terça-feira, 24 de novembro de 2015

EXPRESSO CURTO - 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto 
Pedro Santos Guerreiro
POR PEDRO SANTOS GUERREIRO
Diretor Executivo
 
24 de Novembro de 2015
 
“Vem cá, agora, por favor, forma Governo”
 
O palácio onde António Costa quer entrar não é bem este mas é ao de Belém que volta hoje, quando soarem as 11 da manhã, para se reunir de novo com Cavaco Silva. De novo e talvez de velho, porque, para o líder do PS, estamos só a cumprir calendário para a sua indigitação como primeiro-ministro.

A primeira a chegar a esta conversa foi uma cartaenviada ontem por Costa em resposta a seis condições colocadas pelo Presidente da República sobre os acordos (a que Cavaco chama de documentos) entre os partidos da esquerda. As seis questões estão listadas aqui e são analisadas aqui.

Se o objetivo de Cavaco era prologar o suspansenão se encontra na imprensa de hoje quem veja nas suas condições a ameaça de não entregar o poder a Costa. Já ontem o Bernardo Ferrão dizia que Cavaco “quis deixar avisos para memória futura” e as colunas de opinião (que em regra dão hoje uma tareia de meia noite a Cavaco) assumem maioritariamente que o Presidente está a empatar. “Cavacabou-se”, escreve Mariana Mortágua no JN.

O que seria normal era que os três partidos formassem Governo”, disse Miguel Sousa Tavares na SIC, mas a situação está longe de ser normal. Até Maria Luis Albuquerque, que ontem foi ao Eurogrupo acalmar os ânimos sobre as contas públicas deste ano, disse à saída que não faz ideia se lá voltará. No PSD, já está tudo a pensar o dia seguinte.

Para Morais Sarmento, o dia seguinte deve ser construtivo: “Deve o PSD ficar para a vida preso a esse ressentimento, ainda que isso custe Portugal? Não, como é evidente, sempre que o país estiver primeiro, [por exemplo] numa questão como a do Novo Banco”, disse na Rádio Renascença. Ao seu lado estava Vitalino Canas: “Uma indigitação é chamar alguém: ‘Vem cá, agora, por favor, forma Governo ou cria as condições ou faz os esforços necessários para formar Governo”.

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OUTRAS NOTÍCIAS
Pouco passava das sete da manhã quando se soube ter sidoencontrado o que será um cinto de bombas num caixote de lixo em Paris (notícia do Expresso aqui). O The Guardian conta que a rua foi selada e, segundo a CNN, as autoridades vão agora confirmar se o objeto tem de facto explosivos. Em Bruxelas, mantém-se o estado de alerta – e a ansiedade, relata o mesmo The Guardian.

Os Estados Unidos emitiram um alerta global a viajantes, pedindo-lhes que estejam vigilantes tendo em conta a ameaça real de ataques em diversas regiões. A Rússia já bombardeou 472 alvos do Daesh, em dois dias.

É inevitável repor o controlo de fronteiras, mesmo que isso contrarie o sonho europeu”, considera Miguel Sousa Tavares. À medida que a vigilância aperta, o Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, adapta-se. Segundo o El Paisos terroristas estão a trocar o Facebook pela rede social Telegram para comunicarem.

Será hoje publicada a execução orçamental do último mês e espera-se que o secretário de Estado Paulo Núncio explique a trapalhada da sobretaxa de IRS. O bastonário dos contabilistas acusou ontem o Governo dementir intencionalmente sobre a matéria, por ter dito até às eleições que o Estado devolveria um terço do imposto e afinal devolver… zero.

Os juízes queixam-se de falta de pessoal mas podem acabar por ter assessores de imprensa. Segundo o DN, o Conselho Superior da Magistratura quer que os juízes passem a ter de explicar processos mais mediáticos. Já há um "Plano de Comunicação" em curso.

