sábado, 25 de outubro de 2014

Trombas d’água: 15 inacreditáveis imagens que você precisa ver! - HYPE SCIENCE - 25 de Outubro de 2014

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Publicado em 13.07.2013
Trombas d’água são fenômenos meteorológicos belos. Parecidos comtornados, elas se formam da mesma forma e em condições semelhantes, mas sempre sobre ou perto de grandes volumes de água, como o oceano, os grandes rios amazônicos ou lagos.
Olhando a tromba d’água, tem-se a impressão que ela está aspirando o líquido, mas não se trata disso. Uma das condições para a formação da tromba d’água é a alta umidade do ar, e dentro dela esta umidade se condensa em gotículas, formando um tubo que parece feito de água.
Outra condição para a formação das trombas d’água é calor. Normalmente, elas se formam sob nuvens de tempestades, de cumulus a super-células (as nuvens que causam tornados), e são muito mais comuns na Flórida (EUA).

Geralmente, as trombas d’água causam danos só a pequenos barcos; seus ventos dificilmente passam dos 60 km/h, mas já houve fatalidades causadas por elas. A melhor maneira de evitar uma tromba d’água é se mover em uma direção a 90° do caminho aparente da tromba d’água. Como ela viaja devagar, qualquer barco motorizado consegue escapar. Elas também não duram muito – no máximo 20 minutos. [Mundo EstranhoNOAAWikipediaWeather.AboutWeather.com]
Impressionante tromba d'água em Tampa, Flórida, EUA
Impressionante tromba d’água em Tampa, Flórida, EUA
Trombas d'água sobre o Lago Huron, EUA
Trombas d’água sobre o Lago Huron, EUA
Porto de Honolulu, Havaí, EUA
Porto de Honolulu, Havaí, EUA
Key West, Flórida, EUA
Key West, Flórida, EUA
Flórida, EUA
Flórida, EUA
Praia da Ilha St. Simons, Georgia, EUA
Praia da Ilha St. Simons, Georgia, EUA
Porto Rico, em 2010
Porto Rico, em 2010
Montanha Humbug, Oregon, EUA
Montanha Humbug, Oregon, EUA
Praia de Ormond, Flórida, EUA
Praia de Ormond, Flórida, EUA
Ashtabula, Ohio, EUA
Ashtabula, Ohio, EUA
Plataforma de petróleo em chamas
Plataforma de petróleo em chamas
Baia Choctawhatchee, Shalimar, Flórida, EUA
Baia Choctawhatchee, Shalimar, Flórida, EUA
Rio Potomac, próximo a Stratford Hall, Virgina, EUA
Rio Potomac, próximo a Stratford Hall, Virgina, EUA
Grand Isle, Louisiana, EUA
Grand Isle, Louisiana, EUA
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, Brasil

Sou formado em Engenharia Elétrica, mas trabalho no setor público, gosto de xadrez e fotografia.
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ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

PT pode fazer o maior despedimento colectivo de precários de SEMPRE - 23 de Outubro de 2014


