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por obvious magazine em 26/09/15
Nem
sempre sabe como reagir às questões relativas a pessoas em movimento?
Este guia irá ajudar a desconstruir 10 mitos aos quais talvez nem sempre
saiba responder.
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por Soraya Rodrigues de Aragão em 26/09/15
Em
uma criança que está em processo de desenvolvimento e estruturação
afetivo-emocional e psíquica, tudo isto é muito mais grave do que se
pensa, necessitando, portanto, de um olhar mais acurado e da
conscientização e sensibilização da sociedade, além do posicionamento
das autoridades competentes que se ocupam dos direitos da criança e do
adolescente.
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por Thiago de Melo em 26/09/15
Estados
não têm alma, não precisam de paz de espírito e, definitivamente, não
precisam ter a consciência tranquila para dormir. Eles nunca dormem. Os
únicos “instintos” inerentes ao Estado são a racionalidade e a
autopreservação. Frente a essas frias características do Estado, você, a
sua família ou milhares de refugiados – até mesmo criancinhas mortas na
areia da praia – não têm a menor importância.
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por Rita L.M. em 26/09/15
Em
se pensando em conflitos, guerras e refugiados – situações essas que
infelizmente ocupam vários cantos do Mundo -, até que ponto pode-se
dizer que a imagem de uma criança morta – representante da segregação
instalada na sociedade - realmente é capaz de propagar a reflexão
necessária para traçar rotas de volta da humanidade à Terra?
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por Marcel Camargo em 26/09/15
“ninguém sai de casa a menos que
casa seja a boca de um tubarão
você só corre para a fronteira
quando vê a cidade inteira correndo também”
(Warsan Shire)
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por Alexandre Chaves em 26/09/15
Isto
sem falar nas ideologias nocivas que estimulam os conflitos entre
classes. Pobre e rico, negro e branco, homem e mulher, patrão e
empregado. Agem, aparentemente, sem o interesse equivalente na solução
do problema, visto que a nossa impressão, para não dizer convicção, é de
que suas forças se proliferam melhor no caos, e não na ordem.
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por Túlio Rossi em 26/09/15
Considerações sobre o atual debate acerca dos movimentos migratórios de refugiados no continente europeu e no mundo.
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por Rafael Mendes em 26/09/15
Para
entendermos a diáspora dos refugiados é necessário que entendamos um
pouco de sua história, pois sem conhecê-la perdemos o lado humano da
situação e acabamos por não compreender a dimensão do drama dessas
pessoas. Elas buscam apenas um recomeço, seja onde for. Buscam uma nova
vida.
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por Eli Boscatto em 26/09/15
Já
se fala na maior crise de migração desde a Segunda Guerra Mundial mas,
embora todos sejam chamados de imigrantes, há alguma diferença entre o
imigrante e o refugiado.
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por Eduardo Almeida em 26/09/15
Todos
os dias milhares de pessoas veem sua sobrevivência minada, seu sonho de
libertação e de viver num lugar melhor simplesmente apagado por
decisões políticas segregacionistas. O mundo vive definitivamente a sua
pior crise humanitária.
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por Pedro Arrifano em 26/09/15
Estes
últimos acontecimentos que têm invadido os nossos lares, em especial o
êxodo de milhares de pessoas em busca do estatuto de refugiado, fazem
com que seja necessário enfrentar, de uma vez por todas, este absurdo
que temos em mãos. Atenuar as assimetrias e pôr de lado o politicamente
correcto, sob pena de todos e cada um de nós perder o domínio do espaço a
que temos direito no mundo.
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por Pedro Henrique Alves em 26/09/15
A crise da Síria é uma crise humanitária, não somente porque são os sírios que sofrem, mas porque é o homem quem os faz sofrer.
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por Adriana Gandelman em 26/09/15
Num
mundo globalizado, partilhamos a economia, os mercados e os meios de
produção. Mas partilhamos também a dor e a angústia. O sofrimento sírio é
meu, é seu, é nosso.
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por Paulo Zoppi em 26/09/15
A
recorrente tragédia humanitária das populações empurradas por
conflitos, que se repete agora na crise dos refugiados sírios, é a
expressão em grande escala do temor atávico que todos temos do Outro -
medo no qual os agrupamentos sociais embasam tanto o estabelecimento de
vínculos de pertencimento quanto a identificação de antagonistas em quem
projetar o Mal. A solução passa, pois, por uma investigação e reforma
de algumas das convicções mais centrais do Eu que se entoca atrás do
arame farpado de nossa própria psicologia amedrontada.
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por Christiane Brito em 26/09/15
Os
dirigentes europeus se renderam à comoção geral quando o mundo repudiou
a cena do pequeno Aylan morto, dispondo-se oficialmente a receber os
refugiados. Não por muito tempo: alguns países já fecharam as
fronteiras. Quantas crianças precisarão morrer diante das câmeras para
que a resolução dessa crise se torne prioridade humanitária e política?
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por Dante Donatelli em 26/09/15
por Anna Claudia Fernandes em 26/09/15
Existem dois sentimentos que colocam em pé de igualdade todos os seres
independente de suas raças, cores, opções, condições ou religiões. O
primeiro é a capacidade de sonhar. Todos sonham. Com a felicidade, com o
saber, com tangerinas recém colhidas. O segundo é o medo. E o maior de
todos, sem sombra de dúvida, é o medo de acordar.
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por Julio Benck em 26/09/15
A repetitiva tragédia da migração árabe e norte-africana em direção à
Europa novamente cutuca nossos sentimentos relativos à compaixão, que é
suprimida no dia a dia e acesa esporadicamente pela mídia. Sentimos,
falamos muito, mas pouco fazemos. Como diria o poeta "Gentileza gera
Gentileza", ou seria como diz o homem armado "Mais violência gera
compreensão"?
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por Marcelo Wolf em 26/09/15
Por que a morte deste lindo garotinho nos tocou tanto e quais os possíveis desdobramentos na questão dos refugiados na Europa.
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por Mirian Canavarro em 26/09/15
por Ivan Gomes em 26/09/15
Os
muros existem e não existem. A sua materialidade sustenta-se na
imaterialidade de signos e símbolos que desenham o nacionalismo europeu.
Nacionalismo esse que, para além da xenofobia, cria um problema
inconciliável: a intolerância para com o outro e a nomeação de um
inimigo que deve ser exterminado.
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ANTÓNIO FONSECA
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