segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

ALETEIA - 1 DE FEVEREIRO DE 2016


Aleteia - Newsletter diária 01/02/16

 
 
06:10
 
 Grupos, Newsletters
Para: António

  
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01/02/16
 
Tunísia: o coração da Igreja no ritmo do povo
Padre Lhernould: “a liberdade que conquistamos é real”

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“A felicidade de ser casto” – por um cartuxo
“O amor é sentido da nossa vida. Viemos ao deserto para responder a um convite"

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Este músico precisa da sua ajuda… mas espere até saber o que ele preparou para você
Artista: Nick Fabian | Música: Stuck in My Head

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Ser tia é amar uma pessoinha que não é nossa, mas a quem nós pertencemos
Como não se identificar com este relato delicioso?

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As exigências do Pai-Nosso
Crer que Deus é nosso Pai tem consequências enormes para toda a nossa vida, e exige de nós algumas atitudes

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A água benta é uma superstição?
Qual o sentido de que uma pessoa fique se aspergindo com um punhado de água? Não existe outra forma de ser abençoado por Deus, ao invés de ficar “atribuindo poderes mágicos” a seres inanimados?

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Os 7 pecados que causam outros pecados
Breve e direto: em que consistem os pecados capitais?

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O Relógio do Juízo Final: estamos a três minutos do fim do mundo, segundo o Boletim dos Cientistas Atômicos
Metodologia criada em 1947 mede o risco de que uma catástrofe destrua a humanidade - e o risco atual é considerado grave

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Dinheiro e felicidade: o que você faria se ganhasse 30 milhões de reais na loteria?
A resposta da maioria da população para esta pergunta é muito significativa - e o que acontece com muitos dos ganhadores também

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Islamabad – Paquistão

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Santa Veridiana
Evangelho de 1 de fevereiro de 2016
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JORNAL DE NOTÍCIAS - 1 DE FEVEREIRO DE 2016

Gestores públicos aumentam salários em mais de 150%

 | Hoje às 00:30
Em outubro do ano passado, quando a governação de Pedro Passos Coelho estava a chegar ao fim, os vencimentos dos três membros do Conselho de Administração da entidade reguladora da aviação civil beneficiaram de aumentos superiores a 150%.
 
MIGUEL A. LOPES/ LUSA
Decisão tomada nos últimos dias do Governo PSD/CDS, com retroativos a julho
A remuneração mensal do presidente Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) - nova denominação do anterior Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) - subiu de 6030 euros para 16075; a do vice-presidente de 5499 euros para 14468; e a da vogal de 5141 euros para 12860.
Leia mais na versão e-pa

EL VENTANO - 1 DE FEVEREIRO DE 2016

El Parlamento Europeo admite a trámite una petición para prohibir la tauromaquia en España

Antitaurinos - Toros - Jesus G Pastor

Por primera vez, Bruselas estudia la posibilidad de que la tauromaquia sea prohibida en España tras admitir una solicitud presentada hace ahora un año por la animalista Laura Folch del Cerro, quien ha intentado desmontar la afirmación de que los toros son una tradición cultural en España. A lo largo de 11 páginas, su estudio quiere demostrar que “las corridas de toros y demás festejos ni son, ni nunca han sido parte de la cultura española”.
“De la misma manera que la protección del medio ambiente se convirtió en un nuevo campo del derecho internacional a finales del siglo pasado, la protección del bienestar animal es una preocupación creciente en el comienzo de este nuevo milenio”, asegura para denunciar que “el hombre ha pasado de domesticar o comerse un animal a esclavizarlo y muchos pensamos que eso en inaceptable en el siglo XXII”.
Por ello, en 2014 pidió ante el Parlamento Europeo “la abolición de la tauromaquia en España y de todas las variedades de festejos por infringir no solo los derechos de los animales, sino también los de la infancia”. La Comisión de Peticiones ha aceptado a trámite su petición e iniciará su estudio.
“Quiero recalcar que la autentica importancia de esta admisión a tramite es que al PACMA hace 10 años que les rechazan sistemáticamente la petición por el tema de tradición cultural“, ha añadido. “Siempre se ha presentado el Toro de la Vega reconociendo que es una tradición medieval española. Les daban la razón de antemano y se lo rechazaban. Nosotros lo hemos hecho al revés. ¿Quién ha dicho que sea una tradición española? Y además lo hemos demostrado”.
Según defiende la animalista en su escrito, los festejos o corridas de toros “jamás han sido ni cultura ni tradición española” y es más, asegura que “no lo inventaron los españoles, si no que durante siglos fue entretenimiento de masas en toda Europa, hasta su abolición cuando llegó la Ilustración en el siglo XVIII”.
Dejando a un lado las ‘supuestas tradiciones españolas’, Del Cerro no ha dudado en tirar de textos legales y, punto por punto, ir desmontando y explicando cada uno de los derechos, resoluciones y textos que se violan con la tauromaquia en nuestro país, empezando por lo defendido en la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO).
Del mismo modo, defiende que varios artículos de la Declaración de los Derechos del Niño de 1959 se ven claramente violentados. En este texto se reconoce en su artículo 10 “el derecho a ser criado con un espíritu de comprensión, tolerancia, amistad”, de lo que se desprende, en su opinión, que “hay que alejar a la infancia de la participación y observación de actos y espectáculos que supongan el sufrimiento y maltrato de los animales, como forma de conseguir una sociedad futura más pacífica y con mayor empatía hacia el sufrimiento y que rechace cualquier forma de violencia”.
El escrito se basa también en la Declaración Universal de los Derechos de los Animales, manifiestamente incompatible con la celebración de la tauromaquia. “Todo animal tiene derecho al respeto”, “el hombre, como especie animal, no puede atribuirse el derecho de exterminar a los otros animales o de explotarlos, violando ese derecho” o “ningún animal será sometido a malos tratos ni a actos crueles” son algunos de sus artículos.