http://www.microsoft.com/isapi/redir.dll?prd=ie&pver=6&ar=IStart

PT pode fazer o maior despedimento colectivo de precários de sempre


P3
Diz que despedir é uma boa forma de poupar e reduzir custos. Pelo menos, na perspectiva da Portugal Telecom, que depois de distribuir milhares de milhões de euros entre os seus accionistas, prepara-se para realizar um despedimento colectivo no universo das 16.000 pessoas agora consideradas extras - as contratadas em "outsourcing".
© Fornecido por P3
O “outsourcing” consistiria na prestação de serviços para satisfação de determinadas necessidades transitórias. Por algum motivo, a PT tratou na última década serviços permanentes como transitórios e tornou o “outsourcing” um costume interno. E agora, como está em crise porque deu 900 milhões de euros ao BES, lembra-se do quão pró-poupança seria se se descartassem os trabalhadores subcontratados; esses mesmos que têm desempenhado funções consideradas de carácter permanente e de responsabilidade directa da PT. Depois de Bava e Granadeiro terem distribuído 11,5 mil milhões de euros aos seus accionistas nos últimos anos, agora vem o próprio Armando Almeida dizer que há que “libertar” a PT de custos extraordinários e colocar os próprios trabalhadores da empresa a desempenhar as funções que têm vindo a ser desempenhadas com recurso ao “outsourcing”. Agora é que dão por ela, a sério? Porque é que a PT não contratou directamente os trabalhadores, ao invés de recorrer ao “outsourcing”? Porque é que a PT tem 12 mil trabalhadores da empresa e 16 mil (a maior parte da força de trabalho da empresa) em “outsourcing”? Qual é afinal o esquema do “outsourcing”?
As empresas recorrem ao “outsourcing” e descartam-se da responsabilidade sobre os trabalhadores, que é como quem diz, contratam o serviço e o resto (os trabalhadores) não interessa!
Mas o que são empresas de “outsourcing”?Que tipo de contractos de trabalho têm os trabalhadores? Cada empresa de outsourcing tem a sua especialidade: as consultoras com a dita consultoria ou os “call-centers” com os serviços de “contact-center”. O que estas empresas vendem são soluções, dizem; ou serviços de excelência prestados por capital humano – como lhe chamam. Ou seja, no fundo, cedem trabalhadores de forma ilícita e com vínculos precários para proporcionar serviços a empresas como a PT que preferem não contratar directamente: fica caro e não dá para despedir tão facilmente. Entre trocas e mais trocas, criam-se (ou inventam-se) empresas intermediárias de contratação e subcontratam-se trabalhadores as vezes que forem precisas. E assim nos perdemos entre mil esquemas que parecem só servir para sugar o dinheiro do trabalhador em prol do lucro das empresas. Mil esquemas que fazem com que ninguém saiba, ao certo, o que é o “outsourcing” e para que serve. Dá jeito. Não teria havido os lucros que houve para os accionistas se a PT tratasse os seus trabalhadores como trabalhadores.

http://www.microsoft.com/isapi/redir.dll?prd=ie&pver=6&ar=IStart

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E AGORA ???

COMO DIZIA O OUTRO:   agarra-te ao balde e atira-te abaixo do arranha céus....

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ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

VAMOS LÁ SABER COMO É...: SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2...

VAMOS LÁ SABER COMO É...: SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2...: Eduardo Magalhães Ribeiro ‎ SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU! 22 h  ·  UMA VERGONHA! Túnel do Marquês Foto dos inquilinos do...

SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2014


UMA VERGONHA! Túnel do Marquês
Foto dos inquilinos do Túnel do Marquês!
INDECOROSO... acerca da sustentabilidade das reformas...
VERGONHA é comparar a Reforma de um Deputado com a de uma Viúva.
VERGONHA é um Cidadão ter que descontar 35 anos para receber Reforma e aos Deputados bastarem somente 3 ou 6 anos conforme o caso e que aos membros do Governo para cobrar a Pensão Máxima só precisam do Juramento de Posse.
VERGONHA é que os Deputados sejam os únicos Trabalhadores (???) deste País que estão Isentos de 1/3 do seu salário em IRS.
VERGONHA é pôr na Administração milhares de Assessores (leia-se Amigalhaços) com Salários que desejariam os Técnicos Mais Qualificados.
VERGONHA é a enorme quantidade de Dinheiro destinado a apoiar os Partidos, aprovados pelos mesmos Políticos que vivem deles.
VERGONHA é que a um Político não se exija a mínima prova de Capacidade para exercer o Cargo (e não falamos em Intelectual ou Cultural).
VERGONHA é o custo que representa para os Contribuintes a sua Comida, Carros Oficiais, Motoristas, Viagens (sempre em 1ª Classe), Cartões de Crédito.
VERGONHA é que s. exas. tenham quase 5 meses de Férias ao Ano (48 dias no Natal, uns 17 na Semana Santa mesmo que muitos se declarem não religiosos, e uns 82 dias no Verão).
VERGONHA é s. exas. quando cessam um Cargo manterem 80% do Salário durante 18 meses.
VERGONHA é que ex-Ministros, ex-Secretários de Estado e Altos Cargos da Política quando cessam são os únicos Cidadãos deste País que podem legalmente acumular 2 Salários do Erário Público.
VERGONHA é que se utilizem os Meios de Comunicação Social para transmitir à Sociedade que os Funcionários só representam encargos para os Bolsos dos Contribuintes.
VERGONHA é ter Residência em Sintra e Cobrar Ajudas de Custo pela deslocação à Capital porque dizem viver em outra Cidade.
VERGONHA é os privilegiados, de que se fala, não pensarem na existência dos inquilinos do Túnel do Marquês!
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  • 45 pessoas gostam disto.
  • Vera Santos .....CRISTO......UMA CÂMARA BEM GOVERNADA.....ESTA.....SERÁ PARA RIR.......A CÂMARA DE LISBOA.......NUNCA......EM ALGUMA VÉZ.....HOUVE BOA GERÊNCIA......E SE ASSIM.....ALGUEM O DISSER.......QUE O PROVE......OS GAJOS TODOS......ENRIQUECERAM......ANDAM DOIDOS OU QUÊ....?????
    2 h · Gosto
  • Vicente Correia vergonhoso
    2 h · Gosto
  • Vera Santos TACHOS....E TACHADAS......PARA OS SENHORES "SUPERIORES" A NÓS PRÓPRIOS.....DÊM-LHES TUDO......UNTEM-SE DE VASELINA.....TAL QUAL PAULO PORTAS.......ESTÁ NA MODA......
    2 h · Gosto
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Eu nem acrescento comentário pessoal, mas vou repetir aqui o que publiquei ontem neste blogue e reenviei para o FACEBOOK, a respeito doutro assunto vergonhoso ... (eles são tantos, que eu até nem sei descobrir qual deles é o pior) ... este a respeito do que se está passando no Ministério da Educação. Talvez aqui haja mais visibilidade, quem sabe?
ANTÓNIO FONSECA

