segunda-feira, 30 de novembro de 2015

EL VENTANO - 30 DE NOVEMBRO DE 2015

Depurar las aguas en Aragón cuesta diez veces más que en Navarra o La Rioja

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“El saneamiento de aguas en Aragón, privatizado de forma oscura, nos cuesta de media 1,5 euros por metro cúbico, lo que supone diez veces más que en Navarra y Rioja”. Así lo ha denunciado en un comunicado la Red Agua Pública de Aragón (RAPA), en un encuentro estatal celebrado este fin de semana en Zaragoza, en el que denuncia “graves indicios de clientelismo y corrupción” en la gestión de las depuradoras por parte de los sucesivos gobiernos de Aragón, por lo que exigen una auditoría de Plan de Saneamiento de Aragón.
RAPA afirma que el Gobierno central “reservó 169 millones de euros para las depuradoras del Pirineo y, sin embargo, sus municipios siguen sin depuradoras”, sin que aún esté claro el destino de los 120 millones que llegarón a Aragón, tras “varios años de opacidad” sobre este asunto por parte del Instituto Aragonés del Agua (IAA).
El colectivo, integrado por entidades sociales y sindicales, denuncia que “el IAA ha mantenido vetada la información sobre las depuradoras extensivas que la Administración Central recomienda para municipios con menos de 3.000 habitantes. Por contra, añade, “las depuradoras construidas y proyectadas usan tecnologías innecesariamente caras y se han sobredimensionado de forma injustificable”.
“Los municipios que cedieron sus competencias al IAA, y que no disponen de depuradora, tienen que pagar el Impuesto sobre la Contaminación de las Aguas (ICA), por un servicio que no reciben, al tiempo que sus Ayuntamientos pagan a la CHE el máximo Canon de Vertido”, señalan.
Según los datos de que dispone, RAPA denuncia también que “los vecinos de municipios que tienen depuradoras públicas, unas 40 entre las que se encuentran Huesca, Teruel y cabeceras de comarca, pagan con el ICA entre 2 y 6 veces más, según los casos, de lo que les costaría gestionar directamente sus depuradoras”.
Además, añade que “muchas empresas han incumplido los contratos, al no construirse en los plazos comprometidos las depuradoras, sin que el IAA los haya rescindido con exigencia de daños y perjuicios. Bien al contrario, se han destinado 2,5 millones de euros para indemnizar la rescisión de contratos a esas empresas que los han incumplido”.
El colectivo resalta que lo que el IAA pretende es que “Zaragoza, que viene pagando sus depuradoras desde hace 20 años, pague los sobrecostes habidos por el oscuro déficit de todo el Plan de Saneamiento”, y anuncia una campaña de difusión sobre la gestión del agua en Aragón.
“Estos hechos nos han llevado a exigir una Auditoría del Plan de Saneamiento de Aragón y del IAA, que esperamos asuma y desarrolle con urgencia la Cámara de Cuentas de las Cortes. La RAPA formará una amplia Comisión Ciudadana que ofrecerá su colaboración a la Cámara de Cuentas y dará seguimiento a la auditoría”, termina el comunicado.

PRINCIPE TITO BLOG - 30 DE NOVEMBRO DE 2015

PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


Posted: 29 Nov 2015 01:30 PM PST

Posted: 29 Nov 2015 10:00 AM PST

Posted: 29 Nov 2015 06:00 AM PST

Posted: 29 Nov 2015 01:00 AM PST

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O QUE HÁ POR TRÁS DAS CAMPANHAS DE SOLIDARIEDADE - 30 DE NOVEMBRO DE 2015

PLANTA QUE MATA O CANCRO EM 16 HORAS - 30 DE NOVEMBRO DE 2015

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Médico famoso divulga uma planta que mata o cancro em 16 horas! Porque não a usam?


Uma erva que mata 98% das células cancerígenas em 16 horas.

