Caros Amigos:
Ao ler hoje a VOZ PORTUCALENSE, deparei com a notícia que abaixo transcrevo, que me deu muita alegria, e que é a seguinte:
Na rubrica SEMANA A SEMANA que o referido Jornal Diocesano publica e subintitulada “IMPEROU E GANHOU A EUROPA DOS DIREITOS HUMANOS”, escreve-se:
A Federação Portuguesa pela Vida elogia Parlamento Europeu por ter rejeitado a votação de resolução sobre “direitos sexuais e reprodutivos”. O Parlamento Europeu, na semana passada, rejeitou uma proposta apresentada pela eurodeputada EDITE ESTRELA, do Partido Socialista, cujo objectivo era o “reconhecimento de um suposto «Direito ao aborto».
Em comunicado a Federação Portuguesa pelo Direito à Vida afirma:
“É com alegria e regozijo que a Federação Portuguesa pela Vida vê a decisão tomada, considerando-a auspiciosa para o sucesso da Iniciativa Europeia “One of Us” que visa defender a Vida Humana e as Liberdades Fundamentais e inalienáveis de todos os cidadãos europeus”.
Alguns canais de televisão deram conta da indignação da eurodeputada portuguesa que se manifestou contra o que que considerou uma aliança entre a direita e estrema direita que impediu a votação da sua proposta.
Segundo a Federação Portuguesa pelo Direito à Vida, a “proposta radical da deputada portuguesa pretendia ainda a restrição do direito à objecção de consciência” pelos profissionais de saúde, o acesso “à reprodução artificial por mulheres solteiras e lésbicas” e uma educação sexual das crianças “livre de tabus”, que desse uma imagem “positiva” dos homossexuais e transexuais”.
Recorde-se, que na votação, o Parlamento Europeu devolveu à Comissão de Igualdade dos Direitos da Mulher a resolução da eurodeputada socialista, na qual se propunha a prestação de “serviços de aborto de ‘alta qualidade’ por todos os sistemas nacionais de saúde dos Estados membros, bem como o financiamento público das organizações que prestam tais serviços”.
A Federação Portuguesa pela Vida entende que “imperou e ganhou a Europa dos Direitos Humanos” porque se esta proposta tivesse sido aprovada seria “mais uma violência sobre as mulheres e uma afronta às liberdades individuais tuteladas nos direitos civilizados”.
Refere ainda que o relatório da eurodeputada portuguesa sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres incluiu uma opinião contrária, na qual se afirma que “a proposta de resolução viola o Tratado da União Europeia e não deve ser usado para introduzir o direito ao aborto”.
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Confesso que fiquei surpreendido e agradado, pela notícia que acabo de transcrever (pois talvez por não ler jornais ultimamente – a não ser a Voz Portucalense) desconhecia a petição apresentada pela “ilustre representante” do Partido Socialista, Edite Estrela. Mas, de facto, isso só veio confirmar a ideia que eu já tinha sobre ela (e pelo seu Partido) que me escuso de referir aqui, por desnecessário… (e também porque sou católico e não guardo nenhum ódio a quem quer que seja, por pensarem e agirem precisamente ao contrário de mim) e não me admira que tenha ficado “indignada” com a decisão do Parlamento Europeu sobre este tema.
Adiante!!!.
Os melhores cumprimentos a todos.
Com a graça de Deus Todo-Poderoso que criou os Céus e a Terra e todas as coisas visíveis e invisíveis. (…) Ámen!
ANTÓNIO FONSECA