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Sem acrescentar quaisquer comentários pessoais, limito-me a transcrever a informação prestada pelo Dr. Júlio Machado Vaz, incluindo alguns extractos de comentários, relativamente a um e-mail que acabei de receber agora mesmo:
António Fonseca.

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O professor que tinha ficado colocado em 75 escolas desta vez arrebatou 95 horários
GRAÇA BARBOSA RIBEIRO 21/10/2014 - 02:33
Rui, que foi notícia por ter ficado colocado simultaneamente em 75 escolas, bateu esta segunda-feira o recorde. Até ao fim do dia recebeu 95 mensagens do Ministério da Educação a oferecer-lhe horários. Até que consiga recusá-los, ninguém entra para o seu lugar e os alunos continuam sem professor.
Público.
Da primeira vez, quando ficou colocado em 75 escolas, pediu o anonimato. Agora, identifica-se, porque diz que “já é demais”. Chama-se Rui Pinto Monteiro, tem 36 anos de idade, está a dar aulas em Biscoitos, na Ilha Terceira, nos Açores, e pede ao Ministério da Educação e Ciência (MEC), através do PÚBLICO, que faça o favor de o retirar das listas de colocação de professores. Diz que “não se aguenta”: ao primeiro telefonema de uma directora de escola a dizer que tinha ficado colocado, na manhã desta segunda-feira, pensou que era brincadeira de uma amiga; mas, ao segundo, estranhou e foi ao correio electrónico, onde foram pingando os avisos da Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE). Ao fim do dia eram 95. “Um novo recorde”, diz.
Na noite desta segunda-feira, Rui – a quem chamámos Fernando na primeira notícia – não sabia se havia de rir ou de chorar. Tem noção da gravidade do caso: por cada uma das 95 colocações, pelo menos uma turma de crianças de 21 alunos, no mínimo (ou seja, quase 2000 crianças) continuam sem professor. Mas estava a terminar um dia “de filme”, "cómico, se não fossem as consequências", pelo que não podia deixar de rir, também.
A gravidade resulta do cruzamento de dois factores: a sua situação pessoal (está nos Açores, que tem concursos próprios, e não quer regressar ao continente) e do mecanismo da BCE, que tem sido polémica desde o primeiro dia. Pela primeira razão, Rui já desistiu do concurso três vezes. Acontece que, embora não queira qualquer um dos 95 lugares que lhe estão a ser oferecidos, ao ser colocado Rui bloqueia as vagas. Ou seja, nem os seus colegas são colocados nem os alunos ficam com professor. Só depois de ele recusar o sistema notifica o candidato seguinte da lista. “E é aqui entra outro aspecto surreal desta história: é que, como já desisti, não consigo recusar”, explicou Rui. Mas isto só descobriu mais tarde.
"Centenas de chamadas não atendidas"
Depois do 1.º telefonema e do segundo e do terceiro, pôs o telemóvel no silêncio para ir dar aulas. Não tinha noção da dimensão do problema até reparar, horas depois, que tinha “centenas de chamadas não atendidas”. Isto porque a gestão das colocações passou esta segunda-feira do MEC (onde estava centralizada) para os directores, para ser “mais célere”. E cada um pretendia saber se ele aceitava ou não a colocação, para que Rui aceitasse e se apresentasse rapidamente ao serviço ou fosse à plataforma electrónica clicar no botão “recusar”, fazendo, assim, com que o sistema notificasse o candidato seguinte.
Como Rui não atendeu à primeira, das escolas ligaram mais uma, duas, três, quatro vezes... Daí as centenas de chamadas. “Quando vi a quantidade entrei em pânico, nem queria acreditar. Ainda deliguei o telefone, por uns minutos. Mas não podia ser, tinha mesmo de atender”, conta.
“Parecia um filme”, portanto. Sentou-se e deixou que o telemóvel tocasse. E tocou. Enquanto falava com uma escola e explicava a situação começava a ouvir o sinal de chamada em espera. E foi assim, durante muito tempo. A todos foi explicando a situação e prometendo que iria à plataforma informática recusar a oferta, para que os directores pudessem ligar ao candidato seguinte da lista.