EXPRESSO CURTO - 1 DE FEVEREIRO DE 2016


Temos ou não orçamento? Mais 72 horas e sabemos

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto 
Ricardo Costa
POR RICARDO COSTA
Diretor
 
1 de Fevereiro de 2016
 
Temos ou não orçamento? Mais 72 horas e sabemos
 
A semana que passou não fechou com muitas certezas sobre oOrçamento de Estado. E a que começa, bem, a que começa traz-nos apenas uma certeza. Daqui por 72 horas, mais coisa menos coisa, reúne o Conselho de Ministros para aprovar o documento final que terá que ser levado ao Parlamento no dia seguinte, quando o primeiro-ministro estará de visita a Angela Merkel.

Simples? Nem por isso, porque números são números e horas são horas. E por mais que se contem os primeiros e se estiquem as segundas, o governo português tem 72 horas para se por de acordo com a Comissão Europeia porque o texto a aprovar em Conselho de Ministros precisa do acordo tácito de Bruxelas.

Como tudo isto é um pouco confuso, vamos por pontos, que ajudam às conversas matinais em volta da máquina de café:
  • Até agora, todas as indicações públicas e até dos bastidores de Bruxelas são negativas
  • Ao mesmo tempo, decorrem conversas diplomáticas e técnicas de alto nível e ninguém sabe em rigor o que se está a passar nesses campos
  • O governo português garante que a situação está perfeitamente controlada e que o Orçamento vai cumprir todas as regras sem ter de deixar cair qualquer promessa eleitoral ou que decorra dos acordos assinados com os partidos à sua esquerda.
  • missão da troika que veio a Lisboa está muito desagradada, mas em bom rigor já tem pouco a dizer sobre a matéria. Quem decide agora é a Comissão Europeia
  • Há, assim, um claro desfasamento entre as críticas técnicas – muito duras – e algum otimismo político, que parece estranho e ainda é pouco tangível neste contexto
  • Embora a negociação seja eminentemente técnica, há questões sobre a forma de contabilizar certas operações que só podem ser desbloqueadas politicamente. E parece ser aí que o executivo socialista está a apostar todas as fichas
  • Se a negociação correr bem, será uma grande jogada. Secorrer mal, bem, deixemos os adjetivos prontos e as carteiras abertas porque, quando correm mal, estes braços de ferro orçamentais acabam sempre com aquilo que nós sabemos
Ontem, Marques Mendes, no habitual espaço de comentário na SIC já disse que “vamos ter provavelmente um aumento de impostos”. Na sua análise, o comentador arriscou que poderão estar a ser preparadas “medidas muito aborrecidas”, no âmbito das conversas com Bruxelas, por um lado, e os partidos à esquerda, por outro.

Enquanto isso, numa galáxia distante, Porfírio Silva, filósofo que integra a direção do PS, continua a combater a ideia de que o bom senso está bem distribuído pela humanidade, proferindo frases onde o bom senso não deixa rasto.

