sexta-feira, 1 de junho de 2018

SÃO BRÁS DE ALPORTEL - FERIADO MUNICIPAL - 1 DE JUNHO DE 2018

São Brás de Alportel

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São Brás de Alportel
Brasão de São Brás de AlportelBandeira de São Brás de Alportel
BrasãoBandeira
São Brás de Alportel - Portugal - panoramio.jpg
Vista aérea de São Brás de Alportel
Localização de São Brás de Alportel
GentílicoSão-brasense; Sambrasense
Área153,37 km2
População10 662 hab. (2011)
Densidade populacional69,52 hab./km2
N.º de freguesias1
Presidente da
Câmara Municipal
Vítor Guerreiro (PS)
Fundação do município1 de junho de 1914
Região (NUTS II)Algarve
Sub-região (NUTS III)Algarve
DistritoFaro
Antiga provínciaAlgarve
OragoSão Brás
Feriado municipal1 de junho
Código postal8150 São Brás de Alportel
Site oficialwww.cm-sbras.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
— Freguesia —
Brasão de {{{freguesia}}}Bandeira de {{{freguesia}}}
BrasãoBandeira
Site oficialwww.jf-sbrasalportel.pt
Freguesias de Portugal Flag of Portugal.svg
São Brás de Alportel é uma vila portuguesa no Distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 4 700 habitantes.[1]
É sede de um município com 153,37 km² de área[2] e 10 662 habitantes (2011),[3][4] sendo um dos seis municípios de Portugal com uma única freguesia,[5] correspondente à totalidade do território do concelho. É limitado a norte e leste pelo município de Tavira, a sudeste por Olhão, a sul por Faro e a oeste por Loulé.
Pertence à rede das Cidades Cittaslow.

História[editar | editar código-fonte]

São Brás tem sido identificada com o povoado muçulmano referido nas crónicas como Šanbraš (Xanbrache).
A primeira referência documental relativa a Alportel data de 1518, quando era Grão-Mestre da Ordem de Santiago, D. Jorge, filho ilegítimo do rei D. João II. S. Brás era, então, uma Ermida anexa à Igreja de Santa Maria de Faro. Ainda no reinado de D. João II, S. Brás de Alportel passa para o domínio directo da Coroa, entrando no património da Casa das Rainhas, porque o rei D. Afonso IIInão confirmou a doação da localidade à Ordem de Santiago, que havia sido feita por D. Sancho II.
Em 1591, o Bispo D. Francisco Cano ordenara que na Igreja de S. Brás se colocasse um sacrário, elemento indispensável para que o templo pudesse ser elevado a igreja matriz. Assim nasceria a freguesia de S. Brás. Em 1601, numa Bula concedida pelo Bispo Fernão Moniz de Mascarenhas, S. Brás é referido já não como templo ou igreja, mas como lugar. Anos antes, desde 1577, os dicionários corográficos chamam-lhe ou freguesia ou lugar. No ano de 1607dá-se a separação de alguns povoados que hoje pertencem ao concelho, das suas regiões de origem.
A história contemporânea de São Brás de Alportel tem origem em 1912, quando o deputado Machado Santos apresentou ao Congresso um projecto de Lei para a criação do concelho de Alportel, que era então a freguesia rural mais populosa do concelho de Faro (ao qual viria a ser subtraída) e mesmo de todo o País, quer em área, quer em população (na altura rondava os 12 500 habitantes). Machado Santos, que era grande amigo do sambrasense João Rosa Beatriz, empenhou nessa tarefa grandes esforços até que alcançou a concretização dos seus desejos.
Em 1 de Junho de 1914 é publicada no Diário do Governo a elevação a Município da freguesia de S. Brás com a denominação de concelho de Alportel com sede na Aldeia de São Brás, donde a designação de São Brás de Alportel. O primeiro administrador do novo concelho foi o alportense João Rosa Beatriz, que mais tarde foi Cônsul em Marrocos.
A igreja de São Brás remonta, provavelmente, ao século XV. Era um templo de uma só nave, pois era uma capela “curada” anexa a Faro. Após a elevação da localidade a freguesia, nos meados do século XVI, logo se iniciaram as obras de reconstrução do templo. A responsabilidade de edificação do novo templo era da população local, que era então de seiscentas pessoas. A igreja estava praticamente concluída em 1565. Em 1587 o bispo do Algarve, D. Jerónimo Barreto, ordenou que o retábulo da capela-mor fosse dourado e pintado.
terramoto de 1755 danificou o templo, nomeadamente a ousia que foi derrubada, mas de imediato o prior ordenou a sua reconstrução. Relativamente à talha, somente sobreviveu um retábulo setecentista proveniente da primeira capela do lado da epístola, junto ao cruzeiro. De grande valor é o património escultórico, composto por cerca de vinte imagens dos séculos XVII a XIX, de que se destaca a imagem de S. Libório do século XVIII.
Quando se efectuou a transferência da sede do bispado algarvio de Silves (Portugal) para Faro surgiu a necessidade de construir uma nova residência de Verão para os mais altos membros do clero da diocese.A localidade escolhida foi São Brás de Alportel, sendo os bispos Simão da Gama e D. António Pereira da Silva os responsáveis por grande parte das obras. Apesar do Palácio Episcopal ser só de um andar, era um edifício nobre com capela particular, salas espaçosas, pátio interior, galeria exterior, jardins com lago, fontes e tanques, alamedas arborizadas e floridas, casa de pombal e pomar. Actualmente o edifício está muito descaracterizado.
Em São Brás de Alportel existe também um Museu Etnográfico do Trajo Algarvio, que se encontra instalado na casa António Bentes.