Acontece que, quando decidiu desligar o telemóvel e recusar, efectivamente, todos os lugares, apercebeu-se de que o sistema aceitara, finalmente a sua desistência do concurso. Ou, pelo menos, uma parte do sistema. A que envia de forma automática dois e-mails, um para o professor, outro para o director da escola, estava operacional. Mas, na sua página pessoal da DGAE, onde o candidato à vaga a pode aceitar ou recusar, não constava qualquer colocação e muito menos o tal botão em que devia clicar. “Mau! E agora, o que é que eu faço?”, perguntou-se.
Sem possibilidade de recusar a colocação
Voltou a ligar o telefone. E acrescentou uma terceira fase à conversa. Para além de explicar que não queria o lugar e que já nem estava a concurso, passou a dizer, também, que não podia desistir na plataforma. “Já não conseguia decorar de que ponto do país me ligavam. E como as direcções das escolas tinham o meu endereço electrónico, pedi que me enviassem um e-mail, para eu responder”, conta.
Escreveu, assim, um texto, e depois passou à fase “copy/paste” para as escolas que aceitaram gerir o processo daquela maneira:
“Bom dia,
Eu, Rui (…), portador do cartão de cidadão número (…), venho por este meio não aceitar o horário para o qual fui seleccionado na vossa escola/agrupamento, em virtude de já estar colocado. Mais informo que, uma vez que já desisti do concurso referente à BCE, na minha página da DGAE não se encontra disponível qualquer colocação, pelo que me é impossível proceder à aceitação ou à não aceitação.
Atentamente(…)”
Até à noite de ontem, Rui tinha recusado desta forma 27 colocações.
Teoricamente, o problema fica resolvido esta terça, já que ele (e qualquer outro candidato) tem de “aceitar” ou “recusar” a oferta de horário até 24 horas após a notificação. A questão é se, neste caso, acontece, realmente, assim. Ou seja, se o sistema informático consegue detectar que Rui não aceitou nem recusou a vaga e manda o e-mail para o candidato seguinte das listas. “Se assim não for, continuarei a empatar o processo de colocação dos meus colegas – isto é de loucos”, comentou o professor. Depois, com sentido de humor, acrescentou que pede ao MEC que, "no caso de ler a notícia", "faça o favor" de o "retirar das listas" e de "o esquecer até ao próximo ano lectivo".
Rui estava a falar com o PÚBLICO quando verificou que tinha recebido `às 22h (23h no continente) a notificação para o 95.º horário, na Marinha Grande. “Provavelmente, isto já corresponde a colocações em horários que colegas meus recusaram e onde eu era o 2.º ou 3.º da lista. Se for assim, amanhã isto continua…”, comentou, preocupado.
Na noite de segunda-feira, Arlindo Ferreira, do Blog deAr Lindo (sobre Educação), já tinha detectado parte das múltiplas colocações. Algumas, notava, correspondiam a vários horários na mesma escola. No caso de os horários serem muito pequenos podem ser para o mesmo professor. Quando completos, destinam-se a outros tantos docentes. Da primeira vez, a maior parte das colocações de Rui foram em escolas do 1.º ciclo, em horários de 25 horas. As restantes em Educação Especial, com horários também completos (22 horas) e anuais. Desta vez, Rui não verificou que tipo de horários estavam em causa.
O ministro da Educação, Nuno Crato, tem estado debaixo de fogo devido ao atraso na colocação de docentes. Esta segunda-feira o primeiro-ministro confirmou que Crato chegou a pedir a demissão do cargo. Passos Coelho falou do assunto para reiterar a sua confiança no ministro e elogiar a forma como assumiu e resolveu os problemas da colocação de professores.
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Acho que não é preciso mais nada, pois não?




ANTÓNIO FONSECA



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