Fisco obriga contribuintes a rever faturas do IRS que já foram validadasrevela o Negócios em manchete. Em causa estão contribuintes que tenham faturas de empresas que tenham mudado os seus códigos de classificação de atividade económica (CAE), sendo que muitas foram notificadas nesse sentido pelo Fisco ao longo do ano, por terem faturas fora da sua atividade. Se estes contribuintes não voltarem ao Portal das Finanças para rever faturas, arriscam-se a perder os benefícios fiscais associados.

Segurança Social tem um novo portal eletrónico,conta o Correio da Manhã.

A Gateway comprometeu-se a manter a TAP em Lisboa - mas não no mesmo local. Segundo o Jornal de Notícias, atransportadora aérea quer vender os terrenos à volta do aeroporto de Lisboa onde tem sede, escritórios e oficinas. São medidas para reestruturar a empresa e diminuir o passivo, segundo o diário, que diz que os franceses da Vinci, que donos da Ana, são os compradores naturais.

Pequenas e não lucrativas. Segundo dados do Banco de Portugal, antecipados pelo Económiconove em cada dez empresas portuguesas empregam menos de dez trabalhadores e faturam menos de dois milhões de euros por ano. Em média, a rendibilidade líquida destas empresas foi negativa no ano passado: -3% do seu volume de negócios.

Grandes e lucrativas: Sonae, Portucel, Semapa, Altri, Corticeira Amorim e Jerónimo Martins já anunciaram opagamento de dividendos extraordinários. Comoexplica o Negócios, é uma corrida anormal para distribuir lucros antes que acabe o ano. Ou antes que o governo Costa aumente impostos?...

O título do dia, sobre a fusão entre a Pfizer e a Allergané do Económico e do Público: “Fabricante do Viagra compra dona do Botox”. Nos Estados Unidos, o Vox diz que a operação é uma forma monumental de pagar menos impostos.

O peso da economia paralela em Angola é de 60% do total. Em Moçambique, a descida do preço do petróleo está complicar os investimentos na exploração do gás natural, avança o Financial Times.

Universidade Nova de Lisboa é a 45ª melhor do mundo entre as que têm menos de 50 anos. Ainda assim, desceu este ano nove lugares na lista “QS Top Under 50”.

Parece um paradoxo, mas é literal: Viver debaixo da ponte dentro de casa. Eis uma reportagem da Renascença, com texto de João Carlos Malta e fotografia de Joana Bougard, sobre o que parece insólito. Casas debaixo da Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e quem lá mora. Falta silêncio, sobram objetos voadores. 

Um marinheiro russo encalhou um navio cargueirode sete mil toneladas a toda a velocidade. Estava bêbado.

rei da Suécia quer acabar com as banheirasPara poupar água. (Esther Greenwood, do romance de “The Bell Jar”, não gostaria disso. Já lá vamos).

Um adolescente demorou cinco segundos a resolver o cubo mágico. É um novo recorde mundial.


FRASES
O Presidente da República já não é dono da realidade que julgou ter criado”, Fernando Sobralno Negócios.

O presidente quis parar o relógio”. Miguel Guedes no JN.

Falta uma sétima [condição] para dar estabilidade ao próximo governo: substituir rapidamente o Presidente.Sérgio Figueiredono DN.

O modelo de um Presidente no altar, distante, higiénico e protocolar, está esgotado”, António Almeida Henriques,no CM.

Pelos vistos, os compromissos europeus da República em torno de aborrecimentos como o défice e a dívida são hoje obstáculos dóceis”, ironiza Francisco Mendes da Silva,no Económico, referindo-se ao programa do PS.

As emoções são contagiosas”, diz o psicólogo Vítor Coelhono DN.