A frase mais recente, que faz manchete no jornal i é a seguinte: “Corremos o risco de a Europa se transformar numa URSS sem KGB”. Isso mesmo. Enfim, digamos que podíamos pensar em metáforas sobre o PS e o estilo de comunicação de alguns dirigentes, mas seria demasiado básico. Adiante que os relógios não param.
 
OUTRAS NOTÍCIAS
Sabe de cor o seu NIB ou anda com um papelinho na carteira? Pois bem, é melhor passar a saber o IBAN. Não é nada de mais, é só o prefixo PT50 antes daqueles 21 dígitos do NIB. Tudo porque a partir de hoje as transferências bancárias passam a ser feitas com o IBAN. No multibanco pode continuar a usar o NIB, mas no resto não.

Vale e Azevedo saiu em prisão precária três dias. A vida judicial do ex-presidente do Benfica é muito confusa: saiu por três dias enquanto cumpre uma pena da qual pode vir a ter direito a liberdade condicional daqui por uns meses. Mas ainda faltam mais uns processos, que só podem ser julgados daqui por uns anos. Tudo porque a atual pena está condicionada por um processo de extradição do Reino Unido que impede qualquer outro julgamento até este caso estar terminado. Com Vale e Azevedo nada é simples.

O DN afirma em manchete que os médicos reformados podem acumular pensão e salário se voltarem a exercer. Para compensar a falta de médicos no SNS, esta solução deve mesmo avançar, sobretudo depois de no ano passado mais 900 médicos se terem reformado ou emigrado.

Nove das 25 mulheres mortas pelos maridos em 2015 já tinham feito queixa à polícia. São dados da APAV divulgados pelos Público.

A Europol deixou ontem um alerta assustador: 10 mil crianças refugiadas terão desaparecido dos radares oficiais nos últimos dois anos e podem estar a ser exploradas por redes mafiosas, como aconteceu no pós-guerra dos Balcãs.

Em simultâneo, a tensão política sobre a forma de lidar com avaga de refugiados é enorme, da Alemanha à Suécia, passando pelos locais de chegada à Europa, sobretudo Grécia e Itália. Não parece haver grande coordenação ou acordo político e o fluxo não parou com o inverno, colocando questões muito complexas do ponto de vista humanitário, económico, político e até de segurança.

Hoje arranca uma reunião de emergência da OMS para decidir se se a ameaça trazida pelo vírus Zika deve ou não ser considerada como uma crise global de saúde. As últimas informações são alarmantes, com uma crise que pode marcar toda uma geração.

Hoje é dado o tiro de partida para as eleições presidenciais dos EUA, num estado que tem menos de 1% da população americana (Iowa), mas que dita cartas no sucesso e insucesso de democratas e republicanos. Hillary Clinton Donald Trump vão destacados em cada um dos partidos, mas hoje quer Bernie Sanders quer Ted Cruz querem mostrar que estão em força na longuíssima corrida.

A queda do preço do petróleo continua a provocar problemas orçamentais em países habituados a nada em divisas. Agora é a vez da Nigéria, maior produtor de África, pedir ao Banco Mundial e ao Banco de Desenvolvimento Africano 3,5 mil milhões de dólares em linhas de emergência, para tentar endireitar um Orçamento falhado.

Ao mesmo tempo, as ações terroristas no país prosseguem a um ritmo impressionante. Ontem, o Boko Haram arrasou e incendiou uma aldeia, matando e queimando pelo menos 80 pessoas, incluindo crianças.

Em Damasco, capital síria, três explosões mataram 50 pessoas num subúrbio onde está situado o principal santuário xiita do país e que serve de base às milícias que apoiam o regime de Bashar al-Assad. Os atentados foram reivindicados pelo Daesh.

A tragédia ocorreu enquanto prosseguem as conversações de paz para a Síria, com mediação da ONU, num modelo em que poucos acreditam, dada a geografia muito variável do conflito e a ausência de algumas partes fundamentais na guerra civil e com controlo territorial evidente.

Em Espanha, a confusão política faz Portugal parecer um relógio suíço. Pedro Sanchéz, líder do PSOE, está preparado para ser indigitado e tentar formar governo, apesar das difíceis opções de coligação e da oposição de boa parte do seu partido. O El País explica tudo aqui: Sánchez tiene ya un primer borrador de 50 hojas de su oferta de pacto.

Do lado do Partido Popular, só se espera que o Rei Felipe VI dispense Mariano Rajoy – que venceu as legislativas mas não consegue formar governo – da indigitação formal, para evitar perder tempo e pressionar Sanchéz.

