Veja um homem inquebrável sobreviver a um insano acidente de carro a mais de 300 km/h
Por Natasha Romanzoti em 23.11.2013 as 14:00
Se você está olhando para o mesmo gif que eu, de um carro violentamente se desintegrando em um acidente de alta velocidade, sabe que é completamente inacreditável que o motorista tenha sobrevivido. Mas é verdade.
O incrivelmente sortudo piloto Brian Gillespie saiu do que parece ser o pior acidente automobilístico da história com apenas “ferimentos leves”. É um milagre.
Gillespie estava tentando bater recordes de velocidade terrestre durante uma competição no último dia 10 de novembro em El Mirage, Califórnia (EUA), em seu altamente modificado Honda Insight, veículo hibrido para duas pessoas. Parece que chegou a mais de 320 km/h antes de seu carro se transformar em um avalanche de peças pelo deserto.
Segundo o site da Southern California Timing Association (SCTA), que organiza o evento, o tempo estava bom e não havia vento, por isso não está claro o que pode ter causado o acidente (além de Brian estar a 320 km/h?).
Apesar de o carro ter sido totalmente destruído, incluindo sua frente arrancada, Gillespie não sofreu machucados graves e se recupera bem. Enquanto essa deveria ser a boa notícia, para ele é provavelmente o fato de que realmente ultrapassou a marca anterior de 320 km/h com uma velocidade máxima de 323 km/h, conforme afirma o site da SCTA. [Gizmodo, Autoblog]
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Veja um homem cego dirigindo um carro [vídeo]
Por Natasha Romanzoti em 29.03.2012 as 11:21
O homem que você verá no vídeo abaixo é Steve. Ele perdeu 95% de sua visão: é cego. E, ainda assim, está atrás do volante de um carro, viajando perfeitamente pelo seu bairro.
Como ele conseguiu esse feito incrível? Seria uma montagem?
Não, apenas um milagre tecnológico. O carro que Steve dirige é o Google Drivelerss Car, o carro sem motorista que se autoconduz da Google.
A Google vem testando o carro há um tempo, e Steve fez parte desses testes. Ele dirigiu uma unidade especial em uma rota cuidadosamente programada para experimentar estar ao volante de uma forma totalmente nova.
A Google organizou este teste como uma experiência técnica, mas a empresa disse acreditar que é também um olhar promissor para o que a tecnologia autônoma pode um dia fazer pelas pessoas se as normas de segurança forem satisfatórias.
O Driverless Car já completou 320.000 quilômetros de condução liderada por um computador. Logo, esses carros podem chegar ao mercado, dando aos motoristas um descanso antes inimaginável. É, a tecnologia…[Gizmodo]
Ative a legenda do vídeo clicando em “cc”.
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Carro trava correndo a 200 km/h sem freios e motorista sobrevive
Por Natasha Romanzoti em 14.02.2013 as 11:12
Quando o francês Frank Lecerf saiu de casa para fazer sua compra semanal de supermercado, não esperava se envolver em uma perseguição de carro em alta velocidade que cruzou fronteiras e acabou na Bélgica.
Lecerf foi vítima de um mau funcionamento de seu carro, um Renault Laguna adaptado para deficientes motores.
O carro simplesmente travou na velocidade de 200 km/h e os freios falharam, obrigando-o a continuar dirigindo ao longo de uma vasta extensão de autoestrada francesa até chegar na Bélgica. A polícia o perseguiu até que ele ficou sem gasolina, e caiu em uma vala.
O acidente
Lecerf, 36 anos, estava em uma via dupla a caminho de um supermercado quando a velocidade do carro travou em 96 km/h. Cada vez que ele tentava frear, o carro acelerava, eventualmente atingindo 200 km/h e travando novamente.
Enquanto acelerava descontroladamente através da pista com outros carros se desviando do seu caminho, ele conseguiu ligar para os serviços de emergência, que imediatamente enviaram um pelotão de carros da polícia.
Percebendo que Lecerf não tinha escolha a não ser continuar dirigindo até acabar sua gasolina, os policiais acompanharam o Laguna em alta velocidade por quase 200 quilômetros de autoestrada francesa, ao longo da fronteira belga.
Motoristas confusos davam lugar conforme o comboio se aproximava. Três praças de pedágio foram avisadas para levantar suas barreiras enquanto Lecerf chegava. Após cerca de uma hora, seu tanque de gasolina esvaziou e ele conseguiu desviar de obstáculos caindo em uma vala em Alveringem, na Bélgica, perto da cidade francesa de Amiens.
“Minha vida passou diante de mim”, disse Lecerf. “Eu só queria que o carro parasse”. Ele saiu ileso, mas teve duas convulsões epilépticas. Agora, entrou com uma queixa legal contra a Renault.
Um técnico da empresa esteve ao telefone com a polícia durante a perseguição tentando ajudar, mas não conseguiu chegar a uma solução.
Lecerf afirmou que essa não foi a primeira vez que seu velocímetro falhou, mas que a Renault tinha olhado o carro e lhe garantido que tudo estava bem. Por conta disso, seu advogado vai apresentar uma queixa legal contra a companhia com base no “comprometimento da vida de uma pessoa”.
A Renault disse que aguardará os resultados de uma investigação.[Guardian, foto de Marcelo Ribeiro]
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Após acidente, homem tem dedos dos pés implantados na mão
Por Guilherme de Souza em 4.02.2013 as 13:00
Durante uma corrida de motos em julho de 2011, o motoqueiro Jonas Barber perdeu quase todos os dedos da mão direita (exceto o polegar e o dedo mínimo) quando acertou outro corredor a quase 130 km/h. Médicos tentaram reimplantá-los sem sucesso, e apenas em março do ano seguinte encontraram uma solução par Barber, que veio a um preço: tiveram que usar os dedos de seus pés.
“Eles não são as coisas mais bonitas do mundo, mas eu realmente não me importo”, conta o motoqueiro. “Tudo o que importa é que eu tenho algumas das funções de minha mão de volta”. Onde antes havia dois, hoje há quatro dedos, e ele consegue manipular objetos com muito mais facilidade.
Com o segundo dedo (o mais apropriado para a substituição, já que é longo e flexível) removido e transplantado para a mão, o pé tem de ser estreitado e, embora tenha sido um procedimento de impacto, não chegou a comprometer sua mobilidade.
Em alguns meses, osso, tendões, nervos e vasos sanguíneos já estavam reconectados, quase como se os dedos dos pés sempre tivessem estado na mão. “No começo não havia muita dor, mas conforme a recuperação avança, os nervos se juntam e começa a doer”, conta Barber.
Quase um ano após a cirurgia, ele pretende voltar às pistas, possivelmente já em 2014.[Daily Mail UK] [Hand Surgery]
Transcrito de HYPE SCIENCE
por ANTÓNIO FONSECA
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