texto recolhido através da Wikipédia



ANTÓNIO FONSECA

PALMELA - FERIADO MUNICIPAL - 1 DE JUNHO DE 2018

Palmela

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Disambig grey.svg Nota: Se procura pela freguesia, veja Palmela (freguesia).
Palmela
Brasão de PalmelaBandeira de Palmela
Palmela.JPG
Palmela vista do seu castelo
Localização de Palmela
GentílicoPalmelense
Área465,12 km²
População62 831 hab. (2011)
Densidade populacional135,1  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Álvaro Amaro (CDU)
Fundação do município
(ou foral)
1185
Região (NUTS II)Lisboa
Sub-região (NUTS III)Península de Setúbal
DistritoSetúbal
ProvínciaEstremadura
OragoSão Pedro
Feriado municipal1 de junho
Código postal2950
Sítio oficialhttp://www.cm-palmela.pt/
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 19 500 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede de um município com 465,12 km² de área[2] e 62 831 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.








Texto recolhido através da Wikipédia


ANTÓNIO FONSECA


MIRANDA DO CORVO - 1 DE JUNHO DE 2018

Miranda do Corvo

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Miranda do Corvo
Brasão de Miranda do CorvoBandeira de Miranda do Corvo
Miranda do Corvo vista do Calvário.JPG
Miranda do Corvo vista do Calvário
Localização de Miranda do Corvo
GentílicoMirandense corvense
Área126,38 km²
População13 098 hab. (2011)
Densidade populacional103,6  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Miguel Baptista (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1136
Região (NUTS II)Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III)Pinhal Interior Norte
DistritoCoimbra
ProvínciaBeira Litoral
OragoSão Salvador
Feriado municipal1 de Junho (Nascimento de José Falcão)
Código postal3220-206 Miranda do Corvo
Sítio oficialwww.cm-mirandadocorvo.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Miranda do Corvo é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, na província da Beira Litoralregião do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 7 614 habitantes.[1]
É sede de um município com 126,38 km² de área[2] e 13 098 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a nordeste pelo município de Vila Nova de Poiares, a leste pela Lousã, a sueste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Penela, a oeste por Condeixa-a-Novae a noroeste por Coimbra. O território do concelho de Miranda do Corvo é atravessado pelo Rio Ceira, pelo Rio Dueça ou Corvo e pelo Rio Alheda.
Recebeu foral de D. Afonso Henriques a 19 de Novembro de 1136.
Todos os anos esta vila acolhe um dos mais populares eventos de trail running em Portugal: Trilhos dos Abutres.

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
10 45311 47112 64312 75114 20613 45512 60813 55813 82212 81012 01312 23111 67413 06913 098
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [7]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos4 1414 4743 8083 7493 9283 8273 2212 7502 7922 1712 1001 829
15-24 Anos2 0802 2712 3442 2282 3362 3662 1281 6401 8731 7601 7231 397
25-64 Anos4 9535 1285 2355 4255 8036 2536 0255 5055 6095 7236 8727 052
= ou > 65 Anos9739551 0651 2441 3431 3341 4361 6151 9572 0202 3742 820
> Id. desconh031523547
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Miranda do Corvo.
O municipio de Miranda do Corvo está dividido em 4 freguesias:

Património[editar | editar código-fonte]



texto recolhido através da Wikipédia


ANTÓNIO FONSECA

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