Noutras paragens, a Google apresenta hoje os primeiros resultados depois da transformação em Alphabet. Os analistas vão estar de olho neste gigante das tecnologias e na forma como separou a sua operação tradicional (Google) de todas as áreas experimentais, debaixo do guarda-chuva Alphabet.

O nosso futebol anda na mesma, discute-se muito a arbitragem e os três grandes lá vão andando. Sporting, Benfica e Porto seguem na frente, separados pelos mesmos pontos, mas com mais uns quantos casos para discutir de manhã à noite.

Nada como espreitar os jornais desportivos e citar as respetivas manchetes, hoje todas dedicadas ao Benfica e assente em ideias e imagens curiosas: “Jonas, o senhor dos Golos” (A Bola); “Jonas, Pistolas” (Record); “Grupo de Baile” (O Jogo). Ok…

Terminou o Open da Austrália em ténis, com o sérvio Novak Djokovic a voltar a vencer o escocês Andy Murray por 6-1, 7-5 e 7-6. Foi a sexta vitória de Djokovic na Austrália. Impressionante.

FRASES
Julgo que chegaremos ao Conselho de Ministros, na quinta-feira, com tudo resolvido com a Comissão Europeia”. António Costa, primeiro-ministro, em i declarações ao Público

O Bloco de Esquerda leva a sério os seus compromissos e não volta atrás com a sua palavra”. Catarina Martins, líder do BE, sobre o Orçamento

Compensação será corte na despesa e provavelmente um aumento de impostos”. Luís Marques Mendes, no habitual espaço de comentário na SIC

Podia colocar aqui mais duas dúzias de frases sobre o OE, mas ficavam muitas de fora e a confusão só aumentava. Fiquemos por aqui e vamos a outras leituras.

O QUE EU ANDO A LER
Acabei de ler ontem, Flores de Afonso Cruz. Foi o primeiro livro que li de um dos mais falados jovens escritores portugueses. Falados, premiados e publicados, porque Afonso Cruz escreve muito – além de ilustrar e de ser músico – e tem tido muito sucesso com um universo muito particular de livros e personagens, sendo que algumas circulam por mais do que uma obra.

É o caso deste Flores, o seu primeiro livro com um título que se resume numa palavra. Todos os outros livros tinham títulos grandes que enchiam o ouvido e a vista (Para onde vão os guarda-chuvas, Jesus Cristo bebia cerveja, Os livros que devoraram o meu pai, etc) e este é só mesmo isto, Flores. Ponto.

As personagens que reaparecem neste livro não são centrais à história, mas simbólicas num livro que percorre a importância da memória e da sua perda. Onde uma personagem tenta ajudar outra a fazer o caminho das pedras em marcha atrás, cruzando vidas cheias de altos e baixos e tentando preencher os espaços que ficaram literalmente em branco.

O que fazem aqui as flores, no título e na história? A resposta estragaria tudo e o livro não merece isso. Mas são uma das chaves fundamentais na busca pela memória perdida, empurrada por um verso de São João da Cruz: “Entremos mais dentro na espessura”.

Num artigo do Expresso sobre este livro, Afonso Cruz dizia que esse verso de São João da Cruz era “fortíssimo, daqueles que podia tatuar num braço.”

Este verso parece ter pouco a ver com a segunda sugestão que vos deixo, neste caso de um fabuloso documentário já disponível para quem tem Netflix: What Happened, Miss Simone?, de Liz Garbus. Mas quem vir este trabalho sobre a genial Nina Simone perceberá que o verso também aqui podia estar.

What Happened, Miss Simone? está justamente nomeado para um Óscar. Se espreitar o trailer percebe porquê. A vida daquela que quase foi a primeira pianista clássica negra dos EUA – foi impedida de entrar na melhor escola de música clássica por razões raciais – e que acabou por ser uma das mais radicais ativistas dos direitos civis nos anos 60 e 70 é tudo menos um conto de fadas, mas é sempre, mesmo sempre,musicalmente superior e inimitável. Uma mulher extraordinária em todos os sentidos do termo.

Se se puser a ouvir Nina Simone nem dá pelas tais 72 horasque hão de nos levar até ao Orçamento. Se a sua vida não der para isso, então o melhor é ir espreitando o Expresso Online. Vamos atualizando tudo o que houver nestes e noutros assuntos. Mais ao fim do dia, arrumamos tudo no Expresso Diário, com novas notícias, boas histórias e opinião em primeira mão. Como o mundo não pára e nós também não, o Expresso Curtoregressa já amanhã bem cedo.
 
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