sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

OBSERVADOR - 1 DE JANEIRO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
2015-2016 
O ano vai começar com muito trabalho de casa atrasado, mas nem por isso os restantes problemas esperarão sentados. Mário Centeno e a sua equipa terão as mãos cheias nos próximos meses.
2015-2016 
No ano em que Portugal comemora 30 anos da adesão formal à UE, todas as latitudes prometem desafios à União. Oito especialistas fazem a antevisão de 2016.
PRESIDENCIAIS 2016 
São candidatos outsiders. Um é orador motivacional, outro calceteiro-cantor e o terceiro médico e dissidente do PS. Preparado para conhecer Jorge Sequeira,Tino de Rans e Cândido Silva?
DISCURSO DE NOVO ANO 
Na primeira vez em que se dirigiu ao país na mensagem de Novo Ano, Cavaco Silva pedia mais "emprego" e "justiça social", mas acreditava que 2007 era o início de um novo ciclo de crescimento económico.
2015-2016 
Qual vai ser o facto mais importante do próximo ano? Orçamentos, atentados, referendos, eleições. O Observador usou a bola de cristal e diz-lhe o que pode esperar (e temer) dos próximos meses.
ALZHEIMER 
Ao contrário do que 2 em cada 5 pessoas acredita, o contacto com a família e os amigos é benéfica para os pacientes de Alzheimer, mesmo quando estes já não capazes de os reconhecer.
TERRORISMO 
O risco terrorista em Munique, no sul da Alemanha, voltou ao nível em que se situava "antes das ameaças de atentados" na véspera da passagem de ano e já não é considerado iminente.
TENDÊNCIA 
Em 2015, japonesas e sul-coreanas cimentaram a tendência de maquilhagem por que se esperava para passar pelo dia de ano novo sem dar parte fraca. Chama-se Hangover Makeup e é um elogio à ressaca. 
Opinião

Rui Ramos
O processo pelo qual a nossa banca se vai tornar espanhola não começou agora. Começou em 1975, quando o MFA decidiu destruir os grupos financeiros nacionais.

Miguel Tamen
Em 2015, em Portugal, surgiu esta ideia: as acções a que chamamos politicamente legítimas não são bem legítimas; e as acções a que chamamos moralmente legítimas são sempre legítimas.

Paulo Ferreira
Mais um banco no sapatinho? Não, obrigado. As acções dos bancos devem ser compradas voluntariamente na bolsa e não compulsivamente na repartição de Finanças.

Luísa Folque
Neste tempo de S. Josés e lembrando o meu avô, quero saudar todos os médicos que são médicos. Não os outros, os licenciados em Medicina.

Paulo de Almeida Sande
Portugal é europeu há 30 anos. No dia 1 de Janeiro de 1986, o nosso país passou a integrar a União Europeia (EU), então Comunidade Económica Europeia (CEE).
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