Hora de Fecho: Óscares. Grand Budapest Hotel e Birdman em grande
Hora de Fecho: Óscares. Grand Budapest Hotel e Birdman em grande
Hora de fecho
As principais notícias do dia
Boa tarde!
Os dois filmes receberam nove nomeações cada um. Meryl Streep soma a 19.ª nomeação, mas desta vez para "Melhor atriz secundária". Depois do Globo de Ouro, Michael Keaton corre agora para o Óscar.
Conselho de Ministros aprovou caderno de encargos da TAP, com acordo dos sindicatos. Quem ganhar não pode despedir ou vender ações por vários anos. Marca TAP e administração em Lisboa são para ficar.
Veículos de emergência, policiais, de transporte de presos ou de valores assim como carros de cidadãos residentes na cidade com matrícula anterior a 2000 podem continuar a circular em Lisboa.
Utentes dos transportes rodoviários sujeitam-se a multas entre 50 e 250 euros se apoiarem os pés nos estofos, se se pendurarem nos acessórios do veículo ou se fizerem barulho que incomode.
O ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Marques Guedes, afirmou que o Governo não dará tolerância de ponto no Carnaval.
Ministro francês do Interior vai reconhecer o "ato de bravura" do imigrante do Mali com a cidadania francesa. O muçulmano, que vive em França desde 2006, salvou sete pessoas do ataque de Coulibaly.
Os ataques já destruíram 3.700 edifícios, há dois mil desaparecidos e centenas de cadáveres pelas ruas. As imagens de satélite mostram como o grupo fundamentalista deixou o nordeste da Nigéria.
Banco Nacional Suíço anunciou esta quinta-feira que vai deixar de intervir no mercado cambial para impedir a valorização do franco suíço face ao euro, algo que vinha fazendo desde 2011.
Todos os anos, o instituto Great Place to Work escolhe as melhores empresas para se trabalhar em Portugal. A Diageo, a Cisco Systems e a Microsoft são as grandes vencedoras deste ano.
A atualidade em fotografias, os momentos que marcaram o mundo nas últimas 24 horas. Em Inglaterra celebra-se o início da pesca do salmão. Na Ucrânia celebra-se, só agora, o início de 2014.
Opinião
José Ribeiro e Castro
Este texto não seria escrito se não tivesse havido 1º de Dezembro. Ou seria escrito em Castelhano. Não seria dito aqui, porque não estaríamos aqui. Porventura este “aqui” nem existiria.
Paulo Tunhas
De Dominique de Villepin a Ana Gomes, a nossa querida especialista nacional no desporto da não-subtileza, não faltou gente para pôr nas nossas sociedades a culpa pelos atentados de Paris.
Manuel Villaverde Cabral
E se o Syriza não ganhar ou não conseguir fazer governo? Será a deflação política do Podemos, para não falar dos minis-Podemos portugueses e, quem sabe, se o fim das próprias excentricidades do PS.
Rui Ramos
Hoje, consideramos ofensivo tudo aquilo com que não concordamos ou de que não gostamos. A indignação é uma indústria. Nas redes sociais, milhares de pessoas circulam à espera de serem ofendidas.
Gonçalo Almeida Ribeiro
A liberdade de expressão não é apenas mais uma liberdade. É a rainha das liberdades. Batermo-nos por ela, em vez de procurarmos os seus limites, é o índice mais seguro da qualidade da cultura política
Mais pessoas vão gostar da Hora de fecho. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Subscreva
as nossas Newsletters
©2014 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa
============
ANTÓNIO FONSECA
Sem comentários:
Enviar um comentário