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Já reconhecida à mais de 2000 anos pela medicina tradicional chinesa como um poderoso remédio contra a febre e, mais recentemente, contra a malária, losna (Artemisia annua), é uma planta aromática com qualidades medicinais inequívocas.

Estudos recentes que usaram a planta para combater as células cancerígenas foram muito surpreendente. Assim, numa série de estudos, a artemisinina, uma substância extraída do losna e utilizada em fitoterapia chinesa há séculos, reduz as células do cancro do pulmão de até 28%. Em combinação com ferro, esta planta incrível mata 98% das células cancerígenas em apenas 16 horas. Ainda melhor; ele ataca seletivamente células “más” sem afetar o tecido saudável.

“Em geral, nossos resultados mostram que a artemisinina para o fator de transcrição” E2F1 ‘e está envolvido na destruição de células de cancro do pulmão “, foi indicado na conclusão da pesquisa realizada no laboratório de cancro da Universidade da Califórnia.

Um outro estudo da Universidade de Washington, liderado pelo Dr. Henry Lai e Narendra Singh, e até agora, o maior estudo feito à artemisinina nos Estados Unidos mostra que a artemisinina, sempre combinado com ferro, tem uma taxa comprovada de 75% de destruição do cancro da mama após apenas 8 horas e quase 100% de destruição em apenas 24 horas.

As células cancerígenas tendem a acumular mais ferro do que as células normais para promover a divisão celular, eles tornam-se mais suscetíveis à combinação de artemisinina e ferro. Finalmente, muitos outros experimentos foram realizados até agora todos eles têm mostrado que a artemisinina combinada com ferro pode efectivamente destruir o cancro em vários órgãos (intestino, próstata, etc). A infusão de artemisinina já oferece uma boa proteção contra vários tipos de cancro, mas a versão em pó seco seria muito mais eficaz.

Dr. Len Saputo classifica a artemisinina de “bomba inteligente contra o cancro”. Dr. Saputo mostra como esta combinação de ferro e artemisinina pode ser desenvolvido em poderosos medicamentos anti-cancro.”

Fonte: naturalnews.com

Não lhes perdoo!

Não lhes perdoo!









Não lhes perdoo!