O QUE EU ANDO A LER
“Era um verão estranho, sufocante, o verão em que eletrocutaram os Rosenberg, e eu não sabia o que estava a fazer em Nova Iorque.” Assim começa “The Bell Jar”, de Sylvia Plath, que teria feito 80 anos há semana e meia se não tivesse morrido – se não se tivesse suicidado – aos 30, um mês depois de publicar este romance, o único de uma obra que inclui poesia, contos e um diário publicado depois da sua morte. Em Portugal, “A Campânula de Vidro” foi editado pela Assírio & Alvim em 2002, a edição está esgotada.

É um livro maravilhosamente escrito, sobre uma rapariga, Esther Greenwood, que se vê em Nova Iorque a estagiar numa revista, que lhe dá acesso a uma vida faustosa que na verdade a enfada, pela superficialidade do que deslumbra (todas as) outras estagiárias. A narrativa subsequente permite comparar a personagem Esther com a autora Sylvia, até pela depressão de ambas. Era em banhos de imersão que Esther se salvava das tristezas, dos nervos, das ausências das paixões, num ritual de que saía “pura como um bebé”. E mais não conto, só recomendo. É um livro murro-nos-queixos com a suavidade de beijos. (Ted Hughes, marido de Sylvia Plath,haveria de escrever-lhe um poema, conhecido há poucos anos, chamado “Última Carta”/“Last Letter”).

Recomendo também “O Retorno”, romance de Dulce Maria Cardoso, editado em 2011 pela Tinta da China, que já vai na nona edição. No próximo sábado, conversarei com a escritora sobre este livro, depois de uma leitura encenada pela atriz e encenadora Mónica Calle. É às 17 horas, na Galeria Av. da Índia, ao Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa. O Debate insere-se no projeto “Retornar – Traços de Memória”, uma iniciativa da EGEAC pelos 40 anos do chamado retorno das ex-colónias portuguesas.

O romance conta, pela voz de um adolescente, a chegada dos que foram chamados de retornados a um país que os recebeu com as pedras na boca e os braços fechados. A escrita é veloz, a leitura é vívida e violenta. E quem quer saber como foi, pelo espelho ou pela fotografia, encontra em “O Retorno” mais do que a memória dos que estavam quis guardar. O preconceito perdura. O livro perdurará. O começo é em Luanda, véspera de viagem na ponte aérea de 1975:

“Mas na metrópole há cerejas. Cerejas grandes e luzidias que as raparigas põem nas orelhas a fazer de brincos. Raparigas bonitas como só as da metrópole podem ser. As raparigas daqui não sabem como são as cerejas, dizem que são como as pitangas. Ainda que sejam, nunca as vi com brincos de pitangas a rirem-se umas com as outras como as raparigas de metrópole fazem nas fotografias”.

Foi há quarenta anos. Amanhã é 25 de novembro. Talvez haja governo.

Até amanhã. Até já. Tenha um dia bom.
 
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OBSERVADOR - 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia 
 
A Turquia abateu um avião russo que atravessou o seu espaço aéreo. Aconteceu já esta manhã e pode bem ser o início de um dia conturbado, no momento em que Turquia, Rússia, EUA e França tentam consensualizar estratégias para combater o terrorismo (com a Síria pelo meio). É assim que abre o nosso liveblog do dia, horas antes do encontro Hollande-Obama em Washington, no momento em que há novas pistas sobre os terroristas.

Duas explosões perto de um hotel no Egito mataram pelo menos três pessoas. As explosões aconteceram na cidade de al-Arish, na península do Sinai, um dia depois da segunda volta para as eleições parlamentares.

Um estudante que a polícia pensou ser um terrorista pediu uma indemnização. A família do estudante muçulmano detido no Texas por levar para uma aula um relógio que foi confundido com uma bomba artesanal pediu 15 milhões de dólares à câmara e à escola.
O Impasse político
Foram seis dúvidas para Costa responder. Uma a uma, com uma linguagem cética que quase exige um dicionário para ler nas entrelinhas, a carta do Presidente exigiu uma resposta do líder do PS, exigiu um compromisso por escrito, para memória futura -como aqui expliquei -, dispensando até novas rubricas ou acordos com PCP, Bloco e Verdes. 

