sexual nem sempre depende de fatores físicos, como altura, peso e formato do rosto, por exemplo. Algumas pessoas estão muito mais preocupadas com a inteligência. Ler o artigo completo
por Hugo Honorato em 15/01/16
Dostoiévski descobre que quando a vida nos dá outra chance, acorda e percebe que a contingência reina no mundo da existência humana. Ler o artigo completo
por Marcio Sales Saraiva em 15/01/16
É possível defender a ideia de comunismo depois da queda do Muro de Berlim, da União Soviética e de diversos regimes do socialismo real? Depois do fim de diversos partidos comunistas? A resposta de Alain Badiou é desconcertante: sim, é possível e necessário. Sua heresia intelectual em tempos de hegemonia do chamado “capitalismo democrático” desperta, no mínimo, curiosidade. Ler o artigo completo
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