Francisco Seixas da CostaAcabahojeaquela que constitui a mais penosa experiência política a que me foi dado assistir na minha vida adulta em democracia. Salvaguardadas as exceções que sempre existem, quero dizer que nunca me senti tão distante de uma governação como daquela que este país sofreu desde 2011.
Não duvido que alguns dos governantes que hoje transitam para o passado tentaram fazer o seumelhor ao longo destes cerca de quatro anos e meio. Em alguns deles detetei mesmo competência técnica e profissional, fidelidade a uma linha de orientação que consideraram ser a melhor para o país que lhes calhou governarem. Mas há coisas que, na globalidade do governo a que pertenceram, nunca lhes perdoarei.
Desde logo, a mentira, a descarada mentira com que conquistaram os votos crédulos dos portugueses em 2011, para, poucas semanas depois, virem a pôr em prática uma governação em que viriam a fazer precisamente o contrário daquilo que haviam prometido. As palavras fortes existem para serem usadas e a isso chama-se desonestidade política.
Depois, a insensibilidade social. Assistimos no governo que agora se vai, sempre com cobertura ao nível mais elevado, a uma obscena política de agravamento das clivagens sociais, destruidora do tecido de solidariedade que faz parte da nossa matriz como país, como que insultando e tratando com desprezo as pessoas idosas e mais frágeis, desenvolvendo uma doutrina que teve o seu expoente na frase de um anormal que jocosamente falou, sem reação de ninguém com responsabilidade, de “peste grisalha”. Vimos surgir, escudado na cumplicidade objetiva do primeiro-ministro, um discurso “jeuniste” que chegou mesmo a procurar filosofar sobre a legitimidade da quebra da solidariedade inter-geracional.
Um dia, ouvi da boca de um dos “golden boys” desta governação, a enormidade de assumir que considerava “legítimo que os reformados e pensionistas fossem os mais sacrificados nos cortes, pela fatia que isso representava nas despesas do Estado mas, igualmente, pela circunstância da suacapacidade reivindicativa de reação ser muito menor dos que os trabalhadores no ativo”, o que suscitava menos problemas políticos na execução das medidas. Essa personagem foi ao ponto de sugerir a necessidade de medidas que estimulassem, presumo que de forma não constrangente, o regresso dos velhos reformados e pensionistas, residentes nas grandes cidades, “à provincia de onde tinham saído”, onde uma vida mais barata poderia ser mais compatível com a redução dos seus meios de subsistência.
Fui testemunha de atos de desprezo por interesses económicos geoestratégicos do país, pela assunção, por mera opção ideológica, por sectarismo político nunca antes visto, de um desmantelar do papel do Estado na economia, que chegou a limites quase criminosos. Assisti a um governante, que hoje sai do poder feito ministro, dizer um dia, com ar orgulhosamente convicto, perante investidores estrangeiros, que “depois deste processo de privatizações, o Estado não ficará na sua posse com nada que dê lucro”.
Ouvi da boca de outro alto responsável, a propósito do processo de privatizações, que “o encaixe de capital está longe de ser a nossa principal preocupação. O que queremos mostrar com a aceleração desse processo, bem como com o fim das “golden shares” e pela anulação de todos os mecanismos de intervenção e controlo do Estado na economia, é que Portugal passa a ser a sociedade mais liberal da Europa, onde o investimento encontra um terreno sem o menor obstáculo, com a menor regulação possível, ao nível dos países mais “business-friendly” do mundo”.
Assisti a isto e a muito mais. Fui testemunha do desprezo profundo com que a nossa Administração Pública foi tratada, pela fabricação artificial da clivagem público-privado, fruto da acaparação da máquina do Estado por um grupo organizado que verdadeiramente o odiava, que o tentou destruir, que arruinou serviços públicos, procurando que o cidadão-utente, ao corporizar o seu mal-estar na entidade Estado, acabasse por se sentir solidário com as próprias políticas que aviltavam a máquina pública.
No Ministério dos Negócios Estrangeiros, fui testemunha de uma operação de desmantelamento criterioso das estruturas que serviam os cidadãos expatriados e garantiam a capacidade mínima para dar a Portugal meios para sustentar a sua projeção e a possibilidade da máquina diplomática e consular defender os interesses nacionais na ordem externa. Assisti ao encerramento cego de estruturas consulares e diplomáticas (e à alegre reversão de algumas destas medidas, quando conveio), à retirada de meios financeiros e humanos um pouco por todo o lado, à delapidação de património adquirido com esforço pelo país durante décadas, cuja alienação se fez com uma irresponsável leveza de decisão.
Nunca lhes perdoarei o que fizeram a este país ao longo dos últimos anos. E, muito em especial, não esquecerei que a atuação dessas pessoas, à frente de um Estado que tinham por jurado inimigo e no seio do qual foram uma assumida “quinta coluna”, conseguiu criar em mim, pela primeira vez em mais de quatro décadas de dedicação ao serviço público – em que cultivei um orgulho de ser servidor do Estado, que aprendi com os exemplos do meu avô e do meu pai -, um sentimento de desgostosa dessolidarização com o Estado que lhes coube titular durante este triste quadriénio.
Por essa razão, neste dia em que, com imensa alegria, os vejo partir, não podia calar este meu sentimento profundo. Há dúvidas quanto ao futuro que aí vem? Pode haver, mas todas as dúvidas serão sempre mais promissoras que este passado recente que nos fizeram atravessar. Fosse eu católico e dir-lhes-ia: vão com deus. Como não sou, deixo-lhe apenas o meu silêncio.
Francisco Seixas da Costa

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