Curiosamente, Jerónimo de Sousa e Catarina Martinsreagiram de forma diferente (assim como reagiram em tons diferentes os candidatos presidenciais). Mostrando à evidência o que já tínhamos visto nas últimas semanas - que o grau de compromisso do Bloco não é igual ao que assume o PCP neste acordo.

António Costa respondeu ao fim do dia, mas respondeu numa carta fechada. Ninguém conhece os seus termos, apenas sabemos o que se diz no PS: que a resposta não é de confrontação, limitando-se a citar o programa do PS e o que o próprio líder socialista já disse no Parlamento. Ficou, porém, por escrito. E em Belém.

As exigências do Presidente são hoje tema em vários jornais, analisando até que ponto é inovador o método de Cavaco Silva. O Público compara-as com as de Sampaio em 2004, antes da posse a Santana Lopes. Registando semelhanças e algumas diferenças. No Negócios, alguns especialistas debatem se o Presidente extravasou as suas competências - ou não.

E é assim que António Costa volta hoje a Belém, para o que se espera ser o momento da indigitação como primeiro-ministro. Costa que já vai compondo a sua equipa, deixando pesos-pesados na Assembleia, levando um homem da sua confiança para os Assuntos Parlamentares - responsável pelas negociações à esquerda. 

A posse deverá, assim, ser rápida, pondo fim a um impasse que gerou mais tensão (ainda) com o Presidente. Mas anote: vêm aí quatro meses de coabitação entre Cavaco e CostaE há pelo menos dez temas sensíveis a que teremos de estar atentos. Será pouco tempo, mas pode não ser um mar de rosas. 

Para seguir o que se vai passar ao longo do dia, basta clicar aqui, para entrar no nosso liveblog. Que começa com as críticas que os críticos de Costa no PS fazem a... Cavaco Silva. 

Luta contra o ISIS
Foi detido na Bélgica um dos envolvidos nos ataques de Paris, foi também descoberto um cinto de explosivos nos arredores da capital francesa, possivelmente de Salah Abdeslam. O porta-aviões Charles-de-Gaulle lançou os primeiros ataques ao ISIS e os EUA emitiram um alerta global de ataque terrorista para os seus cidadãos. O dia de ontem foi assim e pode ser revisto mais em detalhe aqui.

Salah Abdeslam é, agora, o novo inimigo público nº 1. É o único suspeito já identificado de envolvimento nos atentados de Paris ainda em fuga. Mas o trajeto do homem durante e depois dos ataques está a envolto num mistério, como contou aqui o Manuel Louro.

Vale a pena saber também como vão ser indemnizadas as vítimas dos atentados de Paris. O ministro das finanças, Michel Sapin, avançou que vão ser avaliados pelo menos 4000 casos

E há ainda estas histórias a contar. Como a história de Matthew, que sobreviveu ao Bataclan mas tinha já sobrevivido ao 11 de setembro, em Nova Iorque; como a história da foto errada que mudou a vida de Nabila (não, ela não é Hasna Ait Boulahcen, mulher que morreu nas buscas da polícia francesa na semana passada); ou a assustadora história dos fatos de proteção química roubados de um hospital pediátrico em Paris.

Na luta contra o ISIS, a novidade é que a China está agora empenhada em "arrasar" os jihadistasSerá suficiente para virar o combate?

Informação relevanteO Novo Banco pode ter uma ajuda pouco ortodoxa. Diz o Negócios que o Fundo de Resolução pode comprar a seguradora do banco, uma espécie de financiamento indireto para compor as contas. 

Na TAP, um negócio em cursoOs franceses da Vinci estarão interessados nos terrenos da transportadora no aeroporto de Lisboa, agora postos à venda pelos seus novos donos (notícia do Dinheiro Vivo).

E negócios que ficam adiadoso muito prometido Banco de Fomento só entrará em funções daqui a seis meses, anota o Económico.

Dados novos sobre os combustíveis simples: o regulador diz que permitiu aos consumidores pouparem 168 milhões de euros. A Ana Suspiro explica aqui se poupamos 168 milhões ou ficamos a perder (em qualidade).

Falando em dinheiro, saiba que as novas notas de 50 euros feitas em Portugal usam papel que vem de Espanha. O contrato com a Fábrica Nacional de Moneda  vale 8,4 milhões.

Em Lisboa, um par de novidades: já há vencedores do tradicional orçamento participativo (pode ver aqui quais); e umareceita avultada da nova taxa de proteção civil. 

Boa notícia a fechar: a Universidade Nova está de novo entre as 50 melhores do mundo. O ranking está aqui

Os nossos EspeciaisEmília Vieira: "BCP, BES, BPI e PT foram máquinas de destruição". Apesar do passado destruidor, a gestora de fortunas, que conseguiu ganhar mais do que o seu ídolo, Warren Buffett, investe agora no Banco BPI. O David Almas entrevistou-a e ela explica porquê

O primeiro muçulmano: a história de Maomé. É um dos homens mais importantes da história das religiões, mas ninguém sabe onde está a verdade e a lenda na vida de Maomé. Lesley Hazleton dá-nos muitas pistas num livro que acaba de chegar às bancas. Aqui fica um extrato, no momento porventura mais indicado.

O sucesso da literatura intestinal. Primeiro foram livros de chefs, depois livros sobre dietas e agora livros sobre os intestinos. Nuno Costa Santos olha de perto para uma caminhada literária que não pode acabar bem.
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EL VENTANO - 24 DE NOVEMBRO DE 2015

Alcalde a concejalas de la oposición: “Cállense y guarden el respeto cuando esté hablando un hombre”

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“Cállense y guarden el respeto cuando esté hablando un hombre”. Así se dirigió el alcalde de la localidad almeriense de Carboneras, Salvador Hernández, a las concejalas socialistas durante la celebración de un pleno del Ayuntamiento en el que se criticaba la falta de transparencia del equipo de Gobierno (minuto 0:55 en el vídeo).
Tras su intervención, el portavoz del PSOE, José Luis Amérigo, le recriminó por su comentario machista, a lo que el alcalde respondió: “He dicho cállense cuando hable un hombre porque soy un hombre, lo que yo no sé es lo que es usted”.
Hernández, que pertenece al grupo local GICAR y gobierna en el Ayuntamiento en coalición con el Partido Popular, era imputado el pasado mes de enero por una causa que obedece a la falta de transparencia en la gestión de los asuntos públicos en el Ayuntamiento.
En Carboneras sigue en pie una de las construcciones más polémicas levantadas en la costa mediterránea durante la burbuja inmobiliaria. Se trata del hotel El Algarrobico, paralizado hace años y con diversas sentencias que avalan su demolición, una medida que nadie sabe si se llevará a la práctica algún día.



Fuente

HYPE SCIENCE - 24 DE NOVEMBRO DE 2015

10 doenças que podem matá-lo dentro de um dia

 
 
10:06
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

10 doenças que podem matá-lo dentro de um dia

Link to HypeScience

Posted: 23 Nov 2015 08:31 AM PST
A ciência sempre busca melhores tratamentos e curas para doenças, mas existem algumas muito cruéis lá fora que até agora estão vencendo essa briga Continua...
 
Posted: 23 Nov 2015 06:45 AM PST
Vídeo adorável gravado na costa leste da Austrália mostra uma baleia jubarte com seu filhote nadando próxima a uma mamãe golfinho com seu filhote Continua...
 
Posted: 23 Nov 2015 06:08 AM PST
Esse vídeo parece contrariar aquela máxima de que um carro é um lugar seguro para se estar quando o tempo lá fora não é dos melhores Continua...
 
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