Perigo Islâmico
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Yusuf al-Qaradawi: Killing Of Apostates Is Essential For Islam To Survive
Yusuf al-Qaradawi is an Egyptian-born fundamentalist cleric and a prominent leader of the Muslim Brotherhood. The Ikhwan was suppressed by the Egyptian establishment for decades, so Sheikh Qaradawi…
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Adicionado em 05-02-2013
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Perigo Islâmico |
Posted: 31 Dec 2014 07:16 PM PST
Numa entrevista recente para a CBN News, Andrew White, um sacerdote Anglicano conhecido como "O Vigário de Bagdade", tentou recontaras terríveis atrocidades que os Cristãos do Iraque estão a sofrer à mercê do Estado Islâmico. Depois de ter explicado a forma como as minorias Cristãs fugiram para Níneve quando os militantes islâmicos começaram a aterrorizar e a bombardear as suas igrejas, White disse:
Foi então que um dia, o EIIL, o Estado Islâmico, o califado islâmico veio [a Níneve] e eles reuniram todos os Cristãos. Não alguns Cristãos, mas todos eles. E eles mataram muitos deles. Eles cortaram as suas crianças ao meio, eles cortaram as suas cabeças.
Convém salientar que atacar os Cristãos é algo que já acontecia antes da criação do EIIL Por exemplo, em 2008 um comité parlamento Canadiano ficou a saber da forma como "militantes muçulmanos" estavam a crucificar crianças Cristãs:
Desde que a guerra começou em 2003 que cerca de 12 crianças - muitas delas com idades tão baixas como 10 anos - haviam sido raptadas, mortas, e depois crucificadas em cruzes improvisadas perto das suas casas como forma de aterrorizar e atormentar os seus pais.
Durante a sua entrevista, White contou este episódio, provavelmente muito surreal para as sensibilidades Ocidentais: O Estado Islâmico apareceu e disse às crianças, "Digam as palavras que demonstram que vocês irão seguir a Maomé!" As crianças, as quatro com menos de 15 anos, disseram, "Não, nós amamos a Jesus. Sempre amamos a Jesus e sempre iremos seguir a Jesus. Ele tem estado sempre connosco." Eles disseram, "Digam as palavras!" mas as crianças disseram, "Não, não podemos". [White começa a chorar] Os muçulmanos cortaram todas as suas cabeças. Como é que se responde algo desta natureza? Só chorando. Elas eram as minhas crianças (sendo do meu país). É com este tipo de coisas que temos convivido. É com este tipo de coisas que estamos a conviver.
Por mais insensível que isto possa parecer, talvez estas crianças estejam numa situação melhor. Afinal de contas, temos noticias de membros do Estado Islâmico a forçar Cristãos a converterem-se ao islão, e mesmo assim a cortarem-lhes a cabeça - condenado-os assim duplamente.
Semelhantemente, num dos seus posts no Facebook, White escreveu:
As imagens de hoje são demasiado dolorosas para serem exibidas. Sabem como gosto de mostrar fotos mas a foto de hoje era demasiado horrível para ser vista. Uma família de 8 pessoas, todas baleadas na cara, mergulhadas numa poça de sangue, com a sua Bíblia aberta no sofá. Eles recusaram-se a converter e isso custou-lhe a vida.
Durante a sua entrevista para a CBN, White falou também da forma como membros do EIIL vieram até à casa dum homem Cristão e disseram, "Ou aceitas o islão ou matamos os teus filhos." O desesperado pai declarou as palavras , a shehada, que “Não há deus senão Alá, e Maomé é o mensageiro de Alá," tornando-se assim num muçulmano.
Contrito no seu coração, ligou para White a chorar, "Abouna, abouna [padre, padre] Eu disse as palavras" Será que isso significa que Jesus já não me ama? Sempre amei a Jesus mas disse essas palavras porque não conseguia ver os meus filhos a serem mortos!” White respondeu,"Não, Elias. Jesus ainda te ama. Ele sempre te irá amar."
Estes dois tipos de histórias disponibilizadas por White - Cristãos a recusarem-se a aceitar o islão e a morrer por isso, e Cristãos a aceitar o islão sob coação - são parte integral da forma como o "mundo islâmico" - a maior parte do qual era Cristão antes das conquistas islâmicas - veio a existir; este é um facto que o mundo Ocidental tinha perfeita noção antes da era actual do politicamente correcto e das realidades alternativas.
Um evento histórico que combina as duas - conversões forçadas seguidas de remorso Cristão - chega do Egipto:
Em 1389, uma enorme procissão de Coptas que havia aceite Maomé sob coação marchou através do Cairo. Arrependendo-se da sua apostasia, eles queriam agora expiar esse acto com a inevitável consequência de regressarem ao Cristianismo. Enquanto marchavam, anunciaram que acreditavam em Cristo e que renunciavam a Maomé. Eles foram apreendidos e todos os homens foram decapitados um após outro na praça pública, e perante as suas mulheres. Mas isto não aterrorizou as mulheres; elas também foram martirizadas. (Crucified Again, pgs. 113-114).
Primeiro forçados a converter, e depois forçados a ficar dentro da fé islâmica - ambos sob coação; estes são dois factos do islão, passado e presente; factos que, segundo o eminente clérigo islâmico Sheikh Qaradawi, são responsáveis pela existência actual do islão. Basta perguntar à Sudanesa Meriam Ibrahim, ao Egípcio Muhammad Hegazy, ou ao Iraniano (ou antes, ao esquecido pela América) Saeed Abedini.
Para além dos numerosos registos históricos de Cristãos a serem mortos por recusarem o islão - quer sejam os 100,000 Georgianos decapitados ou queimados vivos, ou os "meros" 813 Italianos decapitados - os Cristãos ainda estão a ser forçados a aceitar o islão, e isto não está a ser feito só pelo Estado Islâmico.
Paquistão, Uganda, Rússia, Nigéria, Palestina, Uzbequistão e Bangladesh: estes países não são o "EIIL", no entanto os Cristãos estão a sofrer a mesma intolerância que os Cristãos que se encontram sob o jugo do Estado Islâmico estão a sofrer.
A lição? Se por todo o mundo islâmico as minorias Cristãs estão a ser forçadas a aceitar o islão, frequentemente sob coação de morte, o mínimo que o mundo não-islâmico pode fazer é aceitar o facto de que o islão é inerentemente hostial - uma lição penosa que muitas vidas inocentes têm pago há quase 1400 anos.
Se o Cristianismo é construído sobre o sangue dos mártires Cristãos, parece que o islão também é construído sobre o sangue dos mártires Cristãos.
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ANTÓNIO